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Morte Súbita

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Se você ou alguém que você ama foi diagnosticado com maior risco de morte súbita cardíaca, você pode estar se sentindo nervoso, ansioso ou confuso. Durante esse momento, é importante fazer perguntas, reunir informações e aprender tudo o que puder para ajudá-lo nessa jornada. Aqui está uma visão geral sobre esta condição, seus fatores de risco e diagnósticos disponíveis.

O que é Morte súbita cardíaca?

A morte súbita cardíaca (MSC) é uma emergência médica em que a função cardíaca para abruptamente e sem aviso. Isso causa uma rápida perda de consciência (desmaio) e, sem tratamento imediato com desfibrilação (um choque elétrico no coração), podem ocorrer danos cerebrais e morte.

A morte súbita pode ser confundida com ataque cardíaco fulminante, porém, são condições completamente diferentes. Um ataque cardíaco é como "um problema de encanamento" causado por um ou mais bloqueios nos vasos sanguíneos do coração que impedem o fluxo adequado do sangue. Uma pessoa que está tendo um ataque cardíaco está acordada e respirando.

Já a morte súbita cardíaca é definida como um “problema elétrico”, causado por uma arritmia (batimento cardíaco irregular) que impede o coração de bombear sangue para o cérebro e órgãos vitais. A pessoa fica inconsciente e sem respiração. A cada 39 segundos, alguém morre com esta condição.

Além disso, a morte súbita cardíaca é responsável por cerca de 50% das mortes de pacientes com cardiopatia isquêmica e não-isquêmica na presença de disfunção sistólica grave do ventrículo esquerdo - ou seja: um distúrbio no momento em que o sangue sai do coração

Quais são os sintomas de morte súbita cardíaca?

O primeiro e frequentemente único sintoma da morte súbita cardíaca é a perda de consciência, devido à falta de sangue no cérebro. Embora geralmente não haja sinais de alerta antes da ocorrência de uma morte súbita cardíaca, alguns sintomas podem surgir com antecedência, tais como:

  • Fadiga
  • Falta de ar
  • Desmaio
  • Tonturas ou vertigens
  • Palpitações cardíacas
  • Dor no peito

Algumas pessoas que supostamente morreram de "ataque cardíaco fulminante" podem, em vez disso, ter morrido de Morte súbita cardíaca.

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O infarto agudo do miocárdio é a maior causa de mortes no Brasil. A estimativa é que ocorram de 300 a 400 mil casos anuais da doença e, a cada cinco a sete casos, um dos pacientes vai a óbito. Para diminuir o risco de morte, o atendimento de urgência e emergência é fundamental nos primeiros minutos após a ocorrência.

Diretor de Comunicação da Sociedade Brasileira de Hemodinâmica e Cardiologia Intervencionista (SBHCI), o cardiologista Roberto Botelho explica que, em muitas das vezes, o infarto surge sem que haja sintomas. "Em muitos casos, o infarto acontece sem aviso prévio. Cerca de metade das mortes acontece nas duas primeiras horas, porque esse momento é crucial: a cada meia hora de atraso no tratamento adequado, o risco de morte aumenta em 7%".

Para Botelho, a solução para diminuir esses índices seria a criação, pelo poder público, de uma rede de atenção ao infarto. "Isso já acontece nos principais países desenvolvidos. É um mapeamento de todos os hospitais que estão habilitados a atender aos infartos. Assim, poderíamos organizar as ambulâncias do SAMU para que elas saibam aonde devem ir. Este é um procedimento essencial, já que o tempo é um fator tão importante na ocorrência de um infarto."

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Infarto em jovens

Dados do Ministério da Saúde indicam que entre 2010 e 2019 houve um aumento de cerca de 59% nas internações de pessoas com menos de 40 anos por infarto e de 9% nas mortes.

"Trabalho com isso há quase 35 anos. Quando eu era estudante e tinha um caso de infarto em uma pessoa jovem, todos eram chamados, porque era algo muito raro. Hoje isso é muito comum. Essa mudança está associada a fatores como o tabagismo, o consumo de energizantes, o uso de anabolizantes, estresse. Além disso, tivemos o fenômeno da pandemia, que envolve questões sociais, psicológicas, desemprego, isolamento, o vírus, ter tido a doença e também efeitos da vacina, já que estes dois últimos fatores estimulam a coagulação e causam o infarto por síndrome pós-trombótica."

Os números mostram: é essencial conhecer os sintomas, ainda que nem tão comuns, do infarto.

  • Desconforto da mandíbula até a cintura;
  • Dores ou mal-estar indefinido;
  • Suor em excesso e sem motivo específico;
  • Falta de ar ao andar.

Veja também:

SOS: Como identificar e ajudar alguém que está tendo morte súbita cardíaca?

Fatores de risco e prevenção

Botelho afirma que, mais do que estar atento aos sintomas, é essencial cuidar de fatores de risco, como tabagismo, diabetes, hipertensão, obesidade, sedentarismo e estresse psicossocial.

Por outro lado, cuidados como atividades físicas regulares, uma boa alimentação e sono adequado são grandes aliados na prevenção do infarto. "Costumamos falar em risco atribuível: 85% do risco de infarto pode ser controlado com exercícios, dieta, descanso, parar de fumar e ter um controle da pressão arterial. Mesmo assim, na dúvida sobre o que você está sentindo, procure atendimento rapidamente", alerta.

Quer saber mais sobre essa condição clínica? Acesse nossa páginasobre infarto.

ATENÇÃO: A lei restringe a venda desses dispositivos por médicos ou mediante prescrição médica. As indicações, contraindicações, advertências e instruções de uso podem ser encontradas na etiqueta do produto fornecida com cada dispositivo. Produtos mostrados apenas para fins de INFORMAÇÃO e não podem ser aprovados ou vendidos em determinados países. Este material não se destina ao uso na França. 2022 Copyright © Boston Scientific Corporation ou suas afiliadas. Todos os direitos reservados.

ATENÇÃO II: Este material é apenas para fins informativos e não para diagnóstico médico. Esta informação não constitui aconselhamento médico ou jurídico, e a Boston Scientific não faz nenhuma representação em relação aos benefícios médicos incluídos nesta informação. A Boston Scientific recomenda fortemente que você consulte seu médico em todos os assuntos relativos à sua saúde

CRM – 1426308 – AA – Saber da Saúde

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Saber de cor números de emergência como 192 (Samu) e 193 (Corpo de Bombeiros) é fundamental na corrida contra o tempo para salvar uma vida

Qualquer pessoa, independentemente da sua idade, está sujeita a um evento de morte súbita, que, como o próprio nome diz, acontece de forma inesperada e rápida. E isso vale até mesmo para crianças, jovens e atletas, ou seja, pessoas que, em um primeiro momento, não despertam suspeitas de estarem sofrendo de um problema cardíaco potencialmente fatal.

Por isso mesmo, saber identificar rapidamente os primeiros sinais da morte súbita é um aprendizado importante e fundamental para a sobrevivência do paciente, já que quanto mais rápido o socorro chegar, maior será a chance dessa pessoa sobreviver livre de sequelas1.

Você sabe a diferença entre infarto e morte súbita?

O infarto, também conhecido como ataque cardíaco, ocorre na maioria das vezes devido a uma obstrução das artérias coronárias, que levam o sangue ao coração. “A interrupção deste fluxo sanguíneo é o infarto”, explica o médico cardiologista Guilherme Bertão, especialista em Arritmia Clínica pela SOBRAC e responsável pelo setor de arritmia da clínica Duocor e Hospital Proncor (MS).

Já a morte súbita é definida como aquela que acontece de maneira repentina, geralmente dentro de uma hora do início dos sintomas. “Ela é caracterizada pela parada do coração, que deixa de ter um batimento efetivo, em geral por alterações elétricas chamadas de arritmias”, diz Bertão.

Veja também:

  • Morte súbita você sabe quais condições podem desencadeá-la
  • Qual é a minha chance de sobreviver à morte súbita cardíaca?

Como ajudar alguém que está tendo morte súbita cardíaca?

A seguir, o cardiologista ensina as etapas para identificar e ajudar uma pessoa com suspeita de morte súbita:

1. Primeiros sinais

Suspeite de morte súbita sempre que presenciar uma pessoa tendo uma perda repentina da consciência. Isso também vale para quando encontrar alguém já inconsciente e caído. Para confirmar, chame a pessoa verbalmente e faça estímulos físicos, como tocar ou chacoalhar seus braços, por exemplo. Na ausência de qualquer resposta, chame atendimento médico com urgência, pelos números telefônicos do SAMU (192) ou Corpo de Bombeiros (193).

2. Ausência de respostas

Enquanto aguarda o socorro, verifique se a pessoa apresenta movimentos de respiração e pulso palpável. Em caso negativo, está confirmada a parada cardiorrespiratória.

3. Confirmação do quadro

Quando uma parada cardíaca acomete pessoas previamente saudáveis e ocorre no período de uma hora do início dos sintomas, ela é definida, em geral, como morte súbita, confirmando o quadro.

4. Corrida contra o tempo

Eventos de morte súbita têm uma alta mortalidade e a sobrevida livre de sequelas dependerá muito do tempo de início do atendimento. Portanto, enquanto aguarda a chegada da equipe médica, inicie imediatamente manobras de reanimação cardíaca.

5. Uso de desfibrilador

Com a chegada da equipe médica de suporte avançado, um aparelho chamado desfibrilador externo automático (DEA) deve ser usado. Ele é capaz de reverter as principais causas de morte súbita, que são as arritmias malignas. Depois disso, o paciente é encaminhado ao hospital.

Agora que você já sabe como identificar e socorrer uma pessoa com morte súbita, aproveite e acesse demais conteúdos sobre Coração.

1 Arritmias cardíacas - mitos e verdades Site da SOBRAC. Acesso em agosto de 2023.

ATENÇÃO: A lei restringe a venda destes dispositivos a médicos ou mediante prescrição médica. As indicações, contraindicações, advertências e instruções de uso podem ser encontradas na etiqueta do produto fornecida com cada dispositivo ou em www.IFU-BSCI.com. Os produtos mostrados apenas para fins INFORMATIVOS e a venda pode não ter sido aprovada em alguns países. Este material não se destina ao uso na França. 2023 Copyright © Boston Scientific Corporation ou suas afiliadas. Todos os direitos reservados. ATENÇÃO II: Este material é apenas para fins informativos e não para diagnóstico médico. Esta informação não constitui aconselhamento médico ou jurídico, e a Boston Scientific não faz nenhuma representação em relação aos benefícios médicos incluídos nesta informação. A Boston Scientific recomenda fortemente que você consulte seu médico em todos os assuntos relativos à sua saúde CRM = 1700602 – AA – Saber da Saúde

Coisas que um paciente com Fibrilação Atrial pode fazer

Coração

Coisas que um paciente com Fibrilação Atrial pode fazer

Responderemos as perguntas mais frequentes para pacientes que possuem Fibrilação Atrial com dicas importantes para uma vida saúdavel e feliz

Com certeza, neste momento, você deve estar se perguntando se seu estilo de vida mudará de acordo com seu diagnóstico de Fibrilação Atrial. Mas a verdade é que a arritmia é uma doença controlável e tratável que não te impede de ter uma vida saudável.¹

Em Viver Sem Anticoagulantes responderemos algumas perguntas sobre o estilo de vida que você deveria levar.

• Tenho que seguir alguma dieta específica?

Recomendamos seguir uma dieta saudável e equilibrada, que te ajude a controlar seu peso e sua pressão arterial. Siga uma alimentação com pouca gordura saturada, alimentos com pouco sódio e modere o consumo de bebidas com cafeína. Assim você conseguirá manter um bom nível de colesterol e ao mesmo tempo diminuirá o risco de anemia.²

Se você está fazendo tratamento com Anticoagulantes Orais, a alimentação é fundamental, por esse motivo, evite alimentos que tenham grandes quantidades de vitamina K, como alface, acelga e espinafre, porque estes afetam o funcionamento correto destes medicamentos.³

• Posso viajar?

Você pode viajar tranquilamente e para qualquer lugar que quiser, agora, o mais aconselhável é que você visite o seu médico antes de começar a viagem e comente quais os tipos de atividades que você vai realizar. Para que ele te dê os conselhos necessários.

• Posso fazer exercício tendo fibrilação Atrial?

Com certeza, você poderá praticar exercícios de uma maneira moderada e segura. Recomendamos que em primeiro lugar e antes de começar qualquer tipo de atividade física você consulte um médico para que te de assessoria corretamente. Atualmente existem práticas como Yoga ou Pilates que permitem que você continue desfrutando os esportes e mantendo seu coração em forma sem causar nenhum desgaste excessivo. Lembre-se que uma vida ativa te ajudará a reduzir várias doenças, principalmente do coração.⁴

• O estresse me afeta?

Sim, é importante que você saiba controlar o estresse para benefício da sua saúde em geral. A pratica de exercícios diariamente e de forma moderada é recomendada para manter os níveis de estresse ótimos. Outras técnicas como a meditação são práticas que beneficiam sua saúde.⁵

• Tenho que parar de consumir álcool?

De maneira permanente, NÃO, mas recomendamos que você consuma moderadamente, porque o álcool é considerado como um dos fatores de risco que podem provocar a Fibrilação Atrial. O consumo moderado de álcool para adultos saudáveis quer dizer uma vez ao dia para mulheres de todas as idades e para homens com mais de 65 anos, e até duas vezes ao dia para homens com 65 anos ou menos.⁶

Se você está em tratamento com Anticoagulantes Orais, especialmente com os antagonistas da vitamina K (como Warfarina, Acenocumarol, etc.), o consumo de álcool em excesso pode provocar graves problemas de saúde, como um AVC ou um infarto.⁷

• Como o tabaco me afeta?

Fumar tabaco produz dano adicional em pacientes com Fibrilação Atrial, porque aumenta a frequência cardíaca e reduz o nível de oxigênio no sangue. Além disso, obstrui e endurece as artérias produzindo um aumento da pressão arterial, sendo grave, sob essa condição. Leve em consideração que fumar não é bom de nenhuma maneira para sua saúde geral.⁸

Aconselhamos que você converse com seu médico e comente todas as perguntas que você possa ter. A situação de cada paciente é diferente e deve ser tratada de forma independente.

• Poderei ter um seguro de viagem?

Sim. A maioria dos pacientes com Fibrilação Atrial podem conseguir um seguro de viagem. No entanto, recomendamos que você peça conselhor as asseguradoras e escolha a melhor.⁹

Conheça o Implante OAAR ou Oclusão do Apêndice Auricular Esquerdo, o tratamento que te ajudará a melhorar sua qualidade de vida como paciente anticoagulado com Fibrilação Atrial e que te permitirá levar uma vida sem os efeitos colaterais dos anticoagulantes orais.

Saiba mais sobre essa alternativa baixando o guia.

A Oclusão do Apêndice Atrial Esquerdo ou Implante OAAE, o tratamento alternativo aos Anticoagulantes Orais

Coração

Conheça os tratamentos alternativos aos Anticoagulantes Orais

Você sabia que existe um tratamento alternativo aos Anticoagulantes Orais para tratar a Fibrilação Atrial não valvar? A Oclusão do Apêndice Atrial Esquerdo ou Implante OAAE é um deles. Descubra todos os seus benefícios neste blog.

Vamos começar pelo básico...

O que é a Oclusão do Apêndice Atrial Esquerdo?

A OAAE é um procedimento que fecha uma pequena parte do coração chamada Apêndice Atrial Esquerdo (AAE). O AAE é uma bolsa que fica na câmara superior esquerda do coração. Neste procedimento um especialista coloca um pequeno dispositivo no paciente que fecha a abertura do AAE.1

Como funciona o Implante OAAE?

O Implante OAAE se adapta perfeitamente ao seu AAE e está desenhado para fecha-lo permanentemente. Evitar que os coágulos de sangue escapem e possam cortar o fluxo de sangue para o cérebro provocando, assim, um derrame cerebral ou AVC. O Implante OAAE tem aproximadamente o tamanho de uma moeda e está feito de materiais muito leves e compactos que são usados comumente em outros implantes médicos.2
O OAAE é um procedimento feito uma única vez e reduz o risco de sofrer um AVC em 84% em pessoas diagnosticadas com Fibrilação Atrial não Valvar.3 Assista este vídeo e saiba como funciona o Implante OAAE 

Como o Implante OAAE previne um AVC?

Durante a Oclusão do AAE, o especialista coloca um pequeno dispositivo no coração do paciente com um cateter. O dispositivo bloqueia a entrada da bolsa do AAE e evita que o sangue se acumule dentro. Quando o AAE está fechado, existe uma menor possibilidade de que um coagulo entre na corrente sanguínea, vá até o cérebro e provoque um AVC.4
Este procedimento é recomendado para os pacientes diagnosticados com Fibrilação Atrial e que estão em risco de sofrer um AVC, mas não podem tomar diluidores de sangue a longo prazo, pois 9 de cada 10 AVC são causados por coágulos de sangue formados no AAE e para cada 4 pacientes que tem um AVC nos Estados Unidos, pelo menos 1 é causado pela Fibrilação Atrial. Além disso, em cada 100 pacientes com Fibrilação Atrial e sem tratamento com a oclusão do AAE ou com medicamentos anticoagulantes, 5 são propensos a sofrer um AVC.5

Para quem é o Implante OAAE?

O Implante OAAE pode ser adequado para pessoas que cumprem com os seguintes critérios:
• Tem Fibrilação Atrial não Valvar
• O médico recomendou anticoagulantes
• O paciente pode tomar Varfarina, mas precisa de uma alternativa

As pessoas que podem precisar de uma alternativa a Varfarina por qualquer destes motivos:

• Têm antecedentes de hemorragias graves enquanto tomam Anticoagulantes Orais
• Tem um estilo de vida, ocupação ou condição que os coloca em risco de um sangramento maior
• Tomam Varfarina e têm problemas para ficar dentro dos limites de coagulação sanguínea recomendados ou para fazer as análises de sangue periódicas para confirmar seu INR e não podem tomar um tipo diferente de anticoagulante

Como é a preparação para o procedimento da OAAE?

O mais importante é informar ao médico sobre qualquer alergia e sobre os medicamentos que o paciente anticoagulado está tomando. Faça uma lista de todos os medicamentos, inclusive receitas, medicamentos de venda livre, ervas medicinais ou suplementos vitamínicos. O médico pode suspender ou mudar alguns deles antes do procedimento. O paciente não deve comer nem beber nada depois da meia noite, da noite anterior ao procedimento.6
A maioria dos pacientes permanecem no hospital na noite seguinte ao procedimento e logo depois podem ir para casa com certos cuidados especiais.7

O que acontece depois do procedimento?

Ao finalizar o procedimento, o paciente é enviado a uma unidade de recuperação ou um quarto no hospital. O especialista pode continuar fazendo pressão na incisão para evitar sangramento. Os enfermeiros continuarão vigiando o paciente durante a noite. Seu familiar pode apresentar uma certa dormência ou fraqueza temporária nas pernas.8

Por que escolher o Implante OAAE?

1. É um tratamento alternativo que substitui os Anticoagulantes Orais, assim que você não terá mais os efeitos colaterais, nem o risco de sangramento associado com o uso da Varfarina a longo prazo.9
2. É um procedimento que é feito uma única vez.
3. Reduz efetivamente o risco de um AVC em pessoas com Fibrilação Atrial não Valvar

Solicite uma assessoria com um dos nossos especialistas e saiba mais sobre essa alternativa. Clique aqui http://bit.ly/2Rj6Gds

Quais são as causas da morte súbita cardíaca?

Estudos norte-americanos (Framingham Heart Study e dados do National Heart, Lung and Blood Institute) apontam que 50% dos homens e 64% das mulheres que morrem subitamente de doenças cardiovasculares não apresentam sintomas prévios. A morte súbita cardíaca pode atingir pessoas de qualquer idade, gênero, raça e até mesmo aquelas que aparentam estar com boa saúde, como foi o caso do empresário João Paulo Diniz. Atletas profissionais de classe mundial, no auge da forma física, já morreram por esse motivo durante eventos esportivos.

A maioria dos casos é causada por um tipo de batimento irregular do coração (ou arritmia), conhecido como fibrilação ventricular. Os ventrículos são as câmaras inferiores do coração, responsáveis pelo bombeamento do sangue. Durante a fibrilação ventricular, essas câmaras batem muito rápido e irregularmente. Isso faz com que pouco ou nenhum sangue seja bombeado pelo corpo. Se não for tratada em alguns minutos, pode ocorrer morte.

Além disso, as arritmias atriais, que estão de fato ligadas à morte súbita cardíaca, são causadas por pressão arterial alta, doença arterial coronariana e outras condições cardíacas e pulmonares, como doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC), asma, doença nas válvulas cardíacas e insuficiência cardíaca. Os riscos de arritmias atriais aumentam depois dos 60 anos.

Outras causas desta condição podem ser o resultado de problemas com o sistema elétrico do coração, em que os sinais ficam lentos, param ou em que o músculo cardíaco não responde a eles.

Crianças nascidas com a síndrome de Wolff Parkinson White, na qual um grupo de batimentos cardíacos rápidos e irregulares é causado por uma via de condução elétrica adicional entre os átrios e os ventrículos, têm risco aumentado de morte súbita.

Mesmo que você não tenha problemas cardiovasculares, tome cuidado com: estresse, consumo excessivo de álcool, cafeína, remédios para emagrecimento e tabaco e alguns medicamentos para gripe, tosse, alergia e antidepressivos.

O primeiro e frequentemente único sintoma da morte súbita cardíaca é a perda de consciência, devido à falta de sangue no cérebro. Embora geralmente não haja sinais de alerta antes da ocorrência de uma morte súbita cardíaca, alguns sintomas podem surgir com antecedência, tais como:

  • Fadiga
  • Falta de ar
  • Desmaio
  • Tonturas ou vertigens
  • Palpitações cardíacas
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Algumas pessoas que supostamente morreram de "ataque cardíaco fulminante" podem, em vez disso, ter morrido de Morte súbita cardíaca.

Estudos norte-americanos (Framingham Heart Study e dados do National Heart, Lung and Blood Institute) apontam que 50% dos homens e 64% das mulheres que morrem subitamente de doenças cardiovasculares não apresentam sintomas prévios. A morte súbita cardíaca pode atingir pessoas de qualquer idade, gênero, raça e até mesmo aquelas que aparentam estar com boa saúde, como foi o caso do empresário João Paulo Diniz. Atletas profissionais de classe mundial, no auge da forma física, já morreram por esse motivo durante eventos esportivos.

A maioria dos casos é causada por um tipo de batimento irregular do coração (ou arritmia), conhecido como fibrilação ventricular. Os ventrículos são as câmaras inferiores do coração, responsáveis pelo bombeamento do sangue. Durante a fibrilação ventricular, essas câmaras batem muito rápido e irregularmente. Isso faz com que pouco ou nenhum sangue seja bombeado pelo corpo. Se não for tratada em alguns minutos, pode ocorrer morte.

Além disso, as arritmias atriais, que estão de fato ligadas à morte súbita cardíaca, são causadas por pressão arterial alta, doença arterial coronariana e outras condições cardíacas e pulmonares, como doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC), asma, doença nas válvulas cardíacas e insuficiência cardíaca. Os riscos de arritmias atriais aumentam depois dos 60 anos.

Outras causas desta condição podem ser o resultado de problemas com o sistema elétrico do coração, em que os sinais ficam lentos, param ou em que o músculo cardíaco não responde a eles.

Crianças nascidas com a síndrome de Wolff Parkinson White, na qual um grupo de batimentos cardíacos rápidos e irregulares é causado por uma via de condução elétrica adicional entre os átrios e os ventrículos, têm risco aumentado de morte súbita.

Mesmo que você não tenha problemas cardiovasculares, tome cuidado com: estresse, consumo excessivo de álcool, cafeína, remédios para emagrecimento e tabaco e alguns medicamentos para gripe, tosse, alergia e antidepressivos.

A maioria das doenças cardíacas e dos vasos sanguíneos pode levar à morte súbita cardíaca. Da mesma forma, muitos fatores de risco para doenças cardíacas também são fatores de risco para a morte súbita: histórico familiar de doença coronariana, hipertensão, colesterol alto, obesidade, diabetes, estilo de vida sedentário, tabagismo, consumo excessivo de álcool e ter mais de 60 anos.

Além disso, a morte súbita é de três a quatro vezes maior em homens do que em mulheres, mas essa discrepância diminui com a idade. Pessoas que tiveram um infarto agudo do miocárdio correm um risco seis vezes maior de desenvolver o distúrbio do que pessoas que não o tiveram.

Apesar de bons hábitos de vida sugerirem alguma proteção contra a morte súbita cardíaca, não é possível calcular com precisão o risco de desenvolver o distúrbio. Monitore sua condição geral de saúde consultando periodicamente cardiologistas.

A morte súbita cardíaca é uma emergência médica, porque pode matar o paciente em minutos. O tratamento imediato com reanimação cardiopulmonar (RCP) e um desfibrilador (um dispositivo que envia um choque elétrico para o coração) pode salvar vidas.

Existem dois tipos de desfibriladores:

Desfibrilador externo automático (AED): é um pequeno dispositivo portátil que usa eletrodos aplicados na parede torácica do paciente e que administra um choque elétrico capaz de retomar o ritmo normal do coração. Desfibriladores externos são utilizados em locais públicos como escolas, aeroportos e hotéis e podem ser administrados por pessoas não treinadas.

Cardioversor desfibrilador implantável (CDI): é um dispositivo implantado cirurgicamente que pode detectar batimentos cardíacos irregulares ou perigosos e aplicar choques que ajudem o coração a retomar o ritmo normal. Pacientes com risco identificado de morte súbita cardíaca podem se beneficiar desta cirurgia.

Para entender a extensão da situação, assista a gravação da LIVE: “Morte súbita: O que é? Quais são os sintomas? Como prevenir?” e tire todas as suas dúvidas.

Quais são os principais fatores de risco da morte súbita cardíaca?

A maioria das doenças cardíacas e dos vasos sanguíneos pode levar à morte súbita cardíaca. Da mesma forma, muitos fatores de risco para doenças cardíacas também são fatores de risco para a morte súbita: histórico familiar de doença coronariana, hipertensão, colesterol alto, obesidade, diabetes, estilo de vida sedentário, tabagismo, consumo excessivo de álcool e ter mais de 60 anos.

Além disso, a morte súbita é de três a quatro vezes maior em homens do que em mulheres, mas essa discrepância diminui com a idade. Pessoas que tiveram um infarto agudo do miocárdio correm um risco seis vezes maior de desenvolver o distúrbio do que pessoas que não o tiveram.

Apesar de bons hábitos de vida sugerirem alguma proteção contra a morte súbita cardíaca, não é possível calcular com precisão o risco de desenvolver o distúrbio. Monitore sua condição geral de saúde consultando periodicamente cardiologistas.

Existem tratamentos para morte súbita cardíaca?

A morte súbita cardíaca é uma emergência médica, porque pode matar o paciente em minutos. O tratamento imediato com reanimação cardiopulmonar (RCP) e um desfibrilador (um dispositivo que envia um choque elétrico para o coração) pode salvar vidas.

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Desfibrilador externo automático (AED): é um pequeno dispositivo portátil que usa eletrodos aplicados na parede torácica do paciente e que administra um choque elétrico capaz de retomar o ritmo normal do coração. Desfibriladores externos são utilizados em locais públicos como escolas, aeroportos e hotéis e podem ser administrados por pessoas não treinadas.

Cardioversor desfibrilador implantável (CDI): é um dispositivo implantado cirurgicamente que pode detectar batimentos cardíacos irregulares ou perigosos e aplicar choques que ajudem o coração a retomar o ritmo normal. Pacientes com risco identificado de morte súbita cardíaca podem se beneficiar desta cirurgia.

Quer saber mais?

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ATENÇÃO II: Este material é apenas para fins informativos e não para diagnóstico médico. Esta informação não constitui aconselhamento médico ou jurídico, e a Boston Scientific não faz nenhuma representação em relação aos benefícios médicos incluídos nesta informação. A Boston Scientific recomenda fortemente que você consulte seu médico em todos os assuntos relativos à sua saúde

CRM – 1426308 – AA – Saber da Saúde

SOS: Como identificar e ajudar alguém que está tendo morte súbita cardíaca?

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Qualquer pessoa, independentemente da sua idade, está sujeita a um evento de morte súbita, que, como o próprio nome diz, acontece de forma inesperada e rápida. E isso vale até mesmo para crianças, jovens e atletas, ou seja, pessoas que, em um primeiro momento, não despertam suspeitas de estarem sofrendo de um problema cardíaco potencialmente fatal.

Por isso mesmo, saber identificar rapidamente os primeiros sinais da morte súbita é um aprendizado importante e fundamental para a sobrevivência do paciente, já que quanto mais rápido o socorro chegar, maior será a chance dessa pessoa sobreviver livre de sequelas1.

Você sabe a diferença entre infarto e morte súbita?

O infarto, também conhecido como ataque cardíaco, ocorre na maioria das vezes devido a uma obstrução das artérias coronárias, que levam o sangue ao coração. “A interrupção deste fluxo sanguíneo é o infarto”, explica o médico cardiologista Guilherme Bertão, especialista em Arritmia Clínica pela SOBRAC e responsável pelo setor de arritmia da clínica Duocor e Hospital Proncor (MS).

Já a morte súbita é definida como aquela que acontece de maneira repentina, geralmente dentro de uma hora do início dos sintomas. “Ela é caracterizada pela parada do coração, que deixa de ter um batimento efetivo, em geral por alterações elétricas chamadas de arritmias”, diz Bertão.

Veja também:

  • Morte súbita você sabe quais condições podem desencadeá-la
  • Qual é a minha chance de sobreviver à morte súbita cardíaca?

Como ajudar alguém que está tendo morte súbita cardíaca?

A seguir, o cardiologista ensina as etapas para identificar e ajudar uma pessoa com suspeita de morte súbita:

1. Primeiros sinais

Suspeite de morte súbita sempre que presenciar uma pessoa tendo uma perda repentina da consciência. Isso também vale para quando encontrar alguém já inconsciente e caído. Para confirmar, chame a pessoa verbalmente e faça estímulos físicos, como tocar ou chacoalhar seus braços, por exemplo. Na ausência de qualquer resposta, chame atendimento médico com urgência, pelos números telefônicos do SAMU (192) ou Corpo de Bombeiros (193).

2. Ausência de respostas

Enquanto aguarda o socorro, verifique se a pessoa apresenta movimentos de respiração e pulso palpável. Em caso negativo, está confirmada a parada cardiorrespiratória.

3. Confirmação do quadro

Quando uma parada cardíaca acomete pessoas previamente saudáveis e ocorre no período de uma hora do início dos sintomas, ela é definida, em geral, como morte súbita, confirmando o quadro.

4. Corrida contra o tempo

Eventos de morte súbita têm uma alta mortalidade e a sobrevida livre de sequelas dependerá muito do tempo de início do atendimento. Portanto, enquanto aguarda a chegada da equipe médica, inicie imediatamente manobras de reanimação cardíaca.

5. Uso de desfibrilador

Com a chegada da equipe médica de suporte avançado, um aparelho chamado desfibrilador externo automático (DEA) deve ser usado. Ele é capaz de reverter as principais causas de morte súbita, que são as arritmias malignas. Depois disso, o paciente é encaminhado ao hospital.

Agora que você já sabe como identificar e socorrer uma pessoa com morte súbita, aproveite e acesse demais conteúdos sobre Coração.

1 Arritmias cardíacas - mitos e verdades Site da SOBRAC. Acesso em agosto de 2023.

ATENÇÃO: A lei restringe a venda destes dispositivos a médicos ou mediante prescrição médica. As indicações, contraindicações, advertências e instruções de uso podem ser encontradas na etiqueta do produto fornecida com cada dispositivo ou em www.IFU-BSCI.com. Os produtos mostrados apenas para fins INFORMATIVOS e a venda pode não ter sido aprovada em alguns países. Este material não se destina ao uso na França. 2023 Copyright © Boston Scientific Corporation ou suas afiliadas. Todos os direitos reservados. ATENÇÃO II: Este material é apenas para fins informativos e não para diagnóstico médico. Esta informação não constitui aconselhamento médico ou jurídico, e a Boston Scientific não faz nenhuma representação em relação aos benefícios médicos incluídos nesta informação. A Boston Scientific recomenda fortemente que você consulte seu médico em todos os assuntos relativos à sua saúde CRM = 1700602 – AA – Saber da Saúde

Coisas que um paciente com Fibrilação Atrial pode fazer

Coração

Coisas que um paciente com Fibrilação Atrial pode fazer

Responderemos as perguntas mais frequentes para pacientes que possuem Fibrilação Atrial com dicas importantes para uma vida saúdavel e feliz

Com certeza, neste momento, você deve estar se perguntando se seu estilo de vida mudará de acordo com seu diagnóstico de Fibrilação Atrial. Mas a verdade é que a arritmia é uma doença controlável e tratável que não te impede de ter uma vida saudável.¹

Em Viver Sem Anticoagulantes responderemos algumas perguntas sobre o estilo de vida que você deveria levar.

• Tenho que seguir alguma dieta específica?

Recomendamos seguir uma dieta saudável e equilibrada, que te ajude a controlar seu peso e sua pressão arterial. Siga uma alimentação com pouca gordura saturada, alimentos com pouco sódio e modere o consumo de bebidas com cafeína. Assim você conseguirá manter um bom nível de colesterol e ao mesmo tempo diminuirá o risco de anemia.²

Se você está fazendo tratamento com Anticoagulantes Orais, a alimentação é fundamental, por esse motivo, evite alimentos que tenham grandes quantidades de vitamina K, como alface, acelga e espinafre, porque estes afetam o funcionamento correto destes medicamentos.³

• Posso viajar?

Você pode viajar tranquilamente e para qualquer lugar que quiser, agora, o mais aconselhável é que você visite o seu médico antes de começar a viagem e comente quais os tipos de atividades que você vai realizar. Para que ele te dê os conselhos necessários.

• Posso fazer exercício tendo fibrilação Atrial?

Com certeza, você poderá praticar exercícios de uma maneira moderada e segura. Recomendamos que em primeiro lugar e antes de começar qualquer tipo de atividade física você consulte um médico para que te de assessoria corretamente. Atualmente existem práticas como Yoga ou Pilates que permitem que você continue desfrutando os esportes e mantendo seu coração em forma sem causar nenhum desgaste excessivo. Lembre-se que uma vida ativa te ajudará a reduzir várias doenças, principalmente do coração.⁴

• O estresse me afeta?

Sim, é importante que você saiba controlar o estresse para benefício da sua saúde em geral. A pratica de exercícios diariamente e de forma moderada é recomendada para manter os níveis de estresse ótimos. Outras técnicas como a meditação são práticas que beneficiam sua saúde.⁵

• Tenho que parar de consumir álcool?

De maneira permanente, NÃO, mas recomendamos que você consuma moderadamente, porque o álcool é considerado como um dos fatores de risco que podem provocar a Fibrilação Atrial. O consumo moderado de álcool para adultos saudáveis quer dizer uma vez ao dia para mulheres de todas as idades e para homens com mais de 65 anos, e até duas vezes ao dia para homens com 65 anos ou menos.⁶

Se você está em tratamento com Anticoagulantes Orais, especialmente com os antagonistas da vitamina K (como Warfarina, Acenocumarol, etc.), o consumo de álcool em excesso pode provocar graves problemas de saúde, como um AVC ou um infarto.⁷

• Como o tabaco me afeta?

Fumar tabaco produz dano adicional em pacientes com Fibrilação Atrial, porque aumenta a frequência cardíaca e reduz o nível de oxigênio no sangue. Além disso, obstrui e endurece as artérias produzindo um aumento da pressão arterial, sendo grave, sob essa condição. Leve em consideração que fumar não é bom de nenhuma maneira para sua saúde geral.⁸

Aconselhamos que você converse com seu médico e comente todas as perguntas que você possa ter. A situação de cada paciente é diferente e deve ser tratada de forma independente.

• Poderei ter um seguro de viagem?

Sim. A maioria dos pacientes com Fibrilação Atrial podem conseguir um seguro de viagem. No entanto, recomendamos que você peça conselhor as asseguradoras e escolha a melhor.⁹

Conheça o Implante OAAR ou Oclusão do Apêndice Auricular Esquerdo, o tratamento que te ajudará a melhorar sua qualidade de vida como paciente anticoagulado com Fibrilação Atrial e que te permitirá levar uma vida sem os efeitos colaterais dos anticoagulantes orais.

Saiba mais sobre essa alternativa baixando o guia.

A Oclusão do Apêndice Atrial Esquerdo ou Implante OAAE, o tratamento alternativo aos Anticoagulantes Orais

Coração

Conheça os tratamentos alternativos aos Anticoagulantes Orais

Você sabia que existe um tratamento alternativo aos Anticoagulantes Orais para tratar a Fibrilação Atrial não valvar? A Oclusão do Apêndice Atrial Esquerdo ou Implante OAAE é um deles. Descubra todos os seus benefícios neste blog.

Vamos começar pelo básico...

O que é a Oclusão do Apêndice Atrial Esquerdo?

A OAAE é um procedimento que fecha uma pequena parte do coração chamada Apêndice Atrial Esquerdo (AAE). O AAE é uma bolsa que fica na câmara superior esquerda do coração. Neste procedimento um especialista coloca um pequeno dispositivo no paciente que fecha a abertura do AAE.1

Como funciona o Implante OAAE?

O Implante OAAE se adapta perfeitamente ao seu AAE e está desenhado para fecha-lo permanentemente. Evitar que os coágulos de sangue escapem e possam cortar o fluxo de sangue para o cérebro provocando, assim, um derrame cerebral ou AVC. O Implante OAAE tem aproximadamente o tamanho de uma moeda e está feito de materiais muito leves e compactos que são usados comumente em outros implantes médicos.2
O OAAE é um procedimento feito uma única vez e reduz o risco de sofrer um AVC em 84% em pessoas diagnosticadas com Fibrilação Atrial não Valvar.3 Assista este vídeo e saiba como funciona o Implante OAAE 

Como o Implante OAAE previne um AVC?

Durante a Oclusão do AAE, o especialista coloca um pequeno dispositivo no coração do paciente com um cateter. O dispositivo bloqueia a entrada da bolsa do AAE e evita que o sangue se acumule dentro. Quando o AAE está fechado, existe uma menor possibilidade de que um coagulo entre na corrente sanguínea, vá até o cérebro e provoque um AVC.4
Este procedimento é recomendado para os pacientes diagnosticados com Fibrilação Atrial e que estão em risco de sofrer um AVC, mas não podem tomar diluidores de sangue a longo prazo, pois 9 de cada 10 AVC são causados por coágulos de sangue formados no AAE e para cada 4 pacientes que tem um AVC nos Estados Unidos, pelo menos 1 é causado pela Fibrilação Atrial. Além disso, em cada 100 pacientes com Fibrilação Atrial e sem tratamento com a oclusão do AAE ou com medicamentos anticoagulantes, 5 são propensos a sofrer um AVC.5

Para quem é o Implante OAAE?

O Implante OAAE pode ser adequado para pessoas que cumprem com os seguintes critérios:
• Tem Fibrilação Atrial não Valvar
• O médico recomendou anticoagulantes
• O paciente pode tomar Varfarina, mas precisa de uma alternativa

As pessoas que podem precisar de uma alternativa a Varfarina por qualquer destes motivos:

• Têm antecedentes de hemorragias graves enquanto tomam Anticoagulantes Orais
• Tem um estilo de vida, ocupação ou condição que os coloca em risco de um sangramento maior
• Tomam Varfarina e têm problemas para ficar dentro dos limites de coagulação sanguínea recomendados ou para fazer as análises de sangue periódicas para confirmar seu INR e não podem tomar um tipo diferente de anticoagulante

Como é a preparação para o procedimento da OAAE?

O mais importante é informar ao médico sobre qualquer alergia e sobre os medicamentos que o paciente anticoagulado está tomando. Faça uma lista de todos os medicamentos, inclusive receitas, medicamentos de venda livre, ervas medicinais ou suplementos vitamínicos. O médico pode suspender ou mudar alguns deles antes do procedimento. O paciente não deve comer nem beber nada depois da meia noite, da noite anterior ao procedimento.6
A maioria dos pacientes permanecem no hospital na noite seguinte ao procedimento e logo depois podem ir para casa com certos cuidados especiais.7

O que acontece depois do procedimento?

Ao finalizar o procedimento, o paciente é enviado a uma unidade de recuperação ou um quarto no hospital. O especialista pode continuar fazendo pressão na incisão para evitar sangramento. Os enfermeiros continuarão vigiando o paciente durante a noite. Seu familiar pode apresentar uma certa dormência ou fraqueza temporária nas pernas.8

Por que escolher o Implante OAAE?

1. É um tratamento alternativo que substitui os Anticoagulantes Orais, assim que você não terá mais os efeitos colaterais, nem o risco de sangramento associado com o uso da Varfarina a longo prazo.9
2. É um procedimento que é feito uma única vez.
3. Reduz efetivamente o risco de um AVC em pessoas com Fibrilação Atrial não Valvar

Solicite uma assessoria com um dos nossos especialistas e saiba mais sobre essa alternativa. Clique aqui http://bit.ly/2Rj6Gds

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