Banner Inicial Banner Inicial

Conheça um novo Saber da Saúde. Muito mais conteúdo e novas ferramentas. Informe-se com a gente!

Sobre nós

Confira a página de Parkinson: conheça detalhes da condição, tratamento e muito mais.

Clique aqui

Conheça Rezūm™, solução inovadora para Hiperplasia Prostática Benigna.

Acesse agora

Use o menu abaixo e explore artigos sobre cada condição clínica

Todas as áreas terapêuticas
  • Neurologia
  • Coração
  • Saúde Urológica
  • Cânceres e Tumores
  • Sistema Circulatório
  • Obesidade
  • Outras Condições
  • Acesso à Saúde
  • Todas as áreas terapêuticas
Síndrome da dor regional complexa: tratamento multimodal é a chave

Sistema Nervoso

Síndrome da dor regional complexa: tratamento multimodal é a chave

O uso de fármacos associado a fisioterapias, neuromodulação e tratamentos psicológicos, entre outras terapias, têm surtido os melhores resultados

A dor aparece logo após um trauma, que pode ser desde uma pancada no local até mesmo uma queimadura. Mas o que difere a síndrome da dor regional complexa (SDRC) de um evento isolado é a intensidade do desconforto: bem maior do que o esperado e até mesmo desproporcional para o trauma em questão. E, pior, o incômodo costuma durar muito mais tempo do que seria o esperado, sem nenhum alívio na dor¹ .

A síndrome da dor regional complexa acomete mais os adultos jovens e é de 2 a 3 vezes mais comum em mulheres²

Quem desenvolve a SDRC costuma descrever a dor usando termos como dor espontânea, queimação intensa, dor lancinante, aguda, com pontadas ou tipo choque elétrico³ . Como não existe nenhum exame laboratorial ou de imagem capaz de comprovar a condição, o diagnóstico é sempre clínico, sendo que alguns testes podem ser solicitados apenas para descartar outras patologias, como radiografias e eletromiografia, para registro de atividade muscular.

A SDRC, em geral, possui sintomas unilaterais, ou seja, apenas um membro é afetado, seja ele mão, pé, braço ou perna. Mas o quadro se divide em dois tipos distintos⁴ :

  • Tipo I: Ocorre após uma lesão de tecido mole ou ósseo e já foi chamada de distrofia simpático-reflexa. É comum que apareça após uma colisão, afetando um membro inferior, mas também pode ser resultado de um infarto agudo do miocárdio, acidente vascular cerebral (AVC) ou até em casos de câncer, como os que acometem mamas, pulmão, ovários ou tumores do sistema nervoso central. Outro fator recorrente é a dor aparecer após a imobilização do membro com gesso.
  • Tipo II: As causas costumam ser parecidas com a SDRC do tipo I, com a diferença crucial de que a lesão acontece em um nervo periférico, antes chamada de causalgia.

Tratamento multimodal

É difícil calcular o prognóstico de evolução da dor: pacientes com SDRC podem ficar anos estáveis até terem uma nova crise que progride e se dissemina para outras áreas do corpo5. Por isso, o objetivo maior do tratamento é aumentar a mobilidade e o uso do membro afetado. E, para tanto, muitas terapias se fazem necessárias.

Dentre as terapias utilizadas, tem surtido bons resultados o uso de fármacos, de fisioterapia, do bloqueio simpático por meio de infusão de anestésicos, de tratamentos psicológicos e da terapia do espelho.

A terapia com estimulação dos nervos pode também ser indicada como tratamento e tem trazido bons resultados: “A neuromodulação, que é a modificação das conexões neurais, permite gerar uma terapia efetiva de alívio da dor nesses pacientes”, finaliza a neurocirurgiã Catarina Couras Lins, especialista em Dor pelo Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (HC-FMUSP).

ATENÇÃO: A lei restringe a venda destes dispositivos a médicos ou mediante prescrição médica. As indicações, contraindicações, advertências e instruções de uso podem ser encontradas na etiqueta do produto fornecida com cada dispositivo. Os produtos mostrados apenas para fins INFORMATIVOS e a venda pode não ter sido aprovada em alguns países. Este material não se destina ao uso na França. 2023 Copyright © Boston Scientific Corporation ou suas afiliadas. Todos os direitos reservados.

ATENÇÃO II: Este material é apenas para fins informativos e não para diagnóstico médico. Esta informação não constitui aconselhamento médico ou jurídico, e a Boston Scientific não faz nenhuma representação em relação aos benefícios médicos incluídos nesta informação. A Boston Scientific recomenda fortemente que você consulte seu médico em todos os assuntos relativos à sua saúde.

NM – 1595207 - AA – Saber da Saúde

Precauções de Segurança para quem possui Sistema de Estimulação da Medula Espinhal (SCS)

Sistema Nervoso

Precauções de Segurança para quem possui Sistema de Estimulação da Medula Espinhal (SCS)

O seu sistema de Estimulação da Medula Espinhal (SCS - Spinal Cord Stimulator) é projetado para ajudar você a controlar a sua dor crônica para que você possa viver a vida ao máximo. Entretanto, é importante tomar algumas precauções de segurança para poder tirar o máximo do seu sistema. 

Operação de Automóveis e Outros Equipamentos

Se ocorrerem mudanças súbitas à estimulação, elas podem distrair você da sua operação atenta. É por isso que é importante não operar automóveis, outros veículos motorizados ou quaisquer maquinários/equipamentos potencialmente perigosos com a estimulação terapêutica ligada. Desligue a estimulação primeiro antes de operar um veículo ou equipamento motorizado. 

Mudanças de Postura

Mudanças de postura ou movimentos abruptos podem causar reduções ou aumentos dolorosos ou desconfortáveis no nível de estimulação percebido. Mantenha o controle remoto com você em todos os momentos e reduza ou desligue a estimulação antes de fazer mudanças de postura. Se ocorrerem sensações desagradáveis, a estimulação deve ser desligada imediatamente. 

Localização do Estimulador

Nunca tente mudar a orientação ou “inverter” (rotacionar ou girar) o implante. Não “cutuque” ou brinque com o implante. Se o implante se inverter no seu corpo, ele não pode ser carregado. Se você souber que o dispositivo girou, ou se não for possível ligar a estimulação após carregar, entre em contato com o seu médico para marcar uma avaliação do sistema. Em alguns casos, a pele sobre o seu implante pode ficar muito fina com o passar do tempo. Se isso ocorrer, entre em contato com o seu médico. 

Localização do Eletrodo

Em algumas instâncias, um eletrodo pode se mover da sua localização original e a estimulação no local de dor pretendido pode ser perdida. Se isso ocorrer, entre em contato com o seu médico. O seu médico pode ser capaz de restaurar a estimulação reprogramando o implante na clínica ou reposicionando o eletrodo durante outra cirurgia. 

Falha do Dispositivo

Os implantes podem falhar a qualquer momento devido a uma falha de componente aleatória, perda de funcionalidade da bateria ou quebra do eletrodo. Se o dispositivo parar de funcionar mesmo após concluir o carregamento (até quatro horas), desligue o estimulador e entre em contato com o seu médico para que o sistema possa ser avaliado. 

Temperatura de Operação

A temperatura de operação do estimulador de ensaio e do controle remoto é de 10-40 °C (50-104 °F). Para a operação apropriada, não utilize o carregador se a temperatura ambiente estiver superior a 35 °C (95 °F). 

Descarte de Componentes

A bateria desses dispositivos pode explodir em fogo, então não descarte o controle remoto ou o carregador em fogo. Descarte baterias usadas de acordo com as regulamentações locais. O estimulador deve ser explantado no caso de cremação e devolvido à Boston Scientific. Dispositivos externos devem ser descartados de acordo com as exigências regulatórias locais. Entre em contato com o seu profissional da saúde para mais informações.

Agora que você se informou sobre Precauções de Segurança para quem possui Sistema de Estimulação da Medula Espinhal, aproveite e acesse demais conteúdos sobre Sistema Nervoso

Saiba mais sobre o Saber da Saúde

Saber da Saúde é uma iniciativa da Boston ScientificTM com o objetivo de disseminar conhecimento científico sobre saúde para o maior número de brasileiros possível.

A desinformação não pode ser um obstáculo para o acesso à saúde. Acreditamos que com informação confiável, pacientes e redes de apoio podem tomar decisões com mais agilidade, obtendo diagnósticos mais cedo e buscando tratamentos cada vez mais eficazes, oferecendo suporte mais adequado para as condições de cada paciente.

O que é mito e o que é verdade sobre o câncer colorretal?

Cânceres e Tumores

O que é mito e o que é verdade sobre o câncer colorretal?

Como parte de nossa campanha de conscientização do câncer do intestino "Mexa-se", convidamos a médica especialista em endoscopia Dra. Adriana Vaz Safatle Ribeiro para esclarecer diversos mitos sobre esta condição clínica. Confira: 

  1. O câncer colorretal só afeta pessoas com mais de 50 anos?

Infelizmente não! Nos últimos anos, vêm se observando aumento da incidência de câncer colorretal em pacientes jovens, e as diversas sociedades médicas já orientam o rastreamento a partir dos 45 anos de idade. Cerca de 30% dos pacientes com câncer com idade entre 20 a 49 anos são decorrentes de síndromes de predisposição hereditária e 20% apresentam câncer colorretal familiar. Deve-se ressaltar, contudo, que cerca de 50% dos pacientes jovens não possuem nem síndromes de predisposição hereditária e nem história familiar de câncer colorretal, representando um grande desafio ao diagnóstico. Desta maneira, sinais de alerta, como sangramento nas fezes, devem ser investigados.

  1. A etnia interfere no risco do câncer colorretal?

Sim, indivíduos da raça negra (Afrodescendentes) apresentam uma maior incidência de câncer colorretal. Nestes indivíduos, o início do rastreamento deve ser realizado a partir de 45 anos de idade. Indivíduos nascidos no Alaska, Uruguai e judeus de origem europeia estão também entre os grupos de maior risco de câncer colorretal. 

  1. Mudança de hábitos podem reduzir o risco de ter câncer colorretal?

Sim, hábitos alimentares como a ingesta de fibras presentes em frutas, vegetais e principalmente nos cereais podem ser importantes para reduzir o risco de câncer. Baixo consumo de carne vermelha e processada também pode ser importante para reduzir seu risco. Por outro lado, hábitos como tabagismo e etilismo estão associados ao maior risco do câncer colorretal. A inatividade física, o sedentarismo e a obesidade também estão relacionados ao maior risco. 

  1. Apenas pessoas com histórico familiar de câncer de cólon podem desenvolver a doença?

Pacientes com história familiar de câncer colorretal são considerados de alto risco, devendo se submeter ao rastreamento aos 40 anos de idade ou 10 anos a menos que a idade do diagnóstico do familiar de primeiro ou segundo grau. 

Porém, como em qualquer outro tipo de câncer, o câncer colorretal pode ser multifatorial, tendo grande influência dos fatores ambientais e dos hábitos de vida. Assim, além das possíveis alterações genéticas individuais, determinados hábitos sociais e alimentares podem contribuir para a gênese do câncer. 

Importante salientar que outras doenças que afetam o intestino como doenças inflamatórias, como Crohn e Retocolite, assim como síndromes polipoides estão associadas ao maior risco. 

  1. Obesidade aumenta o risco para desenvolver este tipo de câncer?

Sim, a obesidade está diretamente relacionada a este tipo de câncer, assim como a outros tumores do aparelho digestivo. Assim, a atividade física, hábitos alimentares adequados e cessação do tabagismo devem ser incentivados para que haja a redução do risco do desenvolvimento do câncer colorretal.

Recado da Dra Adriana sobre a importância de se prevenir com exames de rotina e a necessidade de ficar atento aos sintomas:

O câncer colorretal aparece, na maioria das vezes, a partir de lesões precursoras, ou seja, de pólipos. Portanto, existe uma janela de oportunidade para se realizar exames de rastreamento, como teste de sangue oculto nas fezes e colonoscopia, os quais podem contribuir para o diagnóstico precoce. Mais importante, a colonoscopia pode, através da ressecção dos pólipos, diminuir o desenvolvimento do câncer colorretal. Ademais, sintomas como sangramento e alteração do hábito intestinal devem ser obrigatoriamente investigados. 

Mexa-se realize os exames, observe os sintomas, mude os hábitos, procure o médico.  

Sobre a Dra. Adriana Vaz Safatle Ribeiro:

- Profa Livre-Docente em Cirurgia do Aparelho Digestivo e Coloproctologia do Departamento de Gastroenterologia da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo

- Coordenadora do Serviço de Colonoscopia da Disciplina de Coloproctologia do Hospital das Clínicas da FMUSP

- Médica Assistente do Serviço de Endoscopia do Instituto do Câncer (ICESP - FMUSP)

- Médica Assistente do Serviço de Endoscopia do Hospital Sírio-Libanês

ENDO-1537001-AA

Um tumor silencioso: o que é e como detectar o câncer de fígado

Cânceres e Tumores

Um tumor silencioso: o que é e como detectar o câncer de fígado

A perda de peso, a ascite e a icterícia são sintomas da doença ou indicam outros problemas hepáticos?

Localizado no lado direito do abdome superior, escondido pelas costelas, está o fígado: o maior órgão sólido do corpo humano. Além do tamanho, sua grandeza está em seu papel para o bom funcionamento do organismo.

Graças ao fígado, nutrientes como carboidratos e gorduras são sintetizados, armazenados corretamente e viram energia para ser gasta pelo corpo. Outra ação importante - e mais conhecida - é a fabricação da bile e de certos componentes do sangue - tais como fatores de coagulação, além, claro, de colaborar para a eliminação correta de fármacos ou substâncias tóxicas ingeridas1.

Por tudo isso, o diagnóstico de câncer de fígado é bastante assustador.

Por que o câncer de fígado surge?

Assim como em outros tipos de tumor, o câncer de fígado ocorre quando suas células sofrem mutações na parte do DNA que controla justamente o crescimento e a divisão celular. “Estas mutações podem fazer com que as células se dividam de maneira descontrolada e formem uma massa de tecido (um tumor). Dentre os vários tipos de tumores que acometem o fígado, o Carcinoma Hepatocelular (CHC) surge especificamente dos hepatócitos ,a principal célula desse órgão”, explica Felipe José Fernández Coimbra, cirurgião oncológico, professor High Continuum Education e Head do Núcleo de Tumores Gastrointestinais do A.C. Camargo Cancer Center.

No caso relatado, o câncer de fígado é primário. Mas ele também, pode se desenvolver como resultado de metástases de câncer oriundas de outros órgãos, o que é conhecido como câncer de fígado secundário ou metastático.

Como detectar o câncer de fígado?

Normalmente, o diagnóstico é feito a partir de uma combinação de exames físicos, de sangue e de imagem. “Uma das ferramentas é o exame de sangue que avalia os níveis da alfafetoproteína (AFP), uma proteína que frequentemente se eleva na presença do câncer de fígado. Mas, chamo atenção para o fato de que isso acontece não apenas neste tipo de tumor, pois a AFP pode aumentar até em situações benignas”, pondera Coimbra.

Já exames de imagem, como ultrassonografia, tomografia computadorizada e ressonância magnética, são usados para visualizar o fígado e identificar quaisquer massas suspeitas. Há casos em que uma biópsia pode ser necessária para confirmar o diagnóstico, o que implica a retirada de uma pequena amostra de tecido para exame ao microscópio.

Tem ou não tem sintoma?

O médico ressalta que o câncer de fígado, especialmente nos estágios iniciais, muitas vezes não apresenta sintomas específicos que indicam uma investigação diagnóstica. Isso porque tais sinais, quando existentes, podem ser vagos e facilmente confundidos com outras condições de saúde.

Ainda assim, os sintomas iniciais e gerais do câncer de fígado podem incluir2:

  • Perda de apetite ou sensação de saciedade precoce.
  • Perda de peso inexplicada.
  • Fadiga e fraqueza.
  • Dor abdominal ou desconforto do lado direito, onde está localizado o fígado.
  • Icterícia (amarelamento da pele e dos olhos).
  • Inchaço do abdome (ascite).
  • Fezes de cor clara e urina escura.
  • Náuseas e vômitos.

“Qualquer pessoa que experimente esses sintomas deve procurar atendimento médico imediato para uma avaliação adequada. A detecção precoce e o tratamento oportuno do câncer de fígado podem melhorar significativamente os resultados e a qualidade de vida dos pacientes”, deixa claro Coimbra.

Outras doenças com sintomas parecidos

Como os sintomas iniciais e gerais do câncer de fígado são inespecíficos, podem se confundir com várias outras condições clínicas. Entre elas, o especialista destaca:

1. Condições gastrointestinais: Gastrite, úlcera péptica, doença do refluxo gastroesofágico (DRGE) e síndrome do intestino irritável (SII) são algumas das doenças que também provocam sintomas como perda de apetite, náuseas, vômitos e desconforto abdominal.

2. Doença hepática alcoólica ou doença hepática gordurosa não-alcoólica (DHGNA): Essas condições específicas podem causar dor no lado direito superior do abdome, perda de apetite e fadiga, por exemplo.

3. Hepatites: Hepatites virais, como as do tipo B e C, podem causar sintomas semelhantes ao de um tumor e ainda aumentar o risco de desenvolvimento do câncer de fígado.

4. Doenças metabólicas ou nutricionais: Desnutrição ou doenças metabólicas são outros quadros que levam à perda de peso e fadiga, o que pode confundir o diagnóstico.

5. Quadros biliares: A icterícia, uma manifestação que provoca o amarelamento da pele e dos olhos, também pode ser um sintoma de problemas na vesícula biliar ou nos ductos biliares, como cálculos biliares ou colangite.

6. Doenças sistêmicas: Por fim, o hipotireoidismo é outra condição que pode apresentar sintomas como fadiga e ganho de peso inexplicado.

Quer saber mais sobre o diagnóstico do câncer de fígado e como se prevenir? Acesse nossa página de especialidade e confira tudo que você precisa para cuidar da sua saúde.

1 Estrutura e função do fígado. Manual MSD - Versão para Profissionais de Saúde. Acesso em junho de 2023.

2 Tipos de câncer: fígado. AC Camargo. Acesso em junho de 2023.

ATENÇÃO: A lei restringe a venda destes dispositivos a médicos ou mediante prescrição médica. As indicações, contraindicações, advertências e instruções de uso podem ser encontradas na etiqueta do produto fornecida com cada dispositivo ou em www.IFU- BSCI.com. Os produtos mostrados apenas para fins INFORMATIVOS e a venda pode não ter sido aprovada em alguns países. Este material não se destina ao uso na França. 2023 Copyright © Boston Scientific Corporation ou suas afiliadas. Todos os direitos reservados.

ATENÇÃO II: Este material é apenas para fins informativos e não para diagnóstico médico. Esta informação não constitui aconselhamento médico ou jurídico, e a Boston Scientific não faz nenhuma representação em relação aos benefícios médicos incluídos nesta informação. A Boston Scientific recomenda fortemente que você consulte seu médico em todos os assuntos relativos à sua saúde

PI = 1631708 – AA – Saber da Saúde

Encontre o caminho da sua saúde

Novas páginas do Saber da Saúde

Tudo o que você precisa saber sobre as principais condições clínicas, agora com recursos para ajudar você a encontrar um especialista e chegar a um diagnóstico, materiais multimídia, entre outros recursos. Navegue pelo menu abaixo e encontre sua página:

Informações e
orientações de
confiança.

Testes que
ajudam você a
entender
melhor sua
condição clínica

Procure e encontre
um médico
especialista perto
de você e marque
sua consulta.

Recursos
multimídia e
downloads para
você se informar
ainda mais.

Apoio na busca
pelo tratamento
correto com
nossos concierges

Informações e
orientações de
confiança.

Testes que
ajudam você a
entender
melhor sua
condição clínica

Procure e encontre
um médico
especialista perto
de você e marque
sua consulta.

Recursos
multimídia e downloads para você se informar ainda mais.

Atendimento e suporte pelo whatsapp junto com você até o tratamento.

Conteúdos interativos para você encontrar sua Saúde

leap

Dê uma nova chance para a vida com Parkinson

Saiba mais sobre a condição e responda ao quiz para descobrir se você é elegível para o tratamento de Estimulação Cerebral Profunda (DBS).

Entenda seu momento
Dor cronica

Descubra se você tem Dor Crônica

O caminho para o alívio da dor começa com o primeiro passo. Acesse a página e faça o teste e seja direcionado ao médico especialista.

Entenda sua dor
disfuncao

Faça o teste de Disfunção Erétil

Informe-se sobre a condição, encontre um médico especialista, conheça as opções de tratamento e redescubra sua vida sexual.

Encontre o caminho
prostata

Tudo sobre HPB

Entre no site e entenda a gravidade dos possíveis sintomas da Hiperplasia Prostática Benigna e conheça o tratamento.

Responda ao teste
×

Sistema Circulatório

Trombose Tromboembolismo Pé diabético
×

Outras Condiões

Diabetes Obesidade
×

Obesidade

Assista ao filme e entenda nosso propósito

O Saber da Saúde tem o objetivo de combater a desinformação e ajudar na prevenção das condições clínicas que você encontra no portal. Todos os conteúdos são desenvolvidos por médicos e especialistas, mas é importante deixar uma coisa bem clara: esse site NÃO SUBSTITUI SEU MÉDICO.

Se você ou alguém que você
conhece apresenta
quaisquer sintomas,
procure imediatamente
um especialista.

Cadastre-se e receba mais informações

*Campos obrigatórios