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Morte Súbita

Ouvir texto - 8:04

Se você ou alguém que você ama foi diagnosticado com maior risco de morte súbita cardíaca, você pode estar se sentindo nervoso, ansioso ou confuso. Durante esse momento, é importante fazer perguntas, reunir informações e aprender tudo o que puder para ajudá-lo nessa jornada. Aqui está uma visão geral sobre esta condição, seus fatores de risco e diagnósticos disponíveis.

O que é Morte súbita cardíaca?

A morte súbita cardíaca (MSC) é uma emergência médica em que a função cardíaca para abruptamente e sem aviso. Isso causa uma rápida perda de consciência (desmaio) e, sem tratamento imediato com desfibrilação (um choque elétrico no coração), podem ocorrer danos cerebrais e morte.

A morte súbita pode ser confundida com ataque cardíaco fulminante, porém, são condições completamente diferentes. Um ataque cardíaco é como "um problema de encanamento" causado por um ou mais bloqueios nos vasos sanguíneos do coração que impedem o fluxo adequado do sangue. Uma pessoa que está tendo um ataque cardíaco está acordada e respirando.

Já a morte súbita cardíaca é definida como um “problema elétrico”, causado por uma arritmia (batimento cardíaco irregular) que impede o coração de bombear sangue para o cérebro e órgãos vitais. A pessoa fica inconsciente e sem respiração. A cada 39 segundos, alguém morre com esta condição.

Além disso, a morte súbita cardíaca é responsável por cerca de 50% das mortes de pacientes com cardiopatia isquêmica e não-isquêmica na presença de disfunção sistólica grave do ventrículo esquerdo - ou seja: um distúrbio no momento em que o sangue sai do coração

Quais são os sintomas de morte súbita cardíaca?

O primeiro e frequentemente único sintoma da morte súbita cardíaca é a perda de consciência, devido à falta de sangue no cérebro. Embora geralmente não haja sinais de alerta antes da ocorrência de uma morte súbita cardíaca, alguns sintomas podem surgir com antecedência, tais como:

  • Fadiga
  • Falta de ar
  • Desmaio
  • Tonturas ou vertigens
  • Palpitações cardíacas
  • Dor no peito

Algumas pessoas que supostamente morreram de "ataque cardíaco fulminante" podem, em vez disso, ter morrido de Morte súbita cardíaca.

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Março Azul: mexa-se para evitar o câncer de intestino

Boston Scientific desenvolve ações de conscientização e apoia a adoção de bons hábitos no combate à doença

Há cerca de cinco anos, a Boston Scientific abraçou a causa do Março Azul. Desde então, a empresa atua para fomentar a conscientização sobre o câncer de intestino (ou colorretal) e promover a adoção de um estilo de vida saudável, fator fundamental na prevenção da doença. 

“Apoiar uma causa tão importante como a conscientização a respeito do câncer de intestino, um dos que mais cresce no Brasil, é algo fundamental para nós. Estamos falando de uma condição que, quando identificada no início, possui altas chances de cura”, explica Marcelo Meroni, Diretor de Unidade de Negócios da Boston Scientific.

As iniciativas passam por ações sociais de diagnóstico, engajamento do público e colaboradores em campanhas para estimular a prática de atividades físicas, doação de dispositivos médicos e desenvolvimento de conteúdos que esclareçam o paciente e seus familiares sobre todos os aspectos deste tipo de câncer, do diagnóstico ao tratamento.

“Como uma das maiores empresas de dispositivos médicos do mundo, entendemos nossa importância nos procedimentos terapêuticos e diagnósticos realizados em todo o país na especialidade da Endoscopia. Nosso objetivo é alcançar o maior número possível de pessoas a cada ano, tanto via ações sociais regionalizadas, realizadas em parceria com a SOBED, quanto disponibilizando conteúdo de qualidade, produzido com o apoio de doutores especialistas e feito especialmente para os pacientes, no Saber da Saúde", conta Meroni.

No Brasil, a companhia também trabalha, junto com a Sociedade Brasileira de Endoscopia Digestiva (Sobed), para que a data seja reconhecida oficialmente pelo sistema de saúde. Nos Estados Unidos, a data é reconhecida desde 2000, e, na Europa, desde 2008, o que ajuda a pautar iniciativas públicas, reportagens e diretrizes acerca da doença.

Histórico
Em 2022, a Boston Scientific lançou o “Desafio 41” em parceria com a SOBED, em que colaboradores, leitores do Saber da Saúde e seguidores das mídias sociais trocavam exercícios físicos por pontos que, posteriormente, eram convertidos em produtos utilizados para a realização de exames preventivos e diagnóstico do câncer de intestino em ações gratuitas ao redor de todo o Brasil. 

Este ano, aceite novamente o nosso convite e Mexa-se! Além de realizar atividades físicas, fique também atento aos sintomas da doença: sangue nas fezes, inchaço e dor abdominal, perda de peso sem razão aparente, anemia ou alterações no funcionamento intestinal são alertas para que você procure um especialista.

A Campanha Março Azul é uma iniciativa das sociedades médicas SOBED – Sociedade Brasileira de Endoscopia Digestiva, SBCP – Sociedade Brasileira de Coloproctologia e FBG – Federação Brasileira de Gastroenterologia, e acontece anualmente no mês de Março. Trata-se de uma força tarefa que tem como objetivo levar a população um alerta sobre a importância da prevenção contra o câncer de intestino, uma doença cada vez mais frequente entre os brasileiros, sendo o segundo mais diagnosticado em homens e mulheres, depois de câncer de próstata e mama, respectivamente.

Março é o mês da conscientização, mas o cuidado deve ser feito o ano inteiro.  

A campanha é apoiada pela Boston Scientific através deste canal e outras iniciativas incluindo ações sociais de colonoscopia para o rastreamento em diferentes cidades do Brasil. Se você deseja conhecer e apoiar as iniciativas, acesse marcoazul.org.br e siga as redes sociais.

Março é considerado o mês de prevenção e conscientização sobre o Câncer de Intestino e a Boston Scientific não poderia ficar de fora desse movimento tão importante.

Apresentamos ao público a nossa campanha de Marketing Digital: “Mexa-se”.          
Acesse as redes sociais como Instagram e Facebook do Saber da Saúde e confira!

Apoio:                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                             
 

 

 

Tudo sobre Incontinência Urinária Masculina e tipos de tratamentos

Saúde Urológica

Incontinência urinária masculina: formas de tratamento

Descubra o que é incontinência urinária, os sintomas, os fatores de risco e os tratamentos

A incontinência masculina pode ser solucionada.

Uma condição que limita a vida de quem a possui, ao não permitir que a levem com regularidade.

O que é Incontinência Urinária?

A incontinência urinária - perda involuntária de urina - é um problema comum e frequentemente embaraçoso. A intensidade varia de perder urina ocasionalmente ao tossir ou espirrar, a ter uma vontade tão repentina e forte de urinar que você não consegue chegar ao banheiro a tempo.

Embora ocorra com mais frequência com o envelhecimento, a incontinência urinária não é uma consequência inevitável do envelhecimento.

Se a incontinência urinária afetar suas atividades diárias, não hesite em consultar o seu médico. Para a maioria das pessoas, algumas mudanças simples no estilo de vida ou um tratamento médico podem aliviar o desconforto ou interromper a incontinência urinária.

Quais os sintomas da Incontinência Urinária?

Muitas pessoas apresentam pequenos escapes ocasionais de urina. Outros podem ter escapes leves a moderados com mais frequência.

Os tipos de incontinência urinária incluem:

  • Incontinência de esforço: A urina vaza quando você pressiona a bexiga ao tossir, espirrar, rir, fazer exercícios ou levantar algo pesado.
  • Incontinência de urgência: Você sente uma necessidade repentina e intensa de urinar, seguida por um escape involuntário de urina.
  • Incontinência de transbordamento: Você tem gotejamento frequente ou constante de urina porque a bexiga não esvazia completamente.
  • Incontinência funcional: Uma deterioração física ou mental impede que você chegue a tempo ao banheiro. Por exemplo, se você tem artrite severa, pode não conseguir desabotoar as calças com rapidez suficiente.
  • Incontinência mista: Você tem mais de um tipo de incontinência urinária.

Quais as causas da Incontinência Urinária?

A incontinência urinária não é uma doença, mas um sintoma. Ela pode ser causada por certos hábitos diários, doenças subjacentes ou problemas físicos. Uma avaliação completa por seu médico pode ajudar a determinar o que está causando sua incontinência.

Certos alimentos, bebidas e medicamentos podem atuar como diuréticos (estimulam a bexiga e aumentam o volume da urina). Alguns deles são:

  • Álcool
  • Cafeína
  • Refrigerantes e água mineral com gás
  • Adoçantes artificiais
  • Chocolate
  • Pimentas
  • Alimentos ricos em especiarias, açúcar ou ácido, especialmente frutas cítricas
  • Medicamentos para pressão arterial e para o coração, sedativos e relaxantes musculares
  • Grandes doses de vitamina C

A incontinência urinária também pode ser causada por uma condição facilmente tratável, por exemplo:

  • Infecção urinária: As infecções podem irritar a bexiga, causar uma forte vontade de urinar e, às vezes, incontinência.
  • Prisão de ventre: O reto está localizado próximo à bexiga e compartilha muitos nervos. Fezes duras e compactadas no reto fazem com que esses nervos se tornem excessivamente ativos e aumenta a frequência urinária.

Conheça mais causas da incontinência urinária

Quer saber mais sobre essa condição clínica? Acesse nossa página sobre incontinência urinária.

Fatores de risco

Os fatores que aumentam o risco de incontinência urinária incluem:

  • Sexo: As mulheres têm maior probabilidade de sofrer incontinência de esforço. Entretanto, os homens com problemas de próstata apresentam alto risco de incontinência de urgência e transbordamento.
  • Idade Conforme você envelhece, os músculos da bexiga e da uretra perdem força.
  • Estar acima do peso: O excesso de peso aumenta a pressão sobre a bexiga e os músculos ao redor, enfraquecendo-os e causando escape de urina ao tossir ou espirrar.
  • Fumar: O consumo de tabaco pode aumentar o risco de incontinência urinária.
  • Histórico familiar: Se um parente próximo tem incontinência urinária, especialmente incontinência de urgência, você corre um risco maior de contrair a doença.
  • Outras doenças: Doenças neurológicas ou diabetes podem aumentar o risco de incontinência.

Como prevenir a incontinência urinária?

A incontinência urinária nem sempre pode ser evitada. Entretanto, para diminuir o risco, pode ser útil:

  • Manter um peso saudável
  • Praticar exercícios para o assoalho pélvico
  • Evitar alimentos que irritam a bexiga, como cafeína, álcool e alimentos ácidos.
  • Comer mais fibras, o que pode prevenir a constipação, uma das causas da incontinência urinária.
  • Não fume ou procure ajuda para parar de fumar

Quais os tratamentos para Incontinência Urinária?

O tratamento da incontinência urinária depende do tipo, da gravidade e da causa subjacente. Provavelmente, será necessária uma combinação de tratamentos. Se a doença pré-existente estiver causando os sintomas, o médico tratará essa doença primeiro.

Seu médico provavelmente irá sugerir tratamentos menos invasivos no início e passar para outras opções apenas se essas técnicas falharem.

Exercícios para fortalecer os músculos do assoalho pélvico

Seu médico pode recomendar que você faça esses exercícios com frequência para fortalecer os músculos que ajudam a controlar a micção. Esses exercícios, também conhecidos como "exercícios de Kegel", são especialmente eficazes no tratamento da incontinência de esforço, mas também podem ser úteis no tratamento da incontinência.

Medicamentos

Os medicamentos comumente utilizados para tratar a incontinência são:

  • Anticolinérgicos.
  • Mirabegrona (Myrbetric)
  • Bloqueadores alfa

Cirurgia

Se outros tratamentos não funcionarem, existem vários procedimentos cirúrgicos que podem tratar os problemas causados pela incontinência urinária.

Esfíncter urinário artificial

Nos homens, um pequeno anel cheio de líquido é implantado ao redor do colo da bexiga para manter o esfíncter urinário fechado até que você esteja pronto para urinar. Para urinar, você pressiona uma válvula implantada sob a pele do escroto, o que faz com que o anel esvazie e permita que a urina flua para fora da bexiga.

Quer saber mais sobre incontinência urinária?

Para entender a extensão da situação, assista a essa websérie. Fernando tem 53 anos, é casado com a Tereza e tem dois filhos. Ele está lidando com a incontinência urinária após o câncer de próstata. Essa é a história de milhares de homens que convivem com a incontinência urinária todos os dias. E com o apoio da família e de uma boa orientação médica, Fernando vai conseguir superar o desafio.

Descubra a jornada do paciente em quatro episódios!

Agora que você se informou sobre Tudo sobre Incontinência Urinária Masculina e tipos de tratamentos, aproveite e acesse demais conteúdos sobre incontinência urinária e Saúde Urológica

Saiba mais sobre o Saber da Saúde

O Saber da Saúde é uma iniciativa da Boston ScientificTM com o objetivo de disseminar conhecimento científico sobre saúde para o maior número de brasileiros possível.

A desinformação não pode ser um obstáculo para o acesso à saúde. Acreditamos que com informação confiável, pacientes e redes de apoio podem tomar decisões com mais agilidade, obtendo diagnósticos mais cedo e buscando tratamentos cada vez mais eficazes, oferecendo suporte mais adequado para as condições de cada paciente.

Câncer de intestino: um dos tumores que mais matam no Brasil e no mundo

Cânceres e Tumores

Câncer de intestino: um dos tumores que mais matam no Brasil e no mundo

Este é um tipo de tumor altamente prevenível e com elevada taxa de cura quando diagnosticado precocemente. Por que, então, há tantos óbitos ainda?

Em 2020, as estimativas mundiais diziam haver 1,9 milhão de novos casos de câncer colorretal (também chamdo de câncer de intestino), algo que representa o total de 10% de todos os cânceres diagnosticados e coloca esse tipo de tumor no intestino no terceiro lugar entre os mais incidentes1

Outro fato curioso é que quanto mais desenvolvida economicamente for uma região, maior é a chance de aumento dos casos. As maiores taxas de incidência em homens, por exemplo, foram observadas no Centro, no Norte e no Sul da Europa; já entre as mulheres, esses números são maiores na Oceania e no Norte da Europa2.

Saiba mais:

O que é mito e o que é verdade sobre o câncer colorretal? 5 fatores que dificultam o diagnóstico e tratamento do câncer colorretal Descubra a relação entre câncer colorretal e outras condições de saúde Câncer colorretal: a prevenção está nos seus hábitos de vida O que acontece em cada estágio do câncer colorretal?

Especificamente no Brasil, o câncer colorretal ocupa o terceiro lugar entre os mais frequentes, atrás apenas dos tumores de mama, segundo entre as mulheres, câncer de próstata, segundo entre os homens, e câncer de pulmão, que ocupa o primeiro lugar. A estimativa do Instituto Brasileiro de Câncer (INCA) é que entre os anos 2023-2025, 45.630 novos casos sejam detectados a cada ano3.

Se observarmos os locais em que a doença prevalece, a região Sudeste apresenta as maiores taxas - validando, portanto, a associação entre mais desenvolvimento econômico e maior chance de câncer colorretal.

Um câncer prevenível, mas com altas taxas de óbito

Segundo o próprio INCA, o câncer colorretal apresenta “alto potencial para prevenção primária, com a promoção à saúde por meio de estímulo a hábitos de vida e dietéticos saudáveis, e secundária, a partir da detecção precoce”4. No entanto, especialmente entre os pacientes mais jovens, é comum o diagnóstico acontecer em estágios mais avançados da doença, quando o tumor já invadiu ou linfonodos da parede intestinal ou até já existem lesões distantes do tumor original.

Talvez, por isso, o número de óbitos permaneça elevado: foram 904.019 mortes decorrentes do tumor no mundo todo no ano de 2022, segundo o observatório GlobalCan da Organização Mundial da Saúde (OMS)5 e 20.245 no Brasil em 2020, conforme os dados mais recentes do INCA.

Perfil do paciente

Recentemente acompanhamos um número grande de personalidades - de diferentes idades - compartilhando o diagnóstico de câncer colorretal, como as cantoras Preta Gil, 49 anos, em tratamento desde janeiro de 2023, e Simony, 47 anos, diagnosticada em 2022 e atualmente submetida à imunoterapia.

No passado, em 2001, a apresentadora Ana Maria Braga, na época com 52 anos, também tratou um tumor raro na região anal e, finalmente, um dos casos de maior repercussão internacional: a morte de Pelé aos 82 anos, no fim de 2022, pouco mais de um ano após a descoberta do seu tumor - e já em fase metastática.

Essa lista deixa claro que o câncer colorretal afeta mulheres e homens de maneira semelhante e que está cada vez mais incidente em pessoas mais jovens. “Antigamente, ter mais de 65 anos era considerado fator de risco para o câncer colorretal, mas nos últimos cinco anos, a incidência, embora predomine em pessoas mais velhas (56%) tem crescido entre os mais jovens: 30% dos pacientes hoje têm entre 50 e 65 anos e cerca de 10% são pessoas entre 20 e 49 anos de idade”, conta Mauro Donadio, oncologista especialista em tumores gastrointestinais e neuroendócrinos da Oncoclínicas São Paulo.

A mudança na idade dos pacientes alerta também para a necessidade de antecipar o rastreio do tumor, por meio de exames de imagem, como a colonoscopia. Quando o câncer colorretal é diagnosticado nos estágios iniciais 1 e 2 [de tamanho pequeno e localizado], as chances de cura chegam a 90%6. Porém, em casos mais avançados, o tratamento prevê apenas o seu controle.

Quer saber mais sobre câncer colorretal?

Clique aqui para acessar nossa página sobre Março Azul - Campanha de conscientização sobre o câncer colorretal – e confira informações importantes sobre a doença, formas de prevenção, tratamentos e apoio. Sua conscientização faz toda a diferença. Vamos lutar juntos contra o câncer colorretal!

ATENÇÃO: A lei restringe a venda destes dispositivos a médicos ou mediante prescrição médica. As indicações, contraindicações, advertências e instruções de uso podem ser encontradas na etiqueta do produto fornecida com cada dispositivo ou em www.IFU-BSCI.com. Os produtos mostrados apenas para fins INFORMATIVOS e a venda pode não ter sido aprovada em alguns países. Este material não se destina ao uso na França. 2023 Copyright © Boston Scientific Corporation ou suas afiliadas. Todos os direitos reservados.

ATENÇÃO II: Este material é apenas para fins informativos e não para diagnóstico médico. Esta informação não constitui aconselhamento médico ou jurídico, e a Boston Scientific não faz nenhuma representação em relação aos benefícios médicos incluídos nesta informação. A Boston Scientific recomenda fortemente que você consulte seu médico em todos os assuntos relativos à sua saúde

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ENDO = 1824102 – AA – Saber da Saúde

Por que o pé diabético não cicatriza?

Sistema Circulatório

Por que o pé diabético não cicatriza?

A conta é simples: uma úlcera ou infecção ativa somada à glicemia elevada é igual à dificuldade de cicatrização. Por isso, o controle da doença é fundamental

 

O processo de cicatrização requer um bom controle metabólico. É justamente por isso que, dentre as patologias que mais interferem na recuperação de feridas, apareça o diabetes1.

“Quando o diabetes está descompensado e a glicemia, elevada no sangue, as células de defesa chamadas macrófagos diminuem de circulação. Dessa forma, o organismo perde a capacidade de eliminar células ou agentes invasores estranhos. É por isso que as úlceras nos pés desse paciente estão sempre infectadas”, explica Roseanne Montargil Rocha, coordenadora do Departamento de Pé Diabético da Sociedade Brasileira de Diabetes (SBD).

Outro ponto é que o diabetes descompensado pode estreitar os vasos sanguíneos, diminuindo a circulação sanguínea nos pés e, também, prejudicando o processo de cicatrização, lembra Roseanne. “Isso não significa que pacientes com diabetes não controlado não cicatrizem suas feridas. Mas que esse processo será muito mais lento do que em pessoas com a doença controlada.”

Veja também:

Pé diabético dá para prevenir
Por que o pé diabético fica dormente
Balão farmacológico: o dispositivo que viabiliza a circulação sanguínea em pacientes com pé diabético

Fique atento aos sintomas de pé diabético

Por isso, é importantíssimo estar atento a alguns sinais que podem indicar uma demora na cicatrização e sempre pedir para que o médico examine seus pés durante a consulta:

  • Avalie se os pés estão com um cheiro ruim forte
  • Note também a existência, ou não, de secreções amarelas ou verdes
  • Veja se ao redor da ferida no pé há uma área avermelhada
  • Verifique se está com febre acima dos 37,5 ºC

Em qualquer um desses casos, o melhor a fazer é buscar ajuda médica o quanto antes. “O paciente com pé diabético que notar uma infecção deve ir imediatamente ao pronto-socorro para ser avaliado e, em muitos casos, tomar antibióticos. Aqueles que optam por aguardar, podem ter que enfrentar uma amputação no futuro”, resume Roseanne.

Quer saber mais sobre pé diabético? Clique aqui e confira tudo sobre essa condição clínica.

 

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ATENÇÃO II: Este material é apenas para fins informativos e não para diagnóstico médico. Esta informação não constitui aconselhamento médico ou jurídico, e a Boston Scientific não faz nenhuma representação em relação aos benefícios médicos incluídos nesta informação. A Boston Scientific recomenda fortemente que você consulte seu médico em todos os assuntos relativos à sua saúde.

ATENÇÃO III: Os resultados de estudos de caso não são necessariamente preditivos dos resultados em outros casos. Os resultados em outros casos podem variar.

PI - 1817003 – AA – Saber da Saúde

Quais são as causas da morte súbita cardíaca?

Estudos norte-americanos (Framingham Heart Study e dados do National Heart, Lung and Blood Institute) apontam que 50% dos homens e 64% das mulheres que morrem subitamente de doenças cardiovasculares não apresentam sintomas prévios. A morte súbita cardíaca pode atingir pessoas de qualquer idade, gênero, raça e até mesmo aquelas que aparentam estar com boa saúde, como foi o caso do empresário João Paulo Diniz. Atletas profissionais de classe mundial, no auge da forma física, já morreram por esse motivo durante eventos esportivos.

A maioria dos casos é causada por um tipo de batimento irregular do coração (ou arritmia), conhecido como fibrilação ventricular. Os ventrículos são as câmaras inferiores do coração, responsáveis pelo bombeamento do sangue. Durante a fibrilação ventricular, essas câmaras batem muito rápido e irregularmente. Isso faz com que pouco ou nenhum sangue seja bombeado pelo corpo. Se não for tratada em alguns minutos, pode ocorrer morte.

Além disso, as arritmias atriais, que estão de fato ligadas à morte súbita cardíaca, são causadas por pressão arterial alta, doença arterial coronariana e outras condições cardíacas e pulmonares, como doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC), asma, doença nas válvulas cardíacas e insuficiência cardíaca. Os riscos de arritmias atriais aumentam depois dos 60 anos.

Outras causas desta condição podem ser o resultado de problemas com o sistema elétrico do coração, em que os sinais ficam lentos, param ou em que o músculo cardíaco não responde a eles.

Crianças nascidas com a síndrome de Wolff Parkinson White, na qual um grupo de batimentos cardíacos rápidos e irregulares é causado por uma via de condução elétrica adicional entre os átrios e os ventrículos, têm risco aumentado de morte súbita.

Mesmo que você não tenha problemas cardiovasculares, tome cuidado com: estresse, consumo excessivo de álcool, cafeína, remédios para emagrecimento e tabaco e alguns medicamentos para gripe, tosse, alergia e antidepressivos.

O primeiro e frequentemente único sintoma da morte súbita cardíaca é a perda de consciência, devido à falta de sangue no cérebro. Embora geralmente não haja sinais de alerta antes da ocorrência de uma morte súbita cardíaca, alguns sintomas podem surgir com antecedência, tais como:

  • Fadiga
  • Falta de ar
  • Desmaio
  • Tonturas ou vertigens
  • Palpitações cardíacas
  • Dor no peito

Algumas pessoas que supostamente morreram de "ataque cardíaco fulminante" podem, em vez disso, ter morrido de Morte súbita cardíaca.

Estudos norte-americanos (Framingham Heart Study e dados do National Heart, Lung and Blood Institute) apontam que 50% dos homens e 64% das mulheres que morrem subitamente de doenças cardiovasculares não apresentam sintomas prévios. A morte súbita cardíaca pode atingir pessoas de qualquer idade, gênero, raça e até mesmo aquelas que aparentam estar com boa saúde, como foi o caso do empresário João Paulo Diniz. Atletas profissionais de classe mundial, no auge da forma física, já morreram por esse motivo durante eventos esportivos.

A maioria dos casos é causada por um tipo de batimento irregular do coração (ou arritmia), conhecido como fibrilação ventricular. Os ventrículos são as câmaras inferiores do coração, responsáveis pelo bombeamento do sangue. Durante a fibrilação ventricular, essas câmaras batem muito rápido e irregularmente. Isso faz com que pouco ou nenhum sangue seja bombeado pelo corpo. Se não for tratada em alguns minutos, pode ocorrer morte.

Além disso, as arritmias atriais, que estão de fato ligadas à morte súbita cardíaca, são causadas por pressão arterial alta, doença arterial coronariana e outras condições cardíacas e pulmonares, como doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC), asma, doença nas válvulas cardíacas e insuficiência cardíaca. Os riscos de arritmias atriais aumentam depois dos 60 anos.

Outras causas desta condição podem ser o resultado de problemas com o sistema elétrico do coração, em que os sinais ficam lentos, param ou em que o músculo cardíaco não responde a eles.

Crianças nascidas com a síndrome de Wolff Parkinson White, na qual um grupo de batimentos cardíacos rápidos e irregulares é causado por uma via de condução elétrica adicional entre os átrios e os ventrículos, têm risco aumentado de morte súbita.

Mesmo que você não tenha problemas cardiovasculares, tome cuidado com: estresse, consumo excessivo de álcool, cafeína, remédios para emagrecimento e tabaco e alguns medicamentos para gripe, tosse, alergia e antidepressivos.

A maioria das doenças cardíacas e dos vasos sanguíneos pode levar à morte súbita cardíaca. Da mesma forma, muitos fatores de risco para doenças cardíacas também são fatores de risco para a morte súbita: histórico familiar de doença coronariana, hipertensão, colesterol alto, obesidade, diabetes, estilo de vida sedentário, tabagismo, consumo excessivo de álcool e ter mais de 60 anos.

Além disso, a morte súbita é de três a quatro vezes maior em homens do que em mulheres, mas essa discrepância diminui com a idade. Pessoas que tiveram um infarto agudo do miocárdio correm um risco seis vezes maior de desenvolver o distúrbio do que pessoas que não o tiveram.

Apesar de bons hábitos de vida sugerirem alguma proteção contra a morte súbita cardíaca, não é possível calcular com precisão o risco de desenvolver o distúrbio. Monitore sua condição geral de saúde consultando periodicamente cardiologistas.

A morte súbita cardíaca é uma emergência médica, porque pode matar o paciente em minutos. O tratamento imediato com reanimação cardiopulmonar (RCP) e um desfibrilador (um dispositivo que envia um choque elétrico para o coração) pode salvar vidas.

Existem dois tipos de desfibriladores:

Desfibrilador externo automático (AED): é um pequeno dispositivo portátil que usa eletrodos aplicados na parede torácica do paciente e que administra um choque elétrico capaz de retomar o ritmo normal do coração. Desfibriladores externos são utilizados em locais públicos como escolas, aeroportos e hotéis e podem ser administrados por pessoas não treinadas.

Cardioversor desfibrilador implantável (CDI): é um dispositivo implantado cirurgicamente que pode detectar batimentos cardíacos irregulares ou perigosos e aplicar choques que ajudem o coração a retomar o ritmo normal. Pacientes com risco identificado de morte súbita cardíaca podem se beneficiar desta cirurgia.

Para entender a extensão da situação, assista a gravação da LIVE: “Morte súbita: O que é? Quais são os sintomas? Como prevenir?” e tire todas as suas dúvidas.

Quais são os principais fatores de risco da morte súbita cardíaca?

A maioria das doenças cardíacas e dos vasos sanguíneos pode levar à morte súbita cardíaca. Da mesma forma, muitos fatores de risco para doenças cardíacas também são fatores de risco para a morte súbita: histórico familiar de doença coronariana, hipertensão, colesterol alto, obesidade, diabetes, estilo de vida sedentário, tabagismo, consumo excessivo de álcool e ter mais de 60 anos.

Além disso, a morte súbita é de três a quatro vezes maior em homens do que em mulheres, mas essa discrepância diminui com a idade. Pessoas que tiveram um infarto agudo do miocárdio correm um risco seis vezes maior de desenvolver o distúrbio do que pessoas que não o tiveram.

Apesar de bons hábitos de vida sugerirem alguma proteção contra a morte súbita cardíaca, não é possível calcular com precisão o risco de desenvolver o distúrbio. Monitore sua condição geral de saúde consultando periodicamente cardiologistas.

Existem tratamentos para morte súbita cardíaca?

A morte súbita cardíaca é uma emergência médica, porque pode matar o paciente em minutos. O tratamento imediato com reanimação cardiopulmonar (RCP) e um desfibrilador (um dispositivo que envia um choque elétrico para o coração) pode salvar vidas.

Existem dois tipos de desfibriladores:

Desfibrilador externo automático (AED): é um pequeno dispositivo portátil que usa eletrodos aplicados na parede torácica do paciente e que administra um choque elétrico capaz de retomar o ritmo normal do coração. Desfibriladores externos são utilizados em locais públicos como escolas, aeroportos e hotéis e podem ser administrados por pessoas não treinadas.

Cardioversor desfibrilador implantável (CDI): é um dispositivo implantado cirurgicamente que pode detectar batimentos cardíacos irregulares ou perigosos e aplicar choques que ajudem o coração a retomar o ritmo normal. Pacientes com risco identificado de morte súbita cardíaca podem se beneficiar desta cirurgia.

Quer saber mais?

Para entender a extensão da situação, assista a gravação da LIVE: “Morte súbita: O que é? Quais são os sintomas? Como prevenir?” e tire todas as suas dúvidas.

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“Apoiar uma causa tão importante como a conscientização a respeito do câncer de intestino, um dos que mais cresce no Brasil, é algo fundamental para nós. Estamos falando de uma condição que, quando identificada no início, possui altas chances de cura”, explica Marcelo Meroni, Diretor de Unidade de Negócios da Boston Scientific.

As iniciativas passam por ações sociais de diagnóstico, engajamento do público e colaboradores em campanhas para estimular a prática de atividades físicas, doação de dispositivos médicos e desenvolvimento de conteúdos que esclareçam o paciente e seus familiares sobre todos os aspectos deste tipo de câncer, do diagnóstico ao tratamento.

“Como uma das maiores empresas de dispositivos médicos do mundo, entendemos nossa importância nos procedimentos terapêuticos e diagnósticos realizados em todo o país na especialidade da Endoscopia. Nosso objetivo é alcançar o maior número possível de pessoas a cada ano, tanto via ações sociais regionalizadas, realizadas em parceria com a SOBED, quanto disponibilizando conteúdo de qualidade, produzido com o apoio de doutores especialistas e feito especialmente para os pacientes, no Saber da Saúde", conta Meroni.

No Brasil, a companhia também trabalha, junto com a Sociedade Brasileira de Endoscopia Digestiva (Sobed), para que a data seja reconhecida oficialmente pelo sistema de saúde. Nos Estados Unidos, a data é reconhecida desde 2000, e, na Europa, desde 2008, o que ajuda a pautar iniciativas públicas, reportagens e diretrizes acerca da doença.

Histórico
Em 2022, a Boston Scientific lançou o “Desafio 41” em parceria com a SOBED, em que colaboradores, leitores do Saber da Saúde e seguidores das mídias sociais trocavam exercícios físicos por pontos que, posteriormente, eram convertidos em produtos utilizados para a realização de exames preventivos e diagnóstico do câncer de intestino em ações gratuitas ao redor de todo o Brasil. 

Este ano, aceite novamente o nosso convite e Mexa-se! Além de realizar atividades físicas, fique também atento aos sintomas da doença: sangue nas fezes, inchaço e dor abdominal, perda de peso sem razão aparente, anemia ou alterações no funcionamento intestinal são alertas para que você procure um especialista.

A Campanha Março Azul é uma iniciativa das sociedades médicas SOBED – Sociedade Brasileira de Endoscopia Digestiva, SBCP – Sociedade Brasileira de Coloproctologia e FBG – Federação Brasileira de Gastroenterologia, e acontece anualmente no mês de Março. Trata-se de uma força tarefa que tem como objetivo levar a população um alerta sobre a importância da prevenção contra o câncer de intestino, uma doença cada vez mais frequente entre os brasileiros, sendo o segundo mais diagnosticado em homens e mulheres, depois de câncer de próstata e mama, respectivamente.

Março é o mês da conscientização, mas o cuidado deve ser feito o ano inteiro.  

A campanha é apoiada pela Boston Scientific através deste canal e outras iniciativas incluindo ações sociais de colonoscopia para o rastreamento em diferentes cidades do Brasil. Se você deseja conhecer e apoiar as iniciativas, acesse marcoazul.org.br e siga as redes sociais.

Março é considerado o mês de prevenção e conscientização sobre o Câncer de Intestino e a Boston Scientific não poderia ficar de fora desse movimento tão importante.

Apresentamos ao público a nossa campanha de Marketing Digital: “Mexa-se”.          
Acesse as redes sociais como Instagram e Facebook do Saber da Saúde e confira!

Apoio:                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                             
 

 

 

Tudo sobre Incontinência Urinária Masculina e tipos de tratamentos

Saúde Urológica

Incontinência urinária masculina: formas de tratamento

Descubra o que é incontinência urinária, os sintomas, os fatores de risco e os tratamentos

A incontinência masculina pode ser solucionada.

Uma condição que limita a vida de quem a possui, ao não permitir que a levem com regularidade.

O que é Incontinência Urinária?

A incontinência urinária - perda involuntária de urina - é um problema comum e frequentemente embaraçoso. A intensidade varia de perder urina ocasionalmente ao tossir ou espirrar, a ter uma vontade tão repentina e forte de urinar que você não consegue chegar ao banheiro a tempo.

Embora ocorra com mais frequência com o envelhecimento, a incontinência urinária não é uma consequência inevitável do envelhecimento.

Se a incontinência urinária afetar suas atividades diárias, não hesite em consultar o seu médico. Para a maioria das pessoas, algumas mudanças simples no estilo de vida ou um tratamento médico podem aliviar o desconforto ou interromper a incontinência urinária.

Quais os sintomas da Incontinência Urinária?

Muitas pessoas apresentam pequenos escapes ocasionais de urina. Outros podem ter escapes leves a moderados com mais frequência.

Os tipos de incontinência urinária incluem:

  • Incontinência de esforço: A urina vaza quando você pressiona a bexiga ao tossir, espirrar, rir, fazer exercícios ou levantar algo pesado.
  • Incontinência de urgência: Você sente uma necessidade repentina e intensa de urinar, seguida por um escape involuntário de urina.
  • Incontinência de transbordamento: Você tem gotejamento frequente ou constante de urina porque a bexiga não esvazia completamente.
  • Incontinência funcional: Uma deterioração física ou mental impede que você chegue a tempo ao banheiro. Por exemplo, se você tem artrite severa, pode não conseguir desabotoar as calças com rapidez suficiente.
  • Incontinência mista: Você tem mais de um tipo de incontinência urinária.

Quais as causas da Incontinência Urinária?

A incontinência urinária não é uma doença, mas um sintoma. Ela pode ser causada por certos hábitos diários, doenças subjacentes ou problemas físicos. Uma avaliação completa por seu médico pode ajudar a determinar o que está causando sua incontinência.

Certos alimentos, bebidas e medicamentos podem atuar como diuréticos (estimulam a bexiga e aumentam o volume da urina). Alguns deles são:

  • Álcool
  • Cafeína
  • Refrigerantes e água mineral com gás
  • Adoçantes artificiais
  • Chocolate
  • Pimentas
  • Alimentos ricos em especiarias, açúcar ou ácido, especialmente frutas cítricas
  • Medicamentos para pressão arterial e para o coração, sedativos e relaxantes musculares
  • Grandes doses de vitamina C

A incontinência urinária também pode ser causada por uma condição facilmente tratável, por exemplo:

  • Infecção urinária: As infecções podem irritar a bexiga, causar uma forte vontade de urinar e, às vezes, incontinência.
  • Prisão de ventre: O reto está localizado próximo à bexiga e compartilha muitos nervos. Fezes duras e compactadas no reto fazem com que esses nervos se tornem excessivamente ativos e aumenta a frequência urinária.

Conheça mais causas da incontinência urinária

Quer saber mais sobre essa condição clínica? Acesse nossa página sobre incontinência urinária.

Fatores de risco

Os fatores que aumentam o risco de incontinência urinária incluem:

  • Sexo: As mulheres têm maior probabilidade de sofrer incontinência de esforço. Entretanto, os homens com problemas de próstata apresentam alto risco de incontinência de urgência e transbordamento.
  • Idade Conforme você envelhece, os músculos da bexiga e da uretra perdem força.
  • Estar acima do peso: O excesso de peso aumenta a pressão sobre a bexiga e os músculos ao redor, enfraquecendo-os e causando escape de urina ao tossir ou espirrar.
  • Fumar: O consumo de tabaco pode aumentar o risco de incontinência urinária.
  • Histórico familiar: Se um parente próximo tem incontinência urinária, especialmente incontinência de urgência, você corre um risco maior de contrair a doença.
  • Outras doenças: Doenças neurológicas ou diabetes podem aumentar o risco de incontinência.

Como prevenir a incontinência urinária?

A incontinência urinária nem sempre pode ser evitada. Entretanto, para diminuir o risco, pode ser útil:

  • Manter um peso saudável
  • Praticar exercícios para o assoalho pélvico
  • Evitar alimentos que irritam a bexiga, como cafeína, álcool e alimentos ácidos.
  • Comer mais fibras, o que pode prevenir a constipação, uma das causas da incontinência urinária.
  • Não fume ou procure ajuda para parar de fumar

Quais os tratamentos para Incontinência Urinária?

O tratamento da incontinência urinária depende do tipo, da gravidade e da causa subjacente. Provavelmente, será necessária uma combinação de tratamentos. Se a doença pré-existente estiver causando os sintomas, o médico tratará essa doença primeiro.

Seu médico provavelmente irá sugerir tratamentos menos invasivos no início e passar para outras opções apenas se essas técnicas falharem.

Exercícios para fortalecer os músculos do assoalho pélvico

Seu médico pode recomendar que você faça esses exercícios com frequência para fortalecer os músculos que ajudam a controlar a micção. Esses exercícios, também conhecidos como "exercícios de Kegel", são especialmente eficazes no tratamento da incontinência de esforço, mas também podem ser úteis no tratamento da incontinência.

Medicamentos

Os medicamentos comumente utilizados para tratar a incontinência são:

  • Anticolinérgicos.
  • Mirabegrona (Myrbetric)
  • Bloqueadores alfa

Cirurgia

Se outros tratamentos não funcionarem, existem vários procedimentos cirúrgicos que podem tratar os problemas causados pela incontinência urinária.

Esfíncter urinário artificial

Nos homens, um pequeno anel cheio de líquido é implantado ao redor do colo da bexiga para manter o esfíncter urinário fechado até que você esteja pronto para urinar. Para urinar, você pressiona uma válvula implantada sob a pele do escroto, o que faz com que o anel esvazie e permita que a urina flua para fora da bexiga.

Quer saber mais sobre incontinência urinária?

Para entender a extensão da situação, assista a essa websérie. Fernando tem 53 anos, é casado com a Tereza e tem dois filhos. Ele está lidando com a incontinência urinária após o câncer de próstata. Essa é a história de milhares de homens que convivem com a incontinência urinária todos os dias. E com o apoio da família e de uma boa orientação médica, Fernando vai conseguir superar o desafio.

Descubra a jornada do paciente em quatro episódios!

Agora que você se informou sobre Tudo sobre Incontinência Urinária Masculina e tipos de tratamentos, aproveite e acesse demais conteúdos sobre incontinência urinária e Saúde Urológica

Saiba mais sobre o Saber da Saúde

O Saber da Saúde é uma iniciativa da Boston ScientificTM com o objetivo de disseminar conhecimento científico sobre saúde para o maior número de brasileiros possível.

A desinformação não pode ser um obstáculo para o acesso à saúde. Acreditamos que com informação confiável, pacientes e redes de apoio podem tomar decisões com mais agilidade, obtendo diagnósticos mais cedo e buscando tratamentos cada vez mais eficazes, oferecendo suporte mais adequado para as condições de cada paciente.

Câncer de intestino: um dos tumores que mais matam no Brasil e no mundo

Cânceres e Tumores

Câncer de intestino: um dos tumores que mais matam no Brasil e no mundo

Este é um tipo de tumor altamente prevenível e com elevada taxa de cura quando diagnosticado precocemente. Por que, então, há tantos óbitos ainda?

Em 2020, as estimativas mundiais diziam haver 1,9 milhão de novos casos de câncer colorretal (também chamdo de câncer de intestino), algo que representa o total de 10% de todos os cânceres diagnosticados e coloca esse tipo de tumor no intestino no terceiro lugar entre os mais incidentes1

Outro fato curioso é que quanto mais desenvolvida economicamente for uma região, maior é a chance de aumento dos casos. As maiores taxas de incidência em homens, por exemplo, foram observadas no Centro, no Norte e no Sul da Europa; já entre as mulheres, esses números são maiores na Oceania e no Norte da Europa2.

Saiba mais:

O que é mito e o que é verdade sobre o câncer colorretal? 5 fatores que dificultam o diagnóstico e tratamento do câncer colorretal Descubra a relação entre câncer colorretal e outras condições de saúde Câncer colorretal: a prevenção está nos seus hábitos de vida O que acontece em cada estágio do câncer colorretal?

Especificamente no Brasil, o câncer colorretal ocupa o terceiro lugar entre os mais frequentes, atrás apenas dos tumores de mama, segundo entre as mulheres, câncer de próstata, segundo entre os homens, e câncer de pulmão, que ocupa o primeiro lugar. A estimativa do Instituto Brasileiro de Câncer (INCA) é que entre os anos 2023-2025, 45.630 novos casos sejam detectados a cada ano3.

Se observarmos os locais em que a doença prevalece, a região Sudeste apresenta as maiores taxas - validando, portanto, a associação entre mais desenvolvimento econômico e maior chance de câncer colorretal.

Um câncer prevenível, mas com altas taxas de óbito

Segundo o próprio INCA, o câncer colorretal apresenta “alto potencial para prevenção primária, com a promoção à saúde por meio de estímulo a hábitos de vida e dietéticos saudáveis, e secundária, a partir da detecção precoce”4. No entanto, especialmente entre os pacientes mais jovens, é comum o diagnóstico acontecer em estágios mais avançados da doença, quando o tumor já invadiu ou linfonodos da parede intestinal ou até já existem lesões distantes do tumor original.

Talvez, por isso, o número de óbitos permaneça elevado: foram 904.019 mortes decorrentes do tumor no mundo todo no ano de 2022, segundo o observatório GlobalCan da Organização Mundial da Saúde (OMS)5 e 20.245 no Brasil em 2020, conforme os dados mais recentes do INCA.

Perfil do paciente

Recentemente acompanhamos um número grande de personalidades - de diferentes idades - compartilhando o diagnóstico de câncer colorretal, como as cantoras Preta Gil, 49 anos, em tratamento desde janeiro de 2023, e Simony, 47 anos, diagnosticada em 2022 e atualmente submetida à imunoterapia.

No passado, em 2001, a apresentadora Ana Maria Braga, na época com 52 anos, também tratou um tumor raro na região anal e, finalmente, um dos casos de maior repercussão internacional: a morte de Pelé aos 82 anos, no fim de 2022, pouco mais de um ano após a descoberta do seu tumor - e já em fase metastática.

Essa lista deixa claro que o câncer colorretal afeta mulheres e homens de maneira semelhante e que está cada vez mais incidente em pessoas mais jovens. “Antigamente, ter mais de 65 anos era considerado fator de risco para o câncer colorretal, mas nos últimos cinco anos, a incidência, embora predomine em pessoas mais velhas (56%) tem crescido entre os mais jovens: 30% dos pacientes hoje têm entre 50 e 65 anos e cerca de 10% são pessoas entre 20 e 49 anos de idade”, conta Mauro Donadio, oncologista especialista em tumores gastrointestinais e neuroendócrinos da Oncoclínicas São Paulo.

A mudança na idade dos pacientes alerta também para a necessidade de antecipar o rastreio do tumor, por meio de exames de imagem, como a colonoscopia. Quando o câncer colorretal é diagnosticado nos estágios iniciais 1 e 2 [de tamanho pequeno e localizado], as chances de cura chegam a 90%6. Porém, em casos mais avançados, o tratamento prevê apenas o seu controle.

Quer saber mais sobre câncer colorretal?

Clique aqui para acessar nossa página sobre Março Azul - Campanha de conscientização sobre o câncer colorretal – e confira informações importantes sobre a doença, formas de prevenção, tratamentos e apoio. Sua conscientização faz toda a diferença. Vamos lutar juntos contra o câncer colorretal!

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ATENÇÃO II: Este material é apenas para fins informativos e não para diagnóstico médico. Esta informação não constitui aconselhamento médico ou jurídico, e a Boston Scientific não faz nenhuma representação em relação aos benefícios médicos incluídos nesta informação. A Boston Scientific recomenda fortemente que você consulte seu médico em todos os assuntos relativos à sua saúde

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ENDO = 1824102 – AA – Saber da Saúde

Por que o pé diabético não cicatriza?

Sistema Circulatório

Por que o pé diabético não cicatriza?

A conta é simples: uma úlcera ou infecção ativa somada à glicemia elevada é igual à dificuldade de cicatrização. Por isso, o controle da doença é fundamental

 

O processo de cicatrização requer um bom controle metabólico. É justamente por isso que, dentre as patologias que mais interferem na recuperação de feridas, apareça o diabetes1.

“Quando o diabetes está descompensado e a glicemia, elevada no sangue, as células de defesa chamadas macrófagos diminuem de circulação. Dessa forma, o organismo perde a capacidade de eliminar células ou agentes invasores estranhos. É por isso que as úlceras nos pés desse paciente estão sempre infectadas”, explica Roseanne Montargil Rocha, coordenadora do Departamento de Pé Diabético da Sociedade Brasileira de Diabetes (SBD).

Outro ponto é que o diabetes descompensado pode estreitar os vasos sanguíneos, diminuindo a circulação sanguínea nos pés e, também, prejudicando o processo de cicatrização, lembra Roseanne. “Isso não significa que pacientes com diabetes não controlado não cicatrizem suas feridas. Mas que esse processo será muito mais lento do que em pessoas com a doença controlada.”

Veja também:

Pé diabético dá para prevenir
Por que o pé diabético fica dormente
Balão farmacológico: o dispositivo que viabiliza a circulação sanguínea em pacientes com pé diabético

Fique atento aos sintomas de pé diabético

Por isso, é importantíssimo estar atento a alguns sinais que podem indicar uma demora na cicatrização e sempre pedir para que o médico examine seus pés durante a consulta:

  • Avalie se os pés estão com um cheiro ruim forte
  • Note também a existência, ou não, de secreções amarelas ou verdes
  • Veja se ao redor da ferida no pé há uma área avermelhada
  • Verifique se está com febre acima dos 37,5 ºC

Em qualquer um desses casos, o melhor a fazer é buscar ajuda médica o quanto antes. “O paciente com pé diabético que notar uma infecção deve ir imediatamente ao pronto-socorro para ser avaliado e, em muitos casos, tomar antibióticos. Aqueles que optam por aguardar, podem ter que enfrentar uma amputação no futuro”, resume Roseanne.

Quer saber mais sobre pé diabético? Clique aqui e confira tudo sobre essa condição clínica.

 

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ATENÇÃO III: Os resultados de estudos de caso não são necessariamente preditivos dos resultados em outros casos. Os resultados em outros casos podem variar.

PI - 1817003 – AA – Saber da Saúde

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