Estimulação Medular (SCS): alívio personalizado para sua dor

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A terapia SCS da Boston Scientific pode ser personalizada para proporcionar o alívio que você precisa.

Nosso sistema de Estimulação Medular é:

• Seguro
• Livre de medicamentos
• Clinicamente comprovado para proporcionar alívio a longo prazo da dor crônica¹

Como Funciona o SCS

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Você sente dor quando os nervos enviam sinais dolorosos através da medula espinhal para o cérebro.

O sistema de estimulação medular Boston Scientific foi projetado para interromper esses sinais para que você não os perceba como dor.

Estimulador

Um pequeno dispositivo chamado estimulador medular é implantado sob a pele.

Eletrodos

Eletrodos finos e flexíveis são conectados ao estimulador da medula e posicionados em locais específicos para aliviar sua dor.

Pulsos

O estimulador medular envia pulsos elétricos para nervos específicos.

Dor

Os pulsos interrompem os sinais de dor no caminho para o cérebro.

Entenda como funciona a Estimulação Medular

Assista aos vídeos e conheça melhor sobre como funciona a tecnologia SCS.

Para quem a Estimulação Medular é indicada?

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A terapia SCS é utilizada para tratamento da dor crônica neuropática, incluindo alguns tipos de dores nas costas, pernas e pés, ou uma combinação entre diferentes áreas2-4.

Os sistemas SCS da Boston Scientific são indicados para diferentes tipos de dor crônica, incluindo:

• Síndrome Pós Laminectomia
• Síndrome de Dor Regional Complexa
• Síndrome da Dor Radicular
• Neuralgia Pós Herpética

Converse sempre com um médico especialista para saber se a terapia SCS pode ser indicada para você.

Para quem a Estimulação Medular é indicada?

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A Terapia SCS é utilizada para tratamento da dor crônica neuropática, incluindo alguns tipos de dores nas costas, pernas e pés, ou uma combinação entre diferentes áreas.

Os Sistemas SCS da Boston Scientific são indicados para diferentes tipos de dor crônica, incluindo:

• Síndrome PóS Laminectomia
• Síndrome de Dor Regional Complexa
• Síndrome da Dor Radicular

Conheca todas as indicações
e contra-indicações

Converse sempre com um médico especialista para saber se a terapia SCS pode ser indicada para você.

Múltiplas terapias em um único dispositivo para um alívio personalizado

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Existem vários tipos de estimulação com a terapia SCS. Alguns substituem sua dor por uma sensação de formigamento. Outros utilizam uma configuração que você não percebe nenhum estímulo.

Com o Sistema Wavewriter Alpha é possível escolher a terapia que funciona melhor para você. É possível ainda usar diferentes tipos simultaneamente, atendendo de forma personalizada suas necessidades específicas.

Múltiplas terapias em um único dispositivo para um alívio personalizado

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Existem vários tipos de estimulação com a terapia SCS. Alguns substituem sua dor por uma sensação de formigamento. Outros utilizam uma configuração que você não percebe nenhum estímulo.

Com o Sistema Wavewriter Alpha é possível escolher a terapia que funciona melhor para você. É possível ainda usar diferentes tipos simultaneamente, atendendo de forma personalizada suas necessidades particulares.

Alívio profundo da dor em minutos com a terapia FAST™

Exclusiva da Boston Scientific, a terapia FAST™ foi projetada para fornecer alívio imediato da dor. Em um estudo clínico recente, os pacientes que usaram FAST™ passaram de uma pontuação média de dor de 6,5 para uma média de 1,3 em questão de minutos5. Além disso, esta terapia utiliza menos energia do que outras, reduzindo a quantidade de carregamento que você precisa fazer6.

Sistema de Estimulação Medular Wavewriter Alpha™

A terapia ideal, exatamente onde você precisa. Assista ao vídeo e conheça mais sobre o sistema de estimulação Wavewriter Alpha, vencedor do prêmio Melhor Solução Geral para Dispositivos Médicos em 2021 pela MEDTECH BREAKTHROUGH AWARD.

A escolha certa hoje e no futuro

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Ressonância Magnética de corpo inteiro

O Sistema SCS Wavewriter Alpha é compatível com exames de ressonância magnética de corpo inteiro sob determinadas condições7.

Baterias recarregáveis e não recarregáveis

O sistema Wavewriter Alpha oferece ambos os tipos de bateria, com opções que se encaixam às necessidades do seu tratamento. Seu médico irá ajudá-lo na escolha da melhor opção para você.

Como é o procedimento de implante de SCS?

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O procedimento geralmente leva entre uma e duas horas e inclui alguns passos:

• Sedação leve e anestesia local ou anestesia geral, dependendo do tipo de implante que será realizado;

• Os eletrodos são inseridos na medula espinhal;

• Após devidamente posicionados, os eletrodos são conectados ao estimulador

• O estimulador é implantado sob a pele, geralmente na região dos flancos;

• As incisões são suturadas e você fica em observação até se sentir bem o suficiente para ir para casa, podendo ou não ficar internado;

• Antes de sair do hospital ou clínica, você receberá orientações para o pós-operatório e sobre a utilização do controle remoto para ajustar sua terapia.

Como é o procedimento de implante de SCS?

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O procedimento geralmente leva entre uma e duas horas e inclui alguns passos:

• Sedação leve e anestesia local ou anestesia geral, dependendo do tipo de implante que será realizado;

• Os eletrodos são inseridos na medula espinhal;

• Após devidamente posicionados, os eletrodos são conectados ao estimulador

• O estimulador é implantado sob a pele, geralmente na região dos flancos;

• As incisões são suturadas e você fica em observação até se sentir bem o suficiente para ir para casa, podendo ou não ficar internado;

• Antes de sair do hospital ou clínica, você receberá orientações para o pós-operatório e sobre a utilização do controle remoto para ajustar sua terapia.

Quando devo chamar o médico?

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A equipe médica vai orientá-lo, mas geralmente você deve entrar em contato com seu médico se você:

• Sentir dor na região do implante por mais de duas semanas;

• Notar vermelhidão na região das incisões (seu médico deve ser informado e verificar uma possível infecção ou, em raros casos, alguma reação ao implante).

Voltando à sua rotina

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Nas 2 primeiras semanas após o procedimento, limite suas atividades enquanto você se recupera.

• Não levante objetos pesados;

• Sem atividades físicas rigorosas;

• Não erga os braços acima da cabeça.

Retorne suas atividades cotidianas.

Controlar a dor de forma efetiva pode te ajudar com as pequenas tarefas do dia a dia. Em um estudo clínico, pacientes com o sistema SCS Wavewriter Alpha da Boston Scientific, reportaram uma melhora mais efetiva na prática de atividades do cotidiano em relação aos pacientes com sistemas concorrentes8-10.

Experiências reais e a eficácia cientificamente comprovada das terapias SCS da Boston Scientific11

Resultados clinicamente comprovados

Histórias reais

Graziele Rocha

Paciente de SCS

“Antes do tratamento eu não conseguia fazer coisas básicas do dia a dia, mas um simples aparelho fez toda diferença na minha vida”

Assista

Sileide Lima

Paciente de SCS

“Eu não consigo mais me ver sem esse aparelho. Realmente é uma tecnologia que veio para melhorar muito a minha vida”

Assista

Joyce Guimarães

Paciente de SCS

"Hoje voltei a fazer coisas que eu não conseguia, eliminando as medicações e tendo uma melhora de vida"

Assista

Raimundo Muniz

Paciente de SCS

“Estou mais alegre, mais confiante para viver, para ser feliz. Quero dizer para muitos que têm dor que existe um meio”

Assista

Paulo Sérgio

Paciente de SCS

“Agora estou bem melhor, consigo me locomover, já posso pegar minha família e ir ao parque, brincar com meus cachorros”

Assista

Arlene Santos

Paciente de SCS

“Nos sentamos, temos um agradável jantar de domingo, às vezes temos companhia e eu posso fazer tudo isso novamente. Me sinto como antigamente, antes da dor existir”

Assista

Mitch Summe

Paciente de SCS

“Não me sentia assim em anos. Foi muito bom voltar a se movimentar verdadeiramente, sem dor”

Assista

Senita Summe

Paciente de SCS

“Nossos netos querem que a gente jogue bola, querem brincar com a gente e nós podemos fazer isso novamente. Tem sido muito bom”

Assista

Maria de Lourdes

Paciente de SCS

“Hoje eu vivo, antes eu vivia em hospital. Hoje não, nunca mais me internei”

Assista

Eliseth

Paciente de SCS

“Há seis anos eu sofria com essas dores. Hoje quando olho para trás, eu nem lembro mais delas”

Assista

Liliane Azevedo

Paciente de RF

“Hoje eu me sinto uma outra pessoa, tenho liberdade para fazer minhas coisas e cuidar da minha família, consigo ter uma qualidade de vida muito melhor”

Assista

Acabei de receber meu implante, e agora?

Ouvir texto - 24 segundos

Agora que você possui um sistema SCS da Boston Scientific, talvez esteja ansioso para retomar algumas atividades do dia a dia. Porém, a recuperação de qualquer procedimento pode levar algum tempo. Encontre mais informações sobre seu dispositivo, levando em consideração as recomendações do seu médico.

Tenho um dispositivo Boston Scientific

Acabei de receber meu implante, e agora?

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Agora que você possui um Sistema SCS Boston Scientific, talvez você esteja ansioso para retomar algumas atividades do dia-a-dia. Porém, a recuração de qualquer procedimento pode levar um tempo. Aqui você encontra mais informações sobre seu dispositivo, mas sempre siga as recomendações do seu médico.

Tenho um dispositivo Boston Scientific

As respostas que você precisa

Dúvidas comuns sobre as terapias de alívio da dor.

Perguntas frequentes

As respostas que você precisa

Dúvidas comuns sobre as terapias de alívio da dor.

Perguntas frequentes

Últimos artigos

Histórias

"Minha nova vida, após anos de dor"

Como a neuroestimulação mudou a vida de Joicy Guimarães Raimundo, 36, que sofria de dores intensas na coluna após um acidente de moto.

Hoje, 1 ano e 4 meses após implantar o neuroestimulador medular, Joicy teve suas medicações reduzidas e conseguiu o tão sonhado controle das dores para voltar a fazer as tarefas do dia a dia:
“Não imagino mais a minha vida sem esse tratamento. Provavelmente estaria de volta a uma cama, com dores extremas”


Um acidente de trabalho, em uma motocicleta, deu início às dores crônicas na coluna que Joicy Guimarães Raimundo, 36 anos, sente até hoje. Isso aconteceu em 2017 e de lá para cá foram muitas cirurgias realizadas, incluindo uma para colocação de placas e parafusos na coluna, somadas a terapias de infiltrações e diversas outras, sem que nada pudesse melhorar a sensação insuportável de dor que a impediam até mesmo de se levantar da cama para realizar tarefas corriqueiras do dia a dia, como dirigir ou realizar a limpeza da casa.

“Após meu acidente, eu tentei vários tipos de tratamento, como fisioterapia, quiropraxia, acupuntura e RPG, mas continuava a sentir dores que não me deixavam ficar nem muito tempo sentada, nem muito tempo em pé”, relata.

Esse incômodo intenso é típico de pacientes com dores crônicas refratárias, ou seja, que não melhoram mesmo depois de vários tipos de tratamentos diferentes, mesmo usando medicações em doses otimizadas ou com sessões de fisioterapia, acupuntura ou infiltrações.

Para casos assim, a neuroestimulação tem apresentado bons resultados no controle da dor e, principalmente, na melhora da qualidade de vida dos pacientes, como aconteceu com a própria Joicy.

Assista ao relato completo de Joicy aqui

“O tratamento com o sistema de neuroestimulação é indicado para pacientes com dores do padrão neuropático, que resultam muitas vezes de uma cirurgia anterior na coluna, nos pés ou nos ombros, por exemplo”, conta Dra. Catarina Couras Lins, neurocirurgiã especialista em Dor pelo Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (HC-FMUSP).

Para que a neuromodulação aconteça, é preciso realizar um procedimento minimamente invasivo em que um eletrodo é fixado na coluna vertebral e conectado a um gerador, que é o neuroestimulador em si, como descreve Catarina. “É esse neuroestimulador que mandará um sinal elétrico até o eletrodo para que a comunicação entre a medula e o cérebro seja modulada, ou seja, modificada para que o processamento das informações que chegam até o cérebro não transmitam a sensação de dor”, completa a médica.

Graças a essa tecnologia, Joicy e outros pacientes conseguem sentir um alívio imediato da dor, com uma melhora no bem-estar geral do paciente em poucos minutos, sem mesmo que ele perceba o estímulo acontecendo.

“Uso o neuroestimulador há um ano e quatro meses e desde então eu consegui reduzir muito a dosagem das minhas medicações para a dor. Procuro seguir sempre todas as recomendações médicas”, conta Joicy.

Para quem sente dores crônicas e está em dúvida sobre o procedimento, Joicy deixa um recado. “Minha vida melhorou depois da neuroestimulação. As dores terríveis que eu sentia diminuíram muito e digo que só não voltei 100% ao que era antes porque, claro, temos as nossas limitações. Não posso ter nenhum tipo de impacto na coluna, pois o acidente também atingiu a medula, mas recuperei 98% da minha qualidade de vida e quero mantê-la assim por muitos e muitos anos", finaliza.

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ATENÇÃO: A lei restringe a venda destes dispositivos a médicos ou mediante prescrição médica. As indicações, contraindicações, advertências e instruções de uso podem ser encontradas na etiqueta do produto fornecida com cada dispositivo. Os produtos mostrados apenas para fins INFORMATIVOS e a venda pode não ter sido aprovada em alguns países. Este material não se destina ao uso na França. 2023 Copyright © Boston Scientific Corporation ou suas afiliadas. Todos os direitos reservados.

ATENÇÃO II: Este material é apenas para fins informativos e não para diagnóstico médico. Esta informação não constitui aconselhamento médico ou jurídico, e a Boston Scientific não faz nenhuma representação em relação aos benefícios médicos incluídos nesta informação. A Boston Scientific recomenda fortemente que você consulte seu médico em todos os assuntos relativos à sua saúde

ATENÇÃO III: O conteúdo desse video é apenas para fins informativos e não para diagnósticos médicos. A Boston Scientific recomenda fortemente que você consulte seu médico em todos os assuntos relativos à sua saúde.

ATENÇÃO IV: Os resultados de estudos de caso não são necessariamente preditivos de resultados em outros casos. Os resultados de outros casos podem variar.

NM = 1595207 – AA – Saber da Saúde

Histórias

Conheça a história de Paulo e sua luta para aliviar a dor crônica

Paulo Sérgio Ribeiro, assim como boa parte dos pacientes com dores crônicas, aguardou muitos anos para dar início ao tratamento adequado.

A dor crônica, caracterizada por durar seis meses ou mais sem melhora nos sintomas, costuma ser sinônimo de sofrimento e estresse para os pacientes. Sem encontrar alívio para o incômodo, muitos relatam incapacidade de realizar tarefas diárias e percebem claramente que sua qualidade de vida diminui com o passar do tempo.

A estimativa mundial é que entre 20 e 40% da população seja afetada por uma dor crônica em algum momento da vida, o que faz do quadro um problema de Saúde Pública. No Brasil, uma revisão sistemática feita em 20211 indica que a prevalência média desse tipo de dor no país é de 45,59%, sendo que 14,5% possuem dores crônicas neuropáticas, cujos sintomas podem incluir queimação e sensação de choques que costumam ser difíceis de tratar.

Entre os brasileiros com dores crônicas, a da região lombar é mais comum: atinge 41,96% dos pacientes. Em segundo lugar vem a dor em membros inferiores2, que é exatamente o tipo que acomete Paulo Sérgio Ribeiro, de 52 anos.

História de Paulo Sérgio: por 19 anos ele conviveu com Dor Crônica e sem qualidade de vida

A história de Paulo começou logo após um acidente que sofreu dentro de casa, há 19 anos: “Eu me lembro de estar próximo a uma porta quando percebi que um vento forte ia fechá-la. Para impedir a batida, coloquei meu pé para trás e segurei. Só que com isso, o vidro da porta quebrou e parte dele caiu em cima do meu tendão de Aquiles e dos nervos surais”, descreve.

Esse longo período até um tratamento efetivo ocorre também pela demora no diagnóstico da dor crônica. Um recente estudo3 publicado em 2021 no Reino Unido mostrou que, em média, a espera por uma consulta com especialista em dor crônica era de seis meses ou mais para 77% dos pesquisados e 35% chegaram a aguardar até dois anos para o primeiro atendimento.

Paulo também precisou passar por várias cirurgias na tentativa de tratar os tendões prejudicados: “Somente quando descobriram que meus nervos estavam degenerados é que me encaminharam para o tratamento da dor. Antes disso, realizei 14 cirurgias até chegar o momento em que eu não suportava mais a dor”, relembra.

Nessa nova fase do tratamento, Paulo tentou inúmeras terapias, como acupuntura, uso de remédios controlados e fisioterapia, mas não teve resultados positivos. “Finalmente fui encaminhado para o tratamento com um médico neurologista, que tentou diversos caminhos: terapias nos nervos das minhas pernas além de remédios que me faziam mal, por causa dos efeitos colaterais, e ainda por cima não acabavam com a dor.”

Nessa etapa de sua jornada, Paulo conta ter ficado com sequelas sérias, como o “pé caído”, e precisou buscar ajuda de outros especialistas como ortopedistas especializados em tratamento de pés diabéticos. “Dentre tantos tratamentos que os médicos me indicaram, decidiram implantar uma bomba de morfina em mim e eu fiquei com ela por cinco anos, até que o medicamento vazou e se espalhou pelo meu corpo. Foi preciso ficar uma semana internado no hospital para eu me recuperar. E, claro, depois disso, essa solução já não era mais possível”, conta.

Estimulação da Medula Espinhal: o último recurso para tratar a dor crônica neuropática

A história de Paulo demorou a ter um final positivo de alívio para a dor. Foi apenas com a decisão pelo implante de eletrodo de estimulação medular que o desconforto melhorou e, hoje, é algo suportável.“Eu ainda sinto um pouco de dor, mas estou bem melhor. O uso do eletrodo é bem confortável e desde que comecei a usá-lo, há pouco mais de um ano, minha qualidade de vida melhorou em cerca de 80%. Não sinto mais crises como antes e só de vez em quando a dor aumenta um pouco, mas daí basta eu ajustar a intensidade da neuroestimulação e tudo volta ao normal.”

Para os milhares de brasileiros que se identificaram com o relato de Paulo e sentem dores crônicas incapacitantes, ele deixa um recado. “Tenha paciência, persistência e não desista de procurar ajuda e orientação médica. Para mim demorou 19 anos, mas talvez, ao ler minha história, esse período seja mais breve para você. O importante é que, agora, estou bem e sem dor.”

Quer saber mais sobre dor crônica e tratamentos? Acesse nossa página Existe Vida Sem Dor.

¹ Prevalência de dor crônica no Brasil: revisão sistemática. Aguiar, SP et al. BrJP. São Paulo, 2021 jul-set;4(3):257- 67

² Prevalência de dor crônica no Brasil: revisão sistemática. Aguiar, SP et al. BrJP. São Paulo, 2021 jul-set;4(3):257- 67

³ The burden of waiting to access pain clinic services: perceptions and experiences of patients with rheumatic conditions. Simon Deslauriers, BMC Health Serv Res v.21; 2021

ATENÇÃO: A lei restringe a venda destes dispositivos a médicos ou mediante prescrição médica. As indicações, contraindicações, advertências e instruções de uso podem ser encontradas na etiqueta do produto fornecida com cada dispositivo. Os produtos mostrados apenas para fins INFORMATIVOS e a venda pode não ter sido aprovada em alguns países. Este material não se destina ao uso na França. 2023 Copyright © Boston Scientific Corporation ou suas afiliadas. Todos os direitos reservados.

ATENÇÃO II: Este material é apenas para fins informativos e não para diagnóstico médico. Esta informação não constitui aconselhamento médico ou jurídico, e a Boston Scientific não faz nenhuma representação em relação aos benefícios médicos incluídos nesta informação. A Boston Scientific recomenda fortemente que você consulte seu médico em todos os assuntos relativos à sua saúde.

ATENÇÃO III: O conteúdo desse video é apenas para fins informativos e não para diagnósticos médicos. A Boston Scientific recomenda fortemente que você consulte seu médico em todos os assuntos relativos à sua saúde.

ATENÇÃO IV: Os resultados de estudos de caso não são necessariamente preditivos de resultados em outros casos.

Os resultados de outros casos podem variar.
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Síndrome da dor regional complexa: tratamento multimodal é a chave

Sistema Nervoso

Síndrome da dor regional complexa: tratamento multimodal é a chave

O uso de fármacos associado a fisioterapias, neuromodulação e tratamentos psicológicos, entre outras terapias, têm surtido os melhores resultados

A dor aparece logo após um trauma, que pode ser desde uma pancada no local até mesmo uma queimadura. Mas o que difere a síndrome da dor regional complexa (SDRC) de um evento isolado é a intensidade do desconforto: bem maior do que o esperado e até mesmo desproporcional para o trauma em questão. E, pior, o incômodo costuma durar muito mais tempo do que seria o esperado, sem nenhum alívio na dor¹ .

A síndrome da dor regional complexa acomete mais os adultos jovens e é de 2 a 3 vezes mais comum em mulheres²

Quem desenvolve a SDRC costuma descrever a dor usando termos como dor espontânea, queimação intensa, dor lancinante, aguda, com pontadas ou tipo choque elétrico³ . Como não existe nenhum exame laboratorial ou de imagem capaz de comprovar a condição, o diagnóstico é sempre clínico, sendo que alguns testes podem ser solicitados apenas para descartar outras patologias, como radiografias e eletromiografia, para registro de atividade muscular.

A SDRC, em geral, possui sintomas unilaterais, ou seja, apenas um membro é afetado, seja ele mão, pé, braço ou perna. Mas o quadro se divide em dois tipos distintos⁴ :

  • Tipo I: Ocorre após uma lesão de tecido mole ou ósseo e já foi chamada de distrofia simpático-reflexa. É comum que apareça após uma colisão, afetando um membro inferior, mas também pode ser resultado de um infarto agudo do miocárdio, acidente vascular cerebral (AVC) ou até em casos de câncer, como os que acometem mamas, pulmão, ovários ou tumores do sistema nervoso central. Outro fator recorrente é a dor aparecer após a imobilização do membro com gesso.
  • Tipo II: As causas costumam ser parecidas com a SDRC do tipo I, com a diferença crucial de que a lesão acontece em um nervo periférico, antes chamada de causalgia.

Tratamento multimodal

É difícil calcular o prognóstico de evolução da dor: pacientes com SDRC podem ficar anos estáveis até terem uma nova crise que progride e se dissemina para outras áreas do corpo5. Por isso, o objetivo maior do tratamento é aumentar a mobilidade e o uso do membro afetado. E, para tanto, muitas terapias se fazem necessárias.

Dentre as terapias utilizadas, tem surtido bons resultados o uso de fármacos, de fisioterapia, do bloqueio simpático por meio de infusão de anestésicos, de tratamentos psicológicos e da terapia do espelho.

A terapia com estimulação dos nervos pode também ser indicada como tratamento e tem trazido bons resultados: “A neuromodulação, que é a modificação das conexões neurais, permite gerar uma terapia efetiva de alívio da dor nesses pacientes”, finaliza a neurocirurgiã Catarina Couras Lins, especialista em Dor pelo Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (HC-FMUSP).

¹ Síndrome da Dor Regional Complexa. BMJ Best Practice. Última revisão Março 2023.
² Síndrome da Dor Regional Complexa (SDRC). Manual MSD Profissional de Saúde. Acesso em Abril 2023.
³ Síndrome da Dor Regional Complexa. BMJ Best Practice. Última revisão Março 2023.
Síndrome da Dor Regional Complexa (SDRC). Manual MSD Profissional de Saúde. Acesso em Abril 2023.
5 Síndrome da Dor Regional Complexa (SDRC). Manual MSD Profissional de Saúde. Acesso em Abril 2023.

ATENÇÃO: A lei restringe a venda destes dispositivos a médicos ou mediante prescrição médica. As indicações, contraindicações, advertências e instruções de uso podem ser encontradas na etiqueta do produto fornecida com cada dispositivo. Os produtos mostrados apenas para fins INFORMATIVOS e a venda pode não ter sido aprovada em alguns países. Este material não se destina ao uso na França. 2023 Copyright © Boston Scientific Corporation ou suas afiliadas. Todos os direitos reservados.

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Referências

Nossas terapias não foram projetadas para ajudar a aliviar todas as dores. Seu médico especialista em dor o ajudará a encontrar a solução certa para sua dor específica.

1- North, James, MD. WHISPER: A Multicenter, Prospective Randomized Controlled Trial Evaluating Subperception SCS at ≤ 1.2 kHz. Presentation at North American Neuromodulation Society (NANS), Las Vegas, NV, January 11-14, 2018. (N=70)
2- Kumar, Krishna M.D.; Taylor, Rod S. Ph.D.; Jacques, Line M.D.; Eldabe, Sam M.D.; Meglio, Mario M.D.; Molet, Joan M.D., Ph.D.; Thomson, Simon M.D.; O'Callaghan, Jim M.D.; Eisenberg, Elon M.D.; Milbouw, Germain M.D.; Buchser, Eric M.D.; Fortini, Gianpaolo M.D.; Richardson, Jonathan M.D.; North, Richard B. M.D.. THE EFFECTS OF SPINAL CORD STIMULATION IN NEUROPATHIC PAIN ARE SUSTAINED: A 24-MONTH FOLLOW-UP OF THE PROSPECTIVE RANDOMIZED CONTROLLED MULTICENTER TRIAL OF THE EFFECTIVENESS OF SPINAL CORD STIMULATION. Neurosurgery 63(4):p 762-770, October 2008. | DOI: 10.1227/01.NEU.0000325731.46702.D9
3- Fontaine D. Spinal cord stimulation for neuropathic pain. Rev Neurol (Paris). 2021 Sep;177(7):838-842. doi: 10.1016/j.neurol.2021.07.014. Epub 2021 Aug 9. PMID: 34384626.
4- Spinal cord stimulation for chronic pain of neuropathic or ischaemic origin. Technology appraisal guidance Published: 22 October 2008 www.nice.org.uk/guidance/ta159
5- Clark S. Metzger, M. Blake Hammond, Jose F. Paz-Solis, William J. Newton, Simon J. Thomson, Yu Pei, Roshini Jain, Michael Moffitt, Luca Annecchino & Que Doan (2021) A novel fast-acting sub-perception spinal cord stimulation therapy enables rapid onset of analgesia in patients with chronic pain, Expert Review of Medical Devices, DOI: 10.1080/17434440.2021.1890580. (N=41)
6- FAST MOA computational modeling by Dr. Warren Grill’s lab at Duke University. Gilbert et al., Computational modeling predicts dorsal columns are involved in fast-acting sub-perception spinal cord stimulation (SCS). SFN 2021.
7- https://www.bostonscientific.com/content/dam/elabeling/nm/92395577-04_Rev_A_MRI_Full_Body_Guideline_multi-OUS_s.pdf
8- Wallace M. et al. Outcomes of a Prospective Randomized Controlled Trial Utilizing a Spinal Cord System Capable of Multiple Neurostimulation Modalities (COMBO). NANS Annual Meeting. January 2020 (N=89)
9- Kapural, Cong Yu, et al. Novel 10-kHz High-frequency Therapy (HF10 Therapy) Is Superior to Traditional Low-frequency Spinal Cord Stimulation for the Treatment of Chronic Back and Leg Pain: The SENZA-RCT Randomized Controlled Trial. Anesthesiology 2015; 123:851 -860
10- Deer, Timothy, et al. Success Using Neuromodulation With BURST (SUNBURST) Study: Results From a Prospective, Randomized Controlled Trial Using a Novel Burst Waveform. Neuromodulation: Technology at the Neural Interface. 21. 10.1111/ner.12698 8- Thomson SJ, Kruglov D, Duarte RV. A spinal cord stimulation service review from a single centre using a single manufacturer over a 7.5 year follow-up period. Neuromodulation. 2017;20(6):589-599. N=321
11- Thomson SJ, Kruglov D, Duarte RV. A spinal cord stimulation service review from a single centre using a single manufacturer over a 7.5 year follow-up period. Neuromodulation. 2017;20(6):589-599. N=321 6. Nunley PD, Deer TR, Benyamin RM, Staats PS, Block JE. Interspinous process decompression is associated with a reduction in opioid analgesia in patients with lumbar spinal stenosis. J Pain Res. 2018;11:2943-2948. 7. Nunley PD, Patel VV, Orndorff DG, Lavelle WF, Block JE, Geisler FH. Five-year durability of stand-alone interspinous process decompression for lumbar spinal stenosis. Clin Interv Aging. 2017;12:1409-1417. N=88 8. MacVicar J, Borowczyk JM, MacVicar AM, Loughnan BM, Bogduk N. Cervical medial branch radiofrequency neurotomy in New Zealand. Pain Med. 2012;13(5):647-654.

Atenção: a lei restringe a venda desses dispositivos por meio de ou por indicação de um médico. Indicações, contraindicações, avisos e instruções podem ser encontrados nos rótulos de cada dispositivo ou www.IFU-BSCI.com. Essas informações são apenas para propósitos educacionais. Esses produtos estão para demonstração com propósitos de informação e podem não ser aprovados ou estar para venda em certas localidades. Esse material não pode ser direcionado a uso na França. 2023 Copyright © Boston Scientific Corporation ou seus afiliados. Todos direitos reservados.

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INFORMAÇÃO IMPORTANTE: Estes materiais destinam-se a descrever situações clínicas comuns e passo a passo de procedimentos para o uso de tecnologias referenciadas, mas pode não ser apropriado para cada paciente ou caso. As decisões sobre o atendimento ao paciente dependem do julgamento do médico profissional em consideração com todas as informações disponíveis para cada caso individualmente. A Boston Scientific (BSC) não promove ou incentiva o uso de seus dispositivos fora de sua rotulagem aprovada. Os estudos de caso não são necessariamente representativos dos resultados clínicos em todos os casos assim como resultados individuais pode variar.

Os resultados dos estudos de caso não são necessariamente preditivos de resultados em outros casos. Os resultados em outros casos podem variar.

Revisado em 03 de agosto de 2023. NM-1651013-AA

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