Ablação por Radiofrequência (RFA):

Solução clinicamente comprovada para fornecer alívio seguro e eficaz da dor1-3.

Como a RFA funciona?

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A radiofrequência é um procedimento ambulatorial minimamente invasivo, atuando nos nervos que causam a sensação dolorosa por meio da energia térmica, que interrompe os sinais de dor em sua origem. Anestesia local e sedação podem ser utilizadas para reduzir o desconforto durante o procedimento.

Nervos 1

1. Atingindo o nervo alvo

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A imagem de raio-X ou ultrassom ajuda o médico a guiar o eletrodo para o nervo alvo. Ao estimular a região próxima ao nervo, é possível determinar o local ideal de tratamento.

Nervos 2

2. Inativando o nervo alvo

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Após determinar o local exato de tratamento, o eletrodo envia uma pequena quantidade de corrente para o tecido circundante. Isso faz com que ocorra um aquecimento da região, interrompendo a transmissão dos sinais de dor e inativando o nervo alvo.

Nervos 3

3. Repetindo o processo para várias áreas de dor

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Em um procedimento geralmente são inativados entre um e quatro nervos para maximizar o alívio da dor.

Como o RFA resolve minha dor?

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O procedimento de radiofrequência pode tratar várias áreas simultaneamente.

A terapia é ideal para o tratamento da dor crônica nas seguintes regiões:

  • Pescoço
  • Lombar
  • Coluna
  • Ombros
  • Quadris
  • Joelhos
  • Pés

É seguro?

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O tratamento com RFA é seguro, porém, assim como qualquer intervenção, pode ter complicações associadas. Após o procedimento, você pode sentir algum desconforto no local tratado, que deve diminuir nas semanas seguintes, permitindo que você retome suas atividades cotidianas.

É eficaz?

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do pacientes
experimentam
alívio da dor

por 6 a 12 meses e, em alguns casos, anos1-3.

Assista ao vídeo e saiba mais sobre como a RFA funciona

Últimos artigos

Histórias

Como a neuroestimulação mudou a vida de Joicy Guimarães Raimundo, 36, que sofria de dores intensas na coluna após um acidente de moto.

Hoje, 1 ano e 4 meses após implantar o neuroestimulador medular, Joicy teve suas medicações reduzidas e conseguiu o tão sonhado controle das dores para voltar a fazer as tarefas do dia a dia:
“Não imagino mais a minha vida sem esse tratamento. Provavelmente estaria de volta a uma cama, com dores extremas”

Um acidente de trabalho, em uma motocicleta, deu início às dores crônicas na coluna que Joicy Guimarães Raimundo, 36 anos, sente até hoje. Isso aconteceu em 2017 e de lá para cá foram muitas cirurgias realizadas, incluindo uma para colocação de placas e parafusos na coluna, somadas a terapias de infiltrações e diversas outras, sem que nada pudesse melhorar a sensação insuportável de dor que a impediam até mesmo de se levantar da cama para realizar tarefas corriqueiras do dia a dia, como dirigir ou realizar a limpeza da casa.

“Após meu acidente, eu tentei vários tipos de tratamento, como fisioterapia, quiropraxia, acupuntura e RPG, mas continuava a sentir dores que não me deixavam ficar nem muito tempo sentada, nem muito tempo em pé”, relata.

Esse incômodo intenso é típico de pacientes com dores crônicas refratárias, ou seja, que não melhoram mesmo depois de vários tipos de tratamentos diferentes, mesmo usando medicações em doses otimizadas ou com sessões de fisioterapia, acupuntura ou infiltrações.

Para casos assim, a neuroestimulação tem apresentado bons resultados no controle da dor e, principalmente, na melhora da qualidade de vida dos pacientes, como aconteceu com a própria Joicy.

Assista ao relato completo de Joicy aqui

“O tratamento com o sistema de neuroestimulação é indicado para pacientes com dores do padrão neuropático, que resultam muitas vezes de uma cirurgia anterior na coluna, nos pés ou nos ombros, por exemplo”, conta Dra. Catarina Couras Lins, neurocirurgiã especialista em Dor pelo Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (HC-FMUSP).

Para que a neuromodulação aconteça, é preciso realizar um procedimento minimamente invasivo em que um eletrodo é fixado na coluna vertebral e conectado a um gerador, que é o neuroestimulador em si, como descreve Catarina. “É esse neuroestimulador que mandará um sinal elétrico até o eletrodo para que a comunicação entre a medula e o cérebro seja modulada, ou seja, modificada para que o processamento das informações que chegam até o cérebro não transmitam a sensação de dor”, completa a médica.

Graças a essa tecnologia, Joicy e outros pacientes conseguem sentir um alívio imediato da dor, com uma melhora no bem-estar geral do paciente em poucos minutos, sem mesmo que ele perceba o estímulo acontecendo.

“Uso o neuroestimulador há um ano e quatro meses e desde então eu consegui reduzir muito a dosagem das minhas medicações para a dor. Procuro seguir sempre todas as recomendações médicas”, conta Joicy.

Para quem sente dores crônicas e está em dúvida sobre o procedimento, Joicy deixa um recado. “Minha vida melhorou depois da neuroestimulação. As dores terríveis que eu sentia diminuíram muito e digo que só não voltei 100% ao que era antes porque, claro, temos as nossas limitações. Não posso ter nenhum tipo de impacto na coluna, pois o acidente também atingiu a medula, mas recuperei 98% da minha qualidade de vida e quero mantê-la assim por muitos e muitos anos", finaliza.

ATENÇÃO: A lei restringe a venda destes dispositivos a médicos ou mediante prescrição médica. As indicações, contraindicações, advertências e instruções de uso podem ser encontradas na etiqueta do produto fornecida com cada dispositivo. Os produtos mostrados apenas para fins INFORMATIVOS e a venda pode não ter sido aprovada em alguns países. Este material não se destina ao uso na França. 2023 Copyright © Boston Scientific Corporation ou suas afiliadas. Todos os direitos reservados.

ATENÇÃO II: Este material é apenas para fins informativos e não para diagnóstico médico. Esta informação não constitui aconselhamento médico ou jurídico, e a Boston Scientific não faz nenhuma representação em relação aos benefícios médicos incluídos nesta informação. A Boston Scientific recomenda fortemente que você consulte seu médico em todos os assuntos relativos à sua saúde

ATENÇÃO III: O conteúdo desse video é apenas para fins informativos e não para diagnósticos médicos. A Boston Scientific recomenda fortemente que você consulte seu médico em todos os assuntos relativos à sua saúde.

ATENÇÃO IV: Os resultados de estudos de caso não são necessariamente preditivos de resultados em outros casos. Os resultados de outros casos podem variar.

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“Durante 19 anos senti dores incapacitantes diariamente até encontrar alívio”

Histórias

Conheça a história de Paulo e sua luta para aliviar a dor crônica

Paulo Sérgio Ribeiro, assim como boa parte dos pacientes com dores crônicas, aguardou muitos anos para dar início ao tratamento adequado.

A dor crônica, caracterizada por durar seis meses ou mais sem melhora nos sintomas, costuma ser sinônimo de sofrimento e estresse para os pacientes. Sem encontrar alívio para o incômodo, muitos relatam incapacidade de realizar tarefas diárias e percebem claramente que sua qualidade de vida diminui com o passar do tempo.

A estimativa mundial é que entre 20 e 40% da população seja afetada por uma dor crônica em algum momento da vida, o que faz do quadro um problema de Saúde Pública. No Brasil, uma revisão sistemática feita em 20211 indica que a prevalência média desse tipo de dor no país é de 45,59%, sendo que 14,5% possuem dores crônicas neuropáticas, cujos sintomas podem incluir queimação e sensação de choques que costumam ser difíceis de tratar.

Entre os brasileiros com dores crônicas, a da região lombar é mais comum: atinge 41,96% dos pacientes. Em segundo lugar vem a dor em membros inferiores2, que é exatamente o tipo que acomete Paulo Sérgio Ribeiro, de 52 anos.

História de Paulo Sérgio: por 19 anos ele conviveu com Dor Crônica e sem qualidade de vida

A história de Paulo começou logo após um acidente que sofreu dentro de casa, há 19 anos: “Eu me lembro de estar próximo a uma porta quando percebi que um vento forte ia fechá-la. Para impedir a batida, coloquei meu pé para trás e segurei. Só que com isso, o vidro da porta quebrou e parte dele caiu em cima do meu tendão de Aquiles e dos nervos surais”, descreve.

Esse longo período até um tratamento efetivo ocorre também pela demora no diagnóstico da dor crônica. Um recente estudo3 publicado em 2021 no Reino Unido mostrou que, em média, a espera por uma consulta com especialista em dor crônica era de seis meses ou mais para 77% dos pesquisados e 35% chegaram a aguardar até dois anos para o primeiro atendimento.

Paulo também precisou passar por várias cirurgias na tentativa de tratar os tendões prejudicados: “Somente quando descobriram que meus nervos estavam degenerados é que me encaminharam para o tratamento da dor. Antes disso, realizei 14 cirurgias até chegar o momento em que eu não suportava mais a dor”, relembra.

Nessa nova fase do tratamento, Paulo tentou inúmeras terapias, como acupuntura, uso de remédios controlados e fisioterapia, mas não teve resultados positivos. “Finalmente fui encaminhado para o tratamento com um médico neurologista, que tentou diversos caminhos: terapias nos nervos das minhas pernas além de remédios que me faziam mal, por causa dos efeitos colaterais, e ainda por cima não acabavam com a dor.”

Nessa etapa de sua jornada, Paulo conta ter ficado com sequelas sérias, como o “pé caído”, e precisou buscar ajuda de outros especialistas como ortopedistas especializados em tratamento de pés diabéticos. “Dentre tantos tratamentos que os médicos me indicaram, decidiram implantar uma bomba de morfina em mim e eu fiquei com ela por cinco anos, até que o medicamento vazou e se espalhou pelo meu corpo. Foi preciso ficar uma semana internado no hospital para eu me recuperar. E, claro, depois disso, essa solução já não era mais possível”, conta.

Estimulação da Medula Espinhal: o último recurso para tratar a dor crônica neuropática

A história de Paulo demorou a ter um final positivo de alívio para a dor. Foi apenas com a decisão pelo implante de eletrodo de estimulação medular que o desconforto melhorou e, hoje, é algo suportável.“Eu ainda sinto um pouco de dor, mas estou bem melhor. O uso do eletrodo é bem confortável e desde que comecei a usá-lo, há pouco mais de um ano, minha qualidade de vida melhorou em cerca de 80%. Não sinto mais crises como antes e só de vez em quando a dor aumenta um pouco, mas daí basta eu ajustar a intensidade da neuroestimulação e tudo volta ao normal.”

Para os milhares de brasileiros que se identificaram com o relato de Paulo e sentem dores crônicas incapacitantes, ele deixa um recado. “Tenha paciência, persistência e não desista de procurar ajuda e orientação médica. Para mim demorou 19 anos, mas talvez, ao ler minha história, esse período seja mais breve para você. O importante é que, agora, estou bem e sem dor.”

Quer saber mais sobre dor crônica e tratamentos? Acesse nossa página Existe Vida Sem Dor.

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ATENÇÃO IV: Os resultados de estudos de caso não são necessariamente preditivos de resultados em outros casos.

Os resultados de outros casos podem variar.
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Síndrome da dor regional complexa: tratamento multimodal é a chave

Sistema Nervoso

Síndrome da dor regional complexa: tratamento multimodal é a chave

O uso de fármacos associado a fisioterapias, neuromodulação e tratamentos psicológicos, entre outras terapias, têm surtido os melhores resultados

A dor aparece logo após um trauma, que pode ser desde uma pancada no local até mesmo uma queimadura. Mas o que difere a síndrome da dor regional complexa (SDRC) de um evento isolado é a intensidade do desconforto: bem maior do que o esperado e até mesmo desproporcional para o trauma em questão. E, pior, o incômodo costuma durar muito mais tempo do que seria o esperado, sem nenhum alívio na dor¹ .

A síndrome da dor regional complexa acomete mais os adultos jovens e é de 2 a 3 vezes mais comum em mulheres²

Quem desenvolve a SDRC costuma descrever a dor usando termos como dor espontânea, queimação intensa, dor lancinante, aguda, com pontadas ou tipo choque elétrico³ . Como não existe nenhum exame laboratorial ou de imagem capaz de comprovar a condição, o diagnóstico é sempre clínico, sendo que alguns testes podem ser solicitados apenas para descartar outras patologias, como radiografias e eletromiografia, para registro de atividade muscular.

A SDRC, em geral, possui sintomas unilaterais, ou seja, apenas um membro é afetado, seja ele mão, pé, braço ou perna. Mas o quadro se divide em dois tipos distintos⁴ :

  • Tipo I: Ocorre após uma lesão de tecido mole ou ósseo e já foi chamada de distrofia simpático-reflexa. É comum que apareça após uma colisão, afetando um membro inferior, mas também pode ser resultado de um infarto agudo do miocárdio, acidente vascular cerebral (AVC) ou até em casos de câncer, como os que acometem mamas, pulmão, ovários ou tumores do sistema nervoso central. Outro fator recorrente é a dor aparecer após a imobilização do membro com gesso.
  • Tipo II: As causas costumam ser parecidas com a SDRC do tipo I, com a diferença crucial de que a lesão acontece em um nervo periférico, antes chamada de causalgia.

Tratamento multimodal

É difícil calcular o prognóstico de evolução da dor: pacientes com SDRC podem ficar anos estáveis até terem uma nova crise que progride e se dissemina para outras áreas do corpo5. Por isso, o objetivo maior do tratamento é aumentar a mobilidade e o uso do membro afetado. E, para tanto, muitas terapias se fazem necessárias.

Dentre as terapias utilizadas, tem surtido bons resultados o uso de fármacos, de fisioterapia, do bloqueio simpático por meio de infusão de anestésicos, de tratamentos psicológicos e da terapia do espelho.

A terapia com estimulação dos nervos pode também ser indicada como tratamento e tem trazido bons resultados: “A neuromodulação, que é a modificação das conexões neurais, permite gerar uma terapia efetiva de alívio da dor nesses pacientes”, finaliza a neurocirurgiã Catarina Couras Lins, especialista em Dor pelo Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (HC-FMUSP).

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Referências

Nossas terapias não foram projetadas para ajudar a aliviar todas as dores. Seu médico especialista em dor o ajudará a encontrar a solução certa para sua dor específica.

1- MacVicar J, Borowczyk JM, MacVicar AM, Loughnan BM, Bogduk N. Cervical medial branch radiofrequency neurotomy in New Zealand. Pain Med. 2012;13(5):647-654.
2- Dreyfuss P, Halbrook B, Pauza K, Joshi A, McLarty J, Bogduk N. Efficacy and validity of radiofrequency neurotomy for chronic lumbar zygapophysial joint pain. Spine. 2000;25(10):1270-1277.
3- Govind J, King W, Bailey B, Bogduk N. Radiofrequency neurotomy for the treatment of third occipital headache. J Neurol Neurosurg Psychiatry. 2003;74(1):88-93.
4- Clark S. Metzger, M. Blake Hammond, Jose F. Paz-Solis, William J. Newton, Simon J. Thomson, Yu Pei, Roshini Jain, Michael Moffitt, Luca Annecchino & Que Doan (2021) A novel fast-acting sub-perception spinal cord stimulation therapy enables rapid onset of analgesia in patients with chronic pain, Expert Review of Medical Devices, DOI: 10.1080/17434440.2021.1890580. (N=41)

Atenção: a lei restringe a venda desses dispositivos por meio de ou por indicação de um médico. Indicações, contraindicações, avisos e instruções podem ser encontrados nos rótulos de cada dispositivo ou www.IFU-BSCI.com. Essas informações são apenas para propósitos educacionais. Esses produtos estão para demonstração com propósitos de informação e podem não ser aprovados ou estar para venda em certas localidades. Esse material não pode ser direcionado a uso na França. 2023 Copyright © Boston Scientific Corporation ou seus afiliados. Todos direitos reservados.

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INFORMAÇÃO IMPORTANTE: Estes materiais destinam-se a descrever situações clínicas comuns e passo a passo de procedimentos para o uso de tecnologias referenciadas, mas pode não ser apropriado para cada paciente ou caso. As decisões sobre o atendimento ao paciente dependem do julgamento do médico profissional em consideração com todas as informações disponíveis para cada caso individualmente. A Boston Scientific (BSC) não promove ou incentiva o uso de seus dispositivos fora de sua rotulagem aprovada. Os estudos de caso não são necessariamente representativos dos resultados clínicos em todos os casos assim como resultados individuais pode variar.

Os resultados dos estudos de caso não são necessariamente preditivos de resultados em outros casos. Os resultados em outros casos podem variar.

Revisado em 03 de agosto de 2023. NM-1651210-AA

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