Histórias
Dor Crônica
"Minha nova vida, após anos de dor"
Como a neuroestimulação mudou a vida de Joicy Guimarães Raimundo, 36, que sofria...
Falta de lazer. Problemas nos
relacionamentos. Carreira prejudicada.
A dor pode tirar muito do que faz de você
quem você é.
Nosso objetivo é compartilhar informação e todos os recursos para ajudar o maior número de pessoas a encontrar o alívio. Você conhece
sua dor melhor do que ninguém, mas
talvez haja uma oportunidade para
aprender ainda mais.
Existem duas categorias de dor: dor aguda e dor crônica. Ambas podem se
manifestar de forma leve, moderada ou severa.
Dependendo da causa da dor, oferecemos soluções não farmacológicas que proporcionam alívio profundo em diversas áreas do corpo.
Uma coisa sobre a dor é que você sabe quando a tem. E se você convive com dor crônica, isso o desgasta fisicamente, mentalmente e emocionalmente.
A dor pode ter muitas causas e o tratamento medicamentoso geralmente é o primeiro passo para seu controle. A melhor terapia vai depender do tipo de dor e de como ela está afetando suas funções. Para cada caso, o médico especialista irá desenvolver um plano de tratamento personalizado.
A partir de uma avaliação e recomendação médica, alguns tratamentos iniciais podem ser indicados ou prescritos com o objetivo de reduzir os sintomas de dor.
• Descanso e pausas
• Alimentação saúdavel
• Atividade física e fisioterapia
• Acupuntura
• Outras atividades que promovam o bem-estar
• Fármacos opióides e não opióides
• Analgésicos
• Relaxantes musculares
• Anticonvulsiovantes
• Alguns tipos de antidepressivos
Oferecem alívio duradouro de forma minimamente invasiva e com recuperação mais rápida do que a maioria dos procedimentos cirúrgicos6.
Oferecem alívio duradouro de forma menos invasiva e com recuperação mais rápida do que a maioria dos procedimentos cirúrgicos.
Envia sinais elétricos para o cérebro através de um dispositivo implantado, interrompendo a percepção da dor de forma única e personalizada para cada paciente1.
Procedimento ambulatorial minimamente invasivo que usa energia térmica para interromper os sinais de dor em sua origem7.
Injeção de um anestésico, esteróide ou anti-inflamatório na região dolorida8.
São procedimentos que podem ser necessários para corrigir danos estruturais ou para aliviar dores que não respondem a outras terapias.
Cirurgia
Tratamentos cirúrgicos como laminectomia e fusão espinhal podem ser necessários quando problemas estruturais ocorrem na coluna vertebral. Geralmente, esses tratamentos demandam hospitalização e reabilitação prolongada no pós-operatório9.
Bombas de Infusão
São bombas implantáveis que liberam medicação para controle da dor diretamente nas regiões ao redor da medula espinhal.
Essas bombas precisam de cuidados especializados com alta frequência10.
Outros Procedimentos
Último recurso quando outras terapias falham. Técnicas como bloqueadores neurolíticos e cordotomia destroem permanentemente nervos e tecidos que conduzem a dor. Geralmente são utilizados para alívio em pacientes com câncer ou outras doenças sem cura11.
Na maioria dos casos, os médicos que acompanham os pacientes com dor crônica são os reumatologistas e ortopedistas, pois geralmente estes são os primeiros profissionais procurados em um caso de dor. Porém, atualmente já existe uma área médica ainda pouco conhecida: a Medicina da Dor, também conhecida como Medicina Intervencionista da Dor.
Os médicos especialistas nessa área possuem treinamento especial em avaliação, diagnóstico e tratamento dos diferentes tipos de dor, podendo ser de diversas especialidades, tais como: Neurologista, Neurocirurgião, Ortopedista, Anestesista, Radiologista, Reumatologista, Geriatra, entre outros.
Cada pessoa sente dor de uma forma e isso pode dificultar a sua comunicação com o médico. Separamos algumas dicas para ajudar você a expressar as particularidades dos seus sintomas.
Entenda seu Nível de Dor
• Os médicos geralmente usam escalas de dor para medir sua intensidade, duração e impacto emocional.
• Compreender o que os números e descrições da escala significam ajuda você e seu médico a falarem a mesma língua.
Use descrições e comparações
• Forneça explicações bem detalhadas do que você está sentindo.
• Termos comuns incluem: queimação, pontadas, pressão, dor latejante ou a sensação de agulhadas.
• Uma boa descrição pode ajudar seu médico a entender a causa da sua dor e o que está contribuindo para os seus sintomas.
Descreva seu dia
• Conte as atividades que você ainda faz ou que deixou de fazer.
• Explique como a dor afeta sua habilidade de executar tarefas específicas.
• Isso pode identificar limitações e ajudar a destacar atividades que você deve evitar.
Acompanhe sua dor
• Use uma agenda ou diário e escreva as informações da dor que você sente.
• Anote a frequencia que o nível da dor oscila (de hora em hora, minutos etc.).
• Seu médico pode procurar padrões que ajudem a melhor definir sua dor.
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