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“Minha nova vida, após anos de dor.”

Histórias

“Minha nova vida, após anos de dor.”

Como a neuroestimulação mudou a vida de Joicy Guimarães Raimundo, 36, que sofria de dores intensas na coluna após um acidente de moto.

Hoje, 1 ano e 4 meses após implantar o neuroestimulador medular, Joicy teve suas medicações reduzidas e conseguiu o tão sonhado controle das dores para voltar a fazer as tarefas do dia a dia:
“Não imagino mais a minha vida sem esse tratamento. Provavelmente estaria de volta a uma cama, com dores extremas”

Um acidente de trabalho, em uma motocicleta, deu início às dores crônicas na coluna que Joicy Guimarães Raimundo, 36 anos, sente até hoje. Isso aconteceu em 2017 e de lá para cá foram muitas cirurgias realizadas, incluindo uma para colocação de placas e parafusos na coluna, somadas a terapias de infiltrações e diversas outras, sem que nada pudesse melhorar a sensação insuportável de dor que a impediam até mesmo de se levantar da cama para realizar tarefas corriqueiras do dia a dia, como dirigir ou realizar a limpeza da casa.

“Após meu acidente, eu tentei vários tipos de tratamento, como fisioterapia, quiropraxia, acupuntura e RPG, mas continuava a sentir dores que não me deixavam ficar nem muito tempo sentada, nem muito tempo em pé”, relata.

Esse incômodo intenso é típico de pacientes com dores crônicas refratárias, ou seja, que não melhoram mesmo depois de vários tipos de tratamentos diferentes, mesmo usando medicações em doses otimizadas ou com sessões de fisioterapia, acupuntura ou infiltrações.

Para casos assim, a neuroestimulação tem apresentado bons resultados no controle da dor e, principalmente, na melhora da qualidade de vida dos pacientes, como aconteceu com a própria Joicy.

Assista ao relato completo de Joicy aqui

“O tratamento com o sistema de neuroestimulação é indicado para pacientes com dores do padrão neuropático, que resultam muitas vezes de uma cirurgia anterior na coluna, nos pés ou nos ombros, por exemplo”, conta Dra. Catarina Couras Lins, neurocirurgiã especialista em Dor pelo Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (HC-FMUSP).

Para que a neuromodulação aconteça, é preciso realizar um procedimento minimamente invasivo em que um eletrodo é fixado na coluna vertebral e conectado a um gerador, que é o neuroestimulador em si, como descreve Catarina. “É esse neuroestimulador que mandará um sinal elétrico até o eletrodo para que a comunicação entre a medula e o cérebro seja modulada, ou seja, modificada para que o processamento das informações que chegam até o cérebro não transmitam a sensação de dor”, completa a médica.

Graças a essa tecnologia, Joicy e outros pacientes conseguem sentir um alívio imediato da dor, com uma melhora no bem-estar geral do paciente em poucos minutos, sem mesmo que ele perceba o estímulo acontecendo.

“Uso o neuroestimulador há um ano e quatro meses e desde então eu consegui reduzir muito a dosagem das minhas medicações para a dor. Procuro seguir sempre todas as recomendações médicas”, conta Joicy.

Para quem sente dores crônicas e está em dúvida sobre o procedimento, Joicy deixa um recado. “Minha vida melhorou depois da neuroestimulação. As dores terríveis que eu sentia diminuíram muito e digo que só não voltei 100% ao que era antes porque, claro, temos as nossas limitações. Não posso ter nenhum tipo de impacto na coluna, pois o acidente também atingiu a medula, mas recuperei 98% da minha qualidade de vida e quero mantê-la assim por muitos e muitos anos", finaliza.

ATENÇÃO: A lei restringe a venda destes dispositivos a médicos ou mediante prescrição médica. As indicações, contraindicações, advertências e instruções de uso podem ser encontradas na etiqueta do produto fornecida com cada dispositivo. Os produtos mostrados apenas para fins INFORMATIVOS e a venda pode não ter sido aprovada em alguns países. Este material não se destina ao uso na França. 2023 Copyright © Boston Scientific Corporation ou suas afiliadas. Todos os direitos reservados.

ATENÇÃO II: Este material é apenas para fins informativos e não para diagnóstico médico. Esta informação não constitui aconselhamento médico ou jurídico, e a Boston Scientific não faz nenhuma representação em relação aos benefícios médicos incluídos nesta informação. A Boston Scientific recomenda fortemente que você consulte seu médico em todos os assuntos relativos à sua saúde

ATENÇÃO III: O conteúdo desse video é apenas para fins informativos e não para diagnósticos médicos. A Boston Scientific recomenda fortemente que você consulte seu médico em todos os assuntos relativos à sua saúde.

ATENÇÃO IV: Os resultados de estudos de caso não são necessariamente preditivos de resultados em outros casos. Os resultados de outros casos podem variar.

NM = 1595207 – AA – Saber da Saúde

Conheça 4 sintomas incomuns do infarto

Coração

Conheça 4 sintomas incomuns do infarto

Doença nem sempre manda sinais perceptíveis ao paciente, por isso a prevenção é a melhor forma de cuidado da condição que mais mata no país

 

O infarto agudo do miocárdio é a maior causa de mortes no Brasil. A estimativa é que ocorram de 300 a 400 mil casos anuais da doença e, a cada cinco a sete casos, um dos pacientes vai a óbito. Para diminuir o risco de morte, o atendimento de urgência e emergência é fundamental nos primeiros minutos após a ocorrência.

Diretor de Comunicação da Sociedade Brasileira de Hemodinâmica e Cardiologia Intervencionista (SBHCI), o cardiologista Roberto Botelho explica que, em muitas das vezes, o infarto surge sem que haja sintomas. "Em muitos casos, o infarto acontece sem aviso prévio. Cerca de metade das mortes acontece nas duas primeiras horas, porque esse momento é crucial: a cada meia hora de atraso no tratamento adequado, o risco de morte aumenta em 7%".

Para Botelho, a solução para diminuir esses índices seria a criação, pelo poder público, de uma rede de atenção ao infarto. "Isso já acontece nos principais países desenvolvidos. É um mapeamento de todos os hospitais que estão habilitados a atender aos infartos. Assim, poderíamos organizar as ambulâncias do SAMU para que elas saibam aonde devem ir. Este é um procedimento essencial, já que o tempo é um fator tão importante na ocorrência de um infarto."

Veja também:

Minha filha sobreviveu a uma parada cardíaca de 28 minutos. E está bem.

Infarto em jovens

Dados do Ministério da Saúde indicam que entre 2010 e 2019 houve um aumento de cerca de 59% nas internações de pessoas com menos de 40 anos por infarto e de 9% nas mortes.

"Trabalho com isso há quase 35 anos. Quando eu era estudante e tinha um caso de infarto em uma pessoa jovem, todos eram chamados, porque era algo muito raro. Hoje isso é muito comum. Essa mudança está associada a fatores como o tabagismo, o consumo de energizantes, o uso de anabolizantes, estresse. Além disso, tivemos o fenômeno da pandemia, que envolve questões sociais, psicológicas, desemprego, isolamento, o vírus, ter tido a doença e também efeitos da vacina, já que estes dois últimos fatores estimulam a coagulação e causam o infarto por síndrome pós-trombótica."

Os números mostram: é essencial conhecer os sintomas, ainda que nem tão comuns, do infarto.

  • Desconforto da mandíbula até a cintura;
  • Dores ou mal-estar indefinido;
  • Suor em excesso e sem motivo específico;
  • Falta de ar ao andar.

Veja também:

SOS: Como identificar e ajudar alguém que está tendo morte súbita cardíaca?

Fatores de risco e prevenção

Botelho afirma que, mais do que estar atento aos sintomas, é essencial cuidar de fatores de risco, como tabagismo, diabetes, hipertensão, obesidade, sedentarismo e estresse psicossocial.

Por outro lado, cuidados como atividades físicas regulares, uma boa alimentação e sono adequado são grandes aliados na prevenção do infarto. "Costumamos falar em risco atribuível: 85% do risco de infarto pode ser controlado com exercícios, dieta, descanso, parar de fumar e ter um controle da pressão arterial. Mesmo assim, na dúvida sobre o que você está sentindo, procure atendimento rapidamente", alerta.

Quer saber mais sobre essa condição clínica? Acesse nossa página sobre infarto.

 

ATENÇÃO: A lei restringe a venda desses dispositivos por médicos ou mediante prescrição médica. As indicações, contraindicações, advertências e instruções de uso podem ser encontradas na etiqueta do produto fornecida com cada dispositivo. Produtos mostrados apenas para fins de INFORMAÇÃO e não podem ser aprovados ou vendidos em determinados países. Este material não se destina ao uso na França. 2022 Copyright © Boston Scientific Corporation ou suas afiliadas. Todos os direitos reservados.

ATENÇÃO II: Este material é apenas para fins informativos e não para diagnóstico médico. Esta informação não constitui aconselhamento médico ou jurídico, e a Boston Scientific não faz nenhuma representação em relação aos benefícios médicos incluídos nesta informação. A Boston Scientific recomenda fortemente que você consulte seu médico em todos os assuntos relativos à sua saúde

CRM – 1426308 – AA – Saber da Saúde

Seis meses ou um ano: quando a perda de peso com balão é mais eficaz?

Obesidade

Seis meses ou um ano: quando a perda de peso com balão é mais eficaz?

Será que o tempo do tratamento interfere diretamente na perda de peso? E mais: quando vale a pena prolongar o uso do balão? Veja as respostas

 

A prevalência da obesidade no mundo vem crescendo em uma escala alarmante: uma em cada oito pessoas já está com o índice de massa corporal (IMC) acima de 30 kg/m², o que fez com que a própria Organização Mundial da Saúde (OMS) emitisse um alerta global para a necessidade de múltiplas possibilidades terapêuticas para o tratamento dessa doença que é crônica e complexa1.

E, entre os procedimentos endoscópicos, o uso de balão intragástrico, além de ser seguro, tem se mostrado bastante eficaz para a perda de peso consistente em pessoas com IMC acima de 27 kg/m². Dados do I Consenso Brasileiro de Balão Intragástrico2 mostram uma perda média de 18,4% do peso inicial, com uma taxa de eventos adversos de apenas 2,5%, sendo que o mais comum é o balão encher demais ou murchar dentro do estômago, perdendo sua eficiência.

Agora, novos estudos buscam avaliar o resultado do uso de balão intragástrico por um tempo prolongado, para além dos seis meses originalmente descritos na literatura. A pergunta que os especialistas querem responder é: com o tempo maior de uso do balão, a taxa de perda de peso será mais elevada?

Seis ou doze meses: o que é melhor?

Vitor Brunaldi, médico endoscopista com pós-doutorado pela Faculdade de Medicina da USP, fellow pela Gastroenterology and Hepatology Division, Mayo Clinic (EUA) e médico assistente do Centro de Endoscopia do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto (HC-FMRP-USP), revela que tanto na sua experiência clínica como na literatura tem observado uma perda de peso igual entre os dois tempos de uso de balão: seis ou doze meses.

Segundo o médico, isso acontece porque a perda de peso é mais expressiva nos primeiros quatro meses após o procedimento. “Depois disso, ocorre uma estabilização do peso corporal, em que o paciente fica em um espécie de platô”, explica Brunaldi, que também é médico colaborador do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP (HC-FMUSP) e research collaborator na Mayo Clinic (EUA).

“A vantagem no uso do balão por um período prolongado, portanto, está no tempo adicional que o paciente ganha para poder se adaptar a um novo estilo de vida, com uma dieta com menos calorias. Dessa forma, ele terá alguns meses a mais para que seu corpo se acostume com o novo peso”, resume o médico, que afirma aconselhar o balão de doze meses para aqueles pacientes que estão dispostos a criar novos hábitos contra a obesidade.

Os resultados de um estudo clínico publicados em dezembro de 2023 e realizado com 1.149 pacientes que usaram o balão de 12 meses - em sua maioria do sexo feminino (87,13%) - demonstraram uma perda de peso corporal total de 15,38% e perda de 53,99% do excesso de peso após a remoção do dispositivo na semana 52 [em tempo, doze meses possuem 54 semanas]. E tudo isso com alta segurança - houve apenas 60 casos adversos (5,22%) e, em sua maioria - 50 deles - de pessoas que escolheram retirar o balão antes dos doze meses3.

Como escolher o tempo ideal?

Se o balão de doze meses é eficiente como terapia primária da obesidade para uma perda de peso permanente, a versão de seis meses, por sua vez, é bastante indicada como uma espécie de ‘terapia-ponte’ para pacientes com IMC mais elevado e que ainda não estão seguros para realizar a cirurgia bariátrica. “É o caso de pessoas com IMC acima de 50 kg/m² e que precisam perder o máximo de peso em um tempo curto para, depois, seguirem para a bariátrica. É comum, nesse cenário, o médico acompanhar de perto a evolução do paciente e, quando ele chega no nadir, ou seja, no peso exato esperado, o balão é retirado para que ele possa ser encaminhado para a cirurgia”, exemplifica Brunaldi.

Outro grupo de pacientes que se beneficia do uso de balão intragástrico por seis meses são mulheres em tratamento para fertilidade que esteja conectado com a perda de peso, explica o médico. “A obesidade e o sobrepeso provocam uma inflamação sistêmica no corpo que pode prejudicar a gravidez. Nesses casos, a mulher pode usar o balão por seis meses e ter uma intensa perda de peso concomitante ao uso de anticoncepcionais para, depois desse tempo, e já sem o balão, estar liberada para a tentativa de concepção”, diz. “Em suma, sempre que há um motivo pontual para uma perda de peso rápida, o balão de seis meses é o mais indicado.”

Dê o primeiro passo para uma vida mais saudável! Explore nossas soluções e descubra como superar a obesidade com confiança e cuidado. Acesse agora o Leve a Vida Mais Leve.

 

ATENÇÃO I: A lei restringe a venda destes dispositivos a médicos ou mediante prescrição médica. As indicações, contraindicações, advertências e instruções de uso podem ser encontradas na etiqueta do produto fornecida com cada dispositivo ou em www.IFU-BSCI.com. Os produtos mostrados apenas para fins INFORMATIVOS e a venda pode não ter sido aprovada em alguns países. Este material não se destina ao uso na França. 2024 Copyright © Boston Scientific Corporation ou suas afiliadas. Todos os direitos reservados.

ATENÇÃO II: Este material é apenas para fins informativos e não para diagnóstico médico. Esta informação não constitui aconselhamento médico ou jurídico, e a Boston Scientific não faz nenhuma representação em relação aos benefícios médicos incluídos nesta informação. A Boston Scientific recomenda fortemente que você consulte seu médico em todos os assuntos relativos à sua saúde.

ATENÇÃO III: Somente para fins informativos. O conteúdo deste artigo/publicação é de responsabilidade exclusiva de seu autor/editor e não representa a opinião da BSC.

ENDO - 1982806 – AA – Saber da Saúde

Como pacientes com doenças cardíacas podem ter uma melhor qualidade de vida

Coração

Como pacientes com doenças cardíacas podem ter uma melhor qualidade de vida

Viver com uma condição cardíaca é mais do que só ter um marcapassomarca-passo e possivelmente tomar medicação. Se você tem uma doença cardíaca, fazer algumas mudanças simples no estilo de vida pode ajudá-lo a assumir a responsabilidade pela saúde do seu coração e viver uma vida mais ativa. 

Mantenha um peso saudável

Uma maneira de ajudar a reduzir seu risco de doença cardíaca é manter um peso saudável. Você pode calcular seu índice de massa corporal (IMC) para descobrir se está em um peso saudável. Clique aqui e calcule agora!

Você também pode medir a sua cintura para ajudar a ver se você está em um peso saudável. Você pode estar acima do peso se for uma mulher cuja cintura tenha mais de 35 polegadas ou um homem cuja cintura tenha mais de 40 polegadas.

Como medir sua cintura

  • Fique de pé e enrole uma fita métrica em volta do estômago, entre os ossos do quadril e a parte inferior das costelas.
  • Mantenha a fita bem ajustada à cintura, sem comprimir a pele.
  • Faça a medição após expirar.

 O seu IMC e a circunferência da cintura possam ser úteis para determinar onde você está, mas somente um profissional de saúde treinado pode avaliar seu estado de saúde e riscos individuais. Portanto, pergunte ao seu médico o que é um peso saudável para você.

Faça uma dieta saudável para o coração

Mesmo pequenas mudanças em sua dieta podem fazer uma grande diferença na saúde do seu coração. Você pode começar com essas etapas simples, mas certifique-se de falar com seu médico antes de fazer qualquer alteração para que possa desenvolver um plano que seja melhor para você.

  • Coma mais alimentos que contenham grãos integrais.
  • Adicione uma variedade de frutas e vegetais.
  • Reduza o açúcar e o sal (sódio).
  • Limite alimentos com alto teor de gordura, como carne vermelha, queijos e assados.
  • Reduza a quantidade de gorduras ruins na sua dieta, como gorduras saturadas e trans. Elas têm mais probabilidade de serem sólidas em temperatura ambiente, como manteiga ou margarina.
  • Substitua gorduras ruins por gorduras monoinsaturadas e poli-insaturadas. Essas têm mais probabilidade de serem líquidas em temperatura ambiente.

Veja também: Lista de mercado para pacientes medicados com anticoagulantes orais

Seja mais ativo

Mesmo que você não consiga fazer exercícios regulares, tente fazer da atividade uma parte de sua vida diária. Começando aos poucos, você aumentará lentamente o seu nível de atividade, o que pode ajudar a afinar sua cintura e melhorar a saúde do coração.

Dicas para adicionar mais atividades ao seu dia

  • Faça várias pausas ao longo do dia para alongar-se e caminhar.
  • Faça suas tarefas domésticas regulares em um ritmo mais rápido.
  • Estacione mais longe da porta ao fazer tarefas ou desça do ônibus um ponto antes para andar mais.
  • Utilize as escadas em vez da escada rolante ou elevador.
  • Planeje um entretenimento mais ativo. Por exemplo, vá jogar boliche ou andar de bicicleta em vez de ver um filme.
  • Utilize as escadas.
  • Planeje um entretenimento mais ativo. Por exemplo, vá jogar boliche ou andar de bicicleta em vez de ver um filme.
  • Faça uma caminhada com amigos ou família após o jantar.

Certifique-se de falar com seu médico antes de iniciar ou retomar qualquer tipo de exercício.

Veja também: Atividade física para um paciente com Fibrilação Atrial

Abandone seu hábito de fumar

O tabagismo danifica o coração e os vasos sanguíneos. Fumar aumenta o risco de doença cardíaca e de acidente vascular cerebral.1 Também diminui o colesterol HDL (bom), aumenta a tendência de coagulação do sangue e reduz a sua capacidade de praticar exercícios. A boa notícia é que os danos são reparados rapidamente para a maioria dos fumantes que param de fumar, mesmo se você fumou por um longo tempo. 

Reduza o estresse

Sentir o estresse de vez em quando é uma parte normal da vida. No entanto, o estresse não tratado pode afetar sua saúde geral e ter um impacto negativo em seu coração ao:2

  • Aumentar sua frequência cardíaca
  • Elevar sua pressão arterial
  • Causar ritmos cardíacos irregulares
  • Elevar seus níveis de colesterol
  • Danificar suas artérias
  • Causar doença de artéria coronária (aterosclerose)
  • Enfraquecer seu sistema imunológico

Além disso, muitas pessoas adotam hábitos prejudiciais à saúde para lidar com o estresse, como fumar, beber muito álcool e comer demais. Tudo isso pode colocá-lo em maior risco de acidente vascular cerebral e doença cardíaca.

Maneiras simples de reduzir o estresse

  • Ria um pouco: Pesquisas mostram que rir pode ajudar a reduzir o estresse, diminuir a pressão arterial, aumentar o relaxamento muscular e estimular o seu sistema imunológico.Portanto, faça questão de adicionar risadas ao seu dia — seja ao reunir-se com seu amigo engraçado para almoçar, assistir a vídeos bobos de animais ou fazer qualquer outra coisa que agrade a você.
  • Reserve um tempo para relaxar: Desde meditação até exercícios de respiração profunda, há uma série de técnicas para ajudar a relaxar a mente. Encontre o que funciona melhor para você e persista nela.
  • Mantenha um Diário do Estresse: Anote as coisas que lhe causam estresse pode ajudá-lo a identificar os fatores de estresse - e encontrar maneiras de evitá-los no futuro.

Quer mais informações sobre cuidados e tratamentos para problemas do coração? Acesse a página Viver Sem Anticoagulantes e confira conteúdos exclusivos para entender melhor as opções disponíveis e como cuidar da sua saúde.

 

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