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Câncer de intestino: um dos tumores que mais matam no Brasil e no mundo

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Este é um tipo de tumor altamente prevenível e com elevada taxa de cura quando diagnosticado precocemente. Por que, então, há tantos óbitos ainda?

Em 2020, as estimativas mundiais diziam haver 1,9 milhão de novos casos de câncer colorretal (também chamdo de câncer de intestino), algo que representa o total de 10% de todos os cânceres diagnosticados e coloca esse tipo de tumor no intestino no terceiro lugar entre os mais incidentes1

Outro fato curioso é que quanto mais desenvolvida economicamente for uma região, maior é a chance de aumento dos casos. As maiores taxas de incidência em homens, por exemplo, foram observadas no Centro, no Norte e no Sul da Europa; já entre as mulheres, esses números são maiores na Oceania e no Norte da Europa2.

Saiba mais:

O que é mito e o que é verdade sobre o câncer colorretal? 5 fatores que dificultam o diagnóstico e tratamento do câncer colorretal Descubra a relação entre câncer colorretal e outras condições de saúde Câncer colorretal: a prevenção está nos seus hábitos de vida O que acontece em cada estágio do câncer colorretal?

Especificamente no Brasil, o câncer colorretal ocupa o terceiro lugar entre os mais frequentes, atrás apenas dos tumores de mama, segundo entre as mulheres, câncer de próstata, segundo entre os homens, e câncer de pulmão, que ocupa o primeiro lugar. A estimativa do Instituto Brasileiro de Câncer (INCA) é que entre os anos 2023-2025, 45.630 novos casos sejam detectados a cada ano3.

Se observarmos os locais em que a doença prevalece, a região Sudeste apresenta as maiores taxas - validando, portanto, a associação entre mais desenvolvimento econômico e maior chance de câncer colorretal.

Um câncer prevenível, mas com altas taxas de óbito

Segundo o próprio INCA, o câncer colorretal apresenta “alto potencial para prevenção primária, com a promoção à saúde por meio de estímulo a hábitos de vida e dietéticos saudáveis, e secundária, a partir da detecção precoce”4. No entanto, especialmente entre os pacientes mais jovens, é comum o diagnóstico acontecer em estágios mais avançados da doença, quando o tumor já invadiu ou linfonodos da parede intestinal ou até já existem lesões distantes do tumor original.

Talvez, por isso, o número de óbitos permaneça elevado: foram 904.019 mortes decorrentes do tumor no mundo todo no ano de 2022, segundo o observatório GlobalCan da Organização Mundial da Saúde (OMS)5 e 20.245 no Brasil em 2020, conforme os dados mais recentes do INCA.

Perfil do paciente

Recentemente acompanhamos um número grande de personalidades - de diferentes idades - compartilhando o diagnóstico de câncer colorretal, como as cantoras Preta Gil, 49 anos, em tratamento desde janeiro de 2023, e Simony, 47 anos, diagnosticada em 2022 e atualmente submetida à imunoterapia.

No passado, em 2001, a apresentadora Ana Maria Braga, na época com 52 anos, também tratou um tumor raro na região anal e, finalmente, um dos casos de maior repercussão internacional: a morte de Pelé aos 82 anos, no fim de 2022, pouco mais de um ano após a descoberta do seu tumor - e já em fase metastática.

Essa lista deixa claro que o câncer colorretal afeta mulheres e homens de maneira semelhante e que está cada vez mais incidente em pessoas mais jovens. “Antigamente, ter mais de 65 anos era considerado fator de risco para o câncer colorretal, mas nos últimos cinco anos, a incidência, embora predomine em pessoas mais velhas (56%) tem crescido entre os mais jovens: 30% dos pacientes hoje têm entre 50 e 65 anos e cerca de 10% são pessoas entre 20 e 49 anos de idade”, conta Mauro Donadio, oncologista especialista em tumores gastrointestinais e neuroendócrinos da Oncoclínicas São Paulo.

A mudança na idade dos pacientes alerta também para a necessidade de antecipar o rastreio do tumor, por meio de exames de imagem, como a colonoscopia. Quando o câncer colorretal é diagnosticado nos estágios iniciais 1 e 2 [de tamanho pequeno e localizado], as chances de cura chegam a 90%6. Porém, em casos mais avançados, o tratamento prevê apenas o seu controle.

Quer saber mais sobre câncer colorretal?

Clique aqui para acessar nossa página sobre Março Azul - Campanha de conscientização sobre o câncer colorretal – e confira informações importantes sobre a doença, formas de prevenção, tratamentos e apoio. Sua conscientização faz toda a diferença. Vamos lutar juntos contra o câncer colorretal!

ATENÇÃO: A lei restringe a venda destes dispositivos a médicos ou mediante prescrição médica. As indicações, contraindicações, advertências e instruções de uso podem ser encontradas na etiqueta do produto fornecida com cada dispositivo ou em www.IFU-BSCI.com. Os produtos mostrados apenas para fins INFORMATIVOS e a venda pode não ter sido aprovada em alguns países. Este material não se destina ao uso na França. 2023 Copyright © Boston Scientific Corporation ou suas afiliadas. Todos os direitos reservados.

ATENÇÃO II: Este material é apenas para fins informativos e não para diagnóstico médico. Esta informação não constitui aconselhamento médico ou jurídico, e a Boston Scientific não faz nenhuma representação em relação aos benefícios médicos incluídos nesta informação. A Boston Scientific recomenda fortemente que você consulte seu médico em todos os assuntos relativos à sua saúde

ATENÇÃO III: Somente para fins informativos. O conteúdo deste artigo/publicação é de responsabilidade exclusiva de seu autor/editor e não representa a opinião da BSC.
ENDO = 1824102 – AA – Saber da Saúde

FONTES

1 Estimativa de 2023 - Incidência de Câncer no Brasil. Ministério da Saúde. Instituto Nacional de Câncer.

2 Ferlay J, Colombet M, Soerjomataram I, Parkin DM, Piñeros M, Znaor A, Bray F. Cancer statistics for the year 2020: An overview. Int J Cancer. 2021 Apr 5. doi: 10.1002/ijc.33588. Epub ahead of print. PMID: 33818764.

3 Estimativa de 2023 - Incidência de Câncer no Brasil.

4 Estimativa de 2023 - Incidência de Câncer no Brasil. Ministério da Saúde. Instituto Nacional de Câncer.

5 Cancer Today. International Agency for Research on Cancer. WHO.

6 Câncer de cólon e reto: conheça os fatores de risco, sinais e sintomas. AC Camargo Center.

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Medicamentos para obesidade: a nova geração tem efeitos colaterais mais leves e garante melhores resultados

Outras Condições

Medicamentos para obesidade: a nova geração tem efeitos colaterais mais leves e garante melhores resultados

Do fim do século passado para as décadas atuais, a ciência investiu muito em estudos de substâncias para combater o excesso de peso. Cada vez mais tecnológicas, elas agem no corpo com eficácia e segurança

Nem sempre a obesidade foi vista como uma doença complexa e alarmante. Há quatro décadas, por exemplo, a estatística de obesos não era uma questão de saúde pública e a indústria farmacêutica apostava nas anfetaminas para driblar o sobrepeso.

“A primeira aprovação de um medicamento para obesidade aconteceu nos Estados Unidos, em 1933. Chamava-se dinitrofenol, que atualmente é proibido. Aliás, a maioria dos medicamentos aprovados nas décadas seguintes foram descontinuados em grande parte dos países do mundo, em geral por eventos adversos cardiovasculares. No Brasil, em 1997, começou a ser usada a anfepramona que, com o femproporex e o mazindol, tiveram seus registros cancelados na Anvisa em 2011”, comenta a endocrinologista Simone Van de Sande Lee, diretora do Departamento de Obesidade da Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (SBEM).

Naquela época, as indicações eram semelhantes às atuais: os medicamentos eram coadjuvantes da perda de peso, mas provocavam efeitos colaterais preocupantes, como taquicardia, insônia, irritabilidade e aumento do risco de infarto e AVC. “Os efeitos colaterais, entretanto, não foram o motivo de eles terem sido suspensos.

Para um medicamento ser aprovado para determinada indicação, os benefícios devem ser maiores do que os riscos naquele grupo de pessoas”, explica a médica. “No caso dos medicamentos que tiveram seus registros cancelados no Brasil, o motivo foi a ausência de estudos atualizados de eficácia e segurança. Atualmente, as exigências das agências regulatórias são mais rigorosas, e não havia estudos dos medicamentos mais antigos que alcançassem os padrões pedidos.”

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Pesquisas rigorosas

Atualmente, estudos realizados em um grande número de pessoas e por tempo prolongado provam que os medicamentos mais Pesquisas rigorosas

modernos para o tratamento da obesidade têm um melhor perfil de eficácia e segurança. “Na maioria das vezes, os efeitos colaterais são leves a moderados e não há necessidade de interromper o tratamento. São fármacos que não aumentam o risco de desenvolver doenças cardiovasculares e, para alguns pacientes, podem até diminuir o risco de elas surgirem”, explica Simone.

Outra questão que envolve o uso de medicamentos é a durabilidade do resultado. Os estudiosos são unânimes em afirmar que nenhum medicamento “cura” a obesidade. “Ela é uma doença crônica, que precisa de tratamento contínuo, assim como o diabetes e a hipertensão, por exemplo. Se o uso do medicamento for interrompido, a tendência é a recuperação do peso“, fala a médica, lembrando que a automedicação é perigosa e pode colocar a saúde do paciente em risco, ou seja, qualquer terapia para emagrecer deve ser acompanhada por um especialista.

As substâncias aprovadas no Brasil para o tratamento da obesidade são a sibutramina, o orlistate, a liraglutida, a associação naltrexona+bupropiona e a semaglutida. Mas, vale lembrar: sem uma mudança de estilo de vida, que envolva a adoção de uma dieta saudável e atividade física regular, os ponteiros da balança podem sempre ficar desequilibrados e faltar qualidade de vida.

Quer saber mais sobre obesidade e emagrecimento saudável? Veja esse artigo: Transtornos alimentares e obesidade

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Medicamentos para obesidade e infância, o limite da faixa etária e da prescrição

Outras Condições

Medicamentos para obesidade e infância, o limite da faixa etária e da prescrição

As conhecidas e procuradas substâncias para tratar obesidade nem sempre são recomendadas para as crianças. Apenas algumas drogas são liberadas para uso pediátrico e devem ter supervisão médica estrita

Se o aumento da população adulta obesa vem chamando a atenção de especialistas do mundo todo, quando as estatísticas indicam a quantidade de crianças e adolescentes acima do peso, a situação torna-se ainda mais alarmante.

A Sociedade Brasileira de Pediatria (SPB) e a Organização Mundial da Saúde consideram a obesidade infantil uma doença crônica e um dos mais complexos problemas de saúde pública mundial, pois excesso peso, mesmo em crianças, leva ao surgimento de comorbidades crônicas degenerativas, como diabetes, hipertensão arterial e problemas cardiovasculares1.

É comum, quando falamos em doença, não importa qual, associarmos seu tratamento ao uso de remédios. E algumas drogas têm alta eficácia no combate da obesidade, mas, no caso da obesidade infantil, elas são indicadas?

“O tratamento da obesidade nas crianças abrange uma mudança intensiva do estilo de vida, incluindo nutrição e atividade física, e deve ter acompanhamento frequente, presencial, familiar e multidisciplinar. É importante que as intervenções comecem cedo, porque a obesidade infantil não tende a se resolver espontaneamente, pelo contrário. Uma criança acima do peso tem alto risco de se tornar um adulto obeso e desenvolver complicações precocemente”, comenta Simone Van de Sande Lee, endocrinologista e diretora do Departamento de Obesidade da Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (SBEM).

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Medicamentos para obesidade são indicados para crianças?

Alguns dos medicamentos, como a liraglutida e a semaglutida, aprovados para o tratamento da obesidade, só são recomendados a partir dos 12 anos de idade. “São as mesmas substâncias utilizadas pelos adultos e elas estão indicadas para o paciente pediátrico, quando o peso corporal fica acima de 60 kg. Elas devem ser prescritas como adjuvantes às modificações de estilo de vida, quando essas medidas isoladamente não são suficientes”, explica a médica, lembrando que o orlistate, outra substância bastante conhecida para combater a enfermidade, foi estudado para ser usado por adolescentes a partir dos 12 anos e é aprovado nos Estados Unidos para essa faixa etária, mas, no Brasil, é liberado apenas para os adultos.

Segundo as recomendações da Sociedade Brasileira de Pediatria, a escolha pela terapia medicamentosa deve considerar, além do Índice de Massa Corporal (IMC) e o gráfico de crescimento, a gravidade do problema e a presença de complicações associadas2. Os resultados também precisam ser planejados: o especialista deve prever metas de perda de peso e os benefícios para saúde que deseja alcançar.

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A prevenção ainda é o melhor tratamento

Sabe-se que a obesidade tem múltiplas causas: a genética, o ambiente e determinados fatores emocionais influenciam o peso das crianças e dos adolescentes. Se os quilos extras da população infantil têm feito estudiosos se debruçarem sobre esse problema a fim de impedir que as estatísticas de obesos continuem aumentando, os pediatras são unânimes em lembrar da importância da prevenção.

No programa Pediatria para famílias, da Sociedade Brasileira de Pediatria, a médica Mara Alves, do departamento científico de Nutrologia da SBP, afirma que a alimentação saudável deve ser implementada desde a primeira infância.

“É importante entender o conceito de alimentação saudável. Ela é baseada em alimentos in natura ou minimamente processados. Os alimentos ultraprocessados devem ser de uso muito esporádico. Vale a máxima “desempacotar menos, descascar mais””, orienta a estudiosa3. Além disso, o sedentarismo também está na mira. As telas (TV, smartphones e videogames) devem ocupar, no máximo, duas horas do dia da criança, e as brincadeiras (melhor ainda se forem perto da natureza) estão liberadas. A conta é fácil: quanto mais brincar e melhor se alimentar, mais a criança será saudável, livre da obesidade.

Quer saber mais sobre obesidade na infância e emagrecimento saudável? Veja esse artigo: Crianças obesas, um problema de saúde pública

1 SOCIEDADE Brasileira de Pediatria. Manual de Orientação – Obesidade na Infância e Adolescência. Disponível em: https://www.sbp.com.br/fileadmin/user_upload/Manual_de_Obesidade_- _3a_Ed_web_compressed.pdf. Acesso em: 10 out. 2023.

1 SOCIEDADE Brasileira de Pediatria. Manual de Orientação – Obesidade na Infância e Adolescência. Disponível em: https://www.sbp.com.br/fileadmin/user_upload/Manual_de_Obesidade_- _3a_Ed_web_compressed.pdf. Acesso em: 10 out. 2023.

ATENÇÃO: A lei restringe a venda destes dispositivos a médicos ou mediante prescrição médica. As indicações, contraindicações, advertências e instruções de uso podem ser encontradas na etiqueta do produto fornecida com cada dispositivo ou em www.IFUBSCI.com. Os produtos mostrados apenas para fins INFORMATIVOS e a venda pode não ter sido aprovada em alguns países. Este material não se destina ao uso na França. 2024 Copyright © Boston Scientific Corporation ou suas afiliadas. Todos os direitos reservados.

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ENDO - 1726004 – AA – Saber da Saúde

Obesidade na infância: um problema de saude pública

Outras Condições

Obesidade na infância: um problema de saude pública

Lancheiras recheadas de alimentos ultraprocessados e refeições feitas na frente de telas e às pressas são alguns dos fatores que têm provocado a obesidade infantil. Rever essas práticas é fundamental para combater a doença considerada uma epidemia mundial

A obesidade não acomete apenas os adultos. Assim como eles têm sofrido consequências na saúde física e mental por causa da doença, muitas vezes, prejudicando seu desempenho social e levando a transtornos como ansiedade e depressão, as crianças vivem a mesma situação preocupante. Não à toa, a obesidade infantil é um problema de saúde pública.

O Atlas Mundial da Obesidade estima que, em 2030, o Brasil ocupará a 5ª. posição no ranking de países com maior número de crianças e adolescentes obesos, e, se não forem cuidados, eles terão apenas 2% de chance de reverter a situação1.

“O Estudo Nacional de Alimentação e Nutrição Infantil (Enani-20192), coordenado pelo Instituto de Nutrição Josué de Castro, da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), indica ainda que um quinto das crianças (18,6%) com até 5 anos estão em uma zona de risco de sobrepeso”, complementa o psiquiatra José Carlos Appolinário, coordenador do Grupo de Obesidade e Transtornos Alimentares (Gota), que faz parte do Instituto Estadual de Diabetes e Endocrinologia Luiz Capriglione (IEDE), do Rio de Janeiro.

Estatísticas alarmantes

Os dados não mostram apenas um retrato da população infantil no país; mais do que isso, eles revelam que as crianças estão se alimentando mal. É preciso entender por que isso está acontecendo, a relação delas com as refeições e empregar estratégias para reverter esse quadro.

“Assim como ocorre com os adultos, a obesidade nas crianças e nos adolescentes envolve aspectos biológicos, familiares, sociais, econômicos e emocionais”, comenta Appolinário, lembrando que eles correm os mesmos riscos de desenvolverem doenças cardíacas e metabólicas que os adultos. “A obesidade infantil ainda tem efeito na saúde mental e pode desencadear ansiedade, depressão e compulsão, por exemplo, provocando vergonha, culpa e baixa autoestima”, detalha o especialista.

É no período da infância e da adolescência que construímos a nossa autoimagem e as ideias que temos sobre nós mesmos, os outros e o mundo ao redor3. Segundo o psiquiatra do Gota, quando esses aspectos estão em jogo, qualquer influência negativa, como estigmatização e bullying, pode impactar em como as crianças e os adolescentes se veem e se sentem, prejudicar o rendimento escolar e favorecer a exclusão social, propiciando o sentimento de fracasso e inferioridade.

Veja mais:

O metabolismo na obesidade
Transtornos alimentares e obesidade

Abordagem abrangente

A obesidade infantil e sua relação com a saúde mental não é uma questão isolada, requer uma abordagem integrada que considere tanto o bem-estar físico quanto o emocional. Rever os hábitos e as opções alimentares é o primeiro passo para enfrentar a enfermidade, mas os familiares e responsáveis devem se conscientizar de que as crianças precisam de tratamento médico multidisciplinar.

“O apoio psicológico de um especialista ajuda a compreender os fatores desencadeantes de estresse, raiva, tristeza e angústia e ensina os pequenos a lidarem com esses sentimentos, sem “descontá-los” muitas vezes na comida. O suporte emocional da família é essencial para eles ganharem confiança, autonomia e segurança. A combinação de alimentação equilibrada, com pratos recheados de opções saudáveis (longe dos ultraprocessados), com apoio especializado e afeto é o caminho para não deixar que os números mostrem uma população infantil cada vez mais doente”, finaliza o médico.

Veja mais:

Quando os medicamentos são importantes para tratar a obesidade
Medicamentos para obesidade e infância, o limite da faixa etária e da prescrição
Medicamentos para obesidade: a nova geração tem efeitos colaterais mais leves e garante melhores resultados

Serviço

Se você procura tratamento para a obesidade, transtornos alimentares ou quer mais informações para melhorar seus hábitos de vida, consulte:

Ambulim

Centro de Tratamento de Transtornos Alimentares do Instituto de Psiquiatria da Universidade de São Paulo (IPq - USP)

https://gota.org.br/

(11) 2661-6975

ambulim.ipq@hc.fm.usp.br

GOTA

Grupo de Obesidade e Transtornos Alimentares, parte do Instituto Estadual de Diabetes e Endocrinologia Luiz Capriglione (IEDE), do Rio de Janeiro.

https://gota.org.br/

(21) 3938-0500 Ramal 238

https://gota.org.br/#contato

Disque Saúde

Ligue para 136 e peça informações sobre os serviços de apoio aos transtornos alimentares na sua região

Guia Alimentar para a População Brasileira

Clique aqui e acesse o documento com dicas para perder peso de forma mais saudável

Quer saber mais sobre obesidade e emagrecimento saudável? Veja esse artigo: Reganho de peso, é possível evitar

1 Ministério da Saúde. Atlas da Obesidade Infantil no Brasil, 2019. Disponível em: http://189.28.128.100/dab/docs/portaldab/publicacoes/dados_atlas_obesidade.pdf. Acesso em: 6 out. 2023.

2 Disponível em: https://enani.nutricao.ufrj.br/wp-content/uploads/2021/12/Relatorio-5_ENANI- 2019_Alimentacao-InfantiL.pdf. Acesso em: 6 out. 2023.

3 PIAGET, Jean. Seis Estudos de Psicologia. 17 .ed. Rio de Janeiro: Forense, 1989.

ATENÇÃO: A lei restringe a venda destes dispositivos a médicos ou mediante prescrição médica. As indicações, contraindicações, advertências e instruções de uso podem ser encontradas na etiqueta do produto fornecida com cada dispositivo ou em www.IFUBSCI.com. Os produtos mostrados apenas para fins INFORMATIVOS e a venda pode não ter sido aprovada em alguns países. Este material não se destina ao uso na França. 2024 Copyright © Boston Scientific Corporation ou suas afiliadas. Todos os direitos reservados.

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Como funciona um desfibrilador cardioversor implantável

Coração

Como funciona um desfibrilador cardioversor implantável ?

Descubra como sistema de ICD ou S-ICD funciona para monitorar e tratar os ritmos cardíacos ventriculares perigosamente rápidos para que você possa viver uma vida mais ativa. 

O que é um ICD?

Um desfibrilador cardioversor implantável, comumente conhecido como ICD [implantable cardioverter defibrillator], é um dispositivo desenvolvido para administrar uma terapia que salva vidas em caso de parada cardíaca súbita (PCS). Quando o ICD detecta uma freqüência frequência cardíaca perigosamente alta, ele envia uma pulsação elétrica ao coração para redefinir o ritmo normal e permitir que o coração retome o bombeamento de sangue pelo corpo. Isso é conhecido como desfibrilação. Os ICDs são utilizados há décadas e prolongam centenas de milhares de vidas.  

Tipos de ICDs

Existem dois tipos de ICDs sendo implantados atualmente:

  • Sistemas de ICDs transvenosos, também conhecidos como TV-ICDs
  • ICDs subcutâneos

Ambos os tipos de ICDs detectam quando a frequência cardíaca está perigosamente rápida e podem aplicar um choque ao coração para restaurar os batimentos cardíacos normais.

Procedimento de implante de ICD transvenoso

  • Um dispositivo de ICD transvenoso é normalmente implantado na área do ombro esquerdo, próximo à clavícula.
  • Utilizando imagens de radiografia, os eletrodos são introduzidos através de uma veia no coração e passando pela válvula cardíaca.
  • Dependendo de sua condição cardíaca, um ou dois eletrodos serão colocados no coração. Depois que os eletrodos são colocados no lugar, eles são fixados na parede do coração para uma conectividade ideal.

Procedimento ICDs subcutâneos

Ao contrário de um dispositivo de ICD transvenoso, o gerador de pulsos em um S-ICD é tipicamente implantado no lado esquerdo do tórax, próximo à caixa torácica, e o eletrodo é implantado logo abaixo da pele acima do esterno.

  • O eletrodo do desfibrilador é colocado sob a pele e o sistema administra terapia sem a necessidade de fios implantados no coração.
  • O desfibrilador deixa o coração e os vasos sanguíneos intactos.

A Bateria do ICD ou S-ICD

Assim como qualquer bateria, a bateria do ICD ou S-ICD acabará com o tempo. Como a bateria está permanentemente lacrada dentro do seu dispositivo, ela não pode ser substituída quando sua energia esgotar. Portanto, se a bateria acabar, todo o dispositivo precisará ser substituído. A duração da bateria depende das configurações que seu médico programar e da quantidade de terapia que você recebe.

O ICD ou S-ICD verificará regularmente sua própria bateria. Além disso, o seu médico verificará quanta energia restou de sua bateria em cada consulta de acompanhamento.

Riscos no Implante de ICD e S-ICD

Embora complicações não ocorram com muita frequência, é importante saber que existem riscos associados ao implante de qualquer dispositivo ou eletrodo. Você deve conversar com seu médico sobre esses riscos, incluindo os citados abaixo.

Alguns dos riscos encontrados durante o procedimento de implante incluem, entre outros, os seguintes:

  • Sangramento
  • Formação de um coágulo sanguíneo
  • Danos às estruturas adjacentes (tendões, músculos, nervos)
  • Punção de um pulmão ou veia
  • Danos ao coração (perfuração ou dano ao tecido)
  • Arritmias perigosas
  • Ataque cardíaco
  • Acidente vascular cerebral
  • Morte

 Alguns dos riscos encontrados após o sistema ser implantado podem incluir, entre outros, os seguintes:

  • Você pode desenvolver uma infecção
  • Você pode experimentar erosão da pele perto do seu dispositivo
  • O dispositivo pode mover-se do local original do implante
  • O(s) eletrodo(s) pode(m) sair do lugar no coração
  • Os eletrodos no eletrodo ou os pulsos de estimulação podem causar irritação ou efeito prejudicial aos tecidos circundantes, incluindo tecido cardíaco e nervos
  • Você pode ter dificuldade em lidar com um dispositivo implantado
  • O dispositivo pode ser impedido de receber choque ou estimulação devido à interferência eletromagnética
  • Você pode receber uma terapia de choque ou de estimulação quando não for necessário
  • O dispositivo pode não ser capaz de detectar ou tratar adequadamente seus ritmos cardíacos
  • O dispositivo pode apresentar problemas de funcionamento que podem resultar na perda ou comprometimento da capacidade de administrar a terapia

Certifique-se de falar com seu médico para que você entenda completamente todos os riscos e benefícios associados ao implante de um sistema ICD ou S-ICD.

Agora que você já sabe como funciona o desfibrilador cardioversor implantável, descubra como retomar sua rotina com segurança após o procedimento: Marca-passo: Voltando a Rotina

 

Como Funcionam os Marcapassos 

Coração

Como Funcionam os Marcapassos 

O dispositivo de marcapassomarca-passo foi concebido para monitorar e tratar o ritmo cardíaco anormal. Ao evitar que o coração bata muito devagar, o marcapasso marca-passo pode tratar sintomas como fadiga, tontura e desmaios. Pode permitir que você volte a um estilo de vida mais ativo, ajustando automaticamente a sua frequência cardíaca para corresponder ao seu nível de atividade.

Aqui você pode aprender como funciona o eu marcapasso marca-passo, o que esperar logo após o procedimento e como levar uma vida plena e ativa com um marcapasso marca-passo implantado.

O marcapasso marca-passo estimula o coração com impulsos elétricos para restaurar um ritmo normal para que você possa viver uma vida mais ativa.

Cerca de 3 milhões de pessoas no mundo todo vivem com um marcapasso marca-passo, e a cada ano cerca de 600.000 marcapassos marca-passo são implantados para tratar pessoas com bradicardia.1

É importante saber

  • O marca-passo entrega um impulso elétrico para ajudar a controlar o ritmo cardíaco.
  • Ele armazena e envia informações sobre o coração para que o médico revise.
  • Um marca-passo muitas vezes pode ser implantado com uma cirurgia pequena.
  • O marca-passo verifica regularmente a sua própria bateria. O médico também irá verificar a bateria nas visitas de acompanhamento.

O que é bradicardia?

Bradicardia é um ritmo cardíaco anormalmente lento, normalmente menos de 60 batimentos por minuto. Uma vez que as câmaras do seu coração não contraem frequentemente o bastante para fornecer sangue suficiente, o seu corpo não recebe oxigênio e nutrientes suficientes para funcionar de forma apropriada. Como resultado você pode se sentir cansado ou tonto, ter falta de ar ou desmaios.

Como funcionam os marcapassos?

A maioria dos marca-passos são máquinas pequenas com duas partes:

  • Um computador de metal pequeno operado por baterias que normalmente é implantado no tecido mole abaixo da pele no peito
  • Fios (eletrodos) que são implantados no seu coração e conectados ao computador

O marca-passo monitora de forma contínua o seu ritmo cardíaco e entrega energia elétrica (conforme programado pelo seu médico) para controlar o ritmo do seu coração, se ele estiver batendo muito lentamente.

O seu marcapasso marca-passo também armazena informações sobre o seu coração. Isto permite que o seu médico avalie melhor a terapia e ajuste as configurações do seu marcapasso, se necessário.

A bateria do marcapasso

Assim como qualquer bateria, a bateria de um marcapasso marca-passo irá desgastar com o tempo. Como a bateria está permanentemente lacrada dentro do marcapasso marca-passo, ela não pode ser substituída quando estiver baixa. Se a sua bateria estiver muito baixa, você precisará de um marcapasso marca-passo novo. O quanto a sua bateria vai durar depende das configurações que seu médico programar e da quantidade de terapia que você recebe.

O seu marcapasso marca-passo verificará regularmente a sua própria bateria. O seu médico também irá verificar a sua bateria nas suas visitas de acompanhamento.

Benefícios do marca-passo

Ao evitar que o coração bata muito devagar, marcapassos marca-passos podem tratar sintomas como fadiga, tontura e desmaios. O seu marcapasso marca-passo pode permitir que você volte a um estilo de vida mais ativo, ajustando automaticamente sua frequência cardíaca para corresponder ao seu nível de atividade.

Riscos do marca-passo

Ao passo que complicações não ocorrem com muita frequência, é importante conhecer os riscos associados a todos os marcapassos. Você deve conversar com seu médico sobre esses riscos durante o procedimento de implante:

  • Sangramento
  • Formação de um coágulo sanguíneo
  • Danos às estruturas adjacentes (tendões, músculos, nervos)
  • Punção de um pulmão ou veia
  • Danos ao coração (perfuração ou dano ao tecido)
  • Arritmias perigosas
  • Ataque cardíaco
  • Acidente vascular cerebral 
  • Morte

 Alguns dos riscos após o procedimento de implante podem incluir, entre outros:

  • Você pode desenvolver uma infecção.
  • A pele próxima ao implante pode ficar desgastada.
  • O marcapasso e os eletrodos podem se mover de onde foram posicionados.
  • Os eletrodos no eletrodo [CB1] ou os pulsos de estimulação podem irritar ou danificar os tecidos circundantes, incluindo tecido cardíaco e nervos.
  • Os eletrodos no eletrodo ou os pulsos de estimulação podem causar irritação ou efeito prejudicial aos tecidos circundantes, incluindo tecido cardíaco e nervos.[CB2] 
  • Você pode ter dificuldade em lidar com ter um marcapassomarca-passo.
  • O marcapassomarca-passo pode ser afetado por interferência eletromagnética.
  • O marcapassomarca-passo pode entregar terapia de estimulação quando não for necessário.
  • O marcapasso marca-passo pode não ser capaz de detectar ou tratar corretamente seus ritmos cardíacos.
  • O marcapasso marca-passo pode não funcionar de forma apropriada e não entregar a terapia conforme esperado.

Certifique-se de falar com seu médico para entender todos os riscos e benefícios que acompanham o implante de um marca-passo.

Agora que você já sabe como funciona o marca-passo, descubra como retomar sua rotina com segurança após o procedimento: Marca-passo: Voltando a Rotina

Conheça os tratamentos alternativos aos Anticoagulantes Orais

Coração

Conheça os tratamentos alternativos aos Anticoagulantes Orais

Você sabia que existe um tratamento alternativo aos anticoagulantes orais para tratar a Fibrilação Atrial não valvar? A Oclusão do Apêndice Atrial Esquerdo ou Implante OAAE é um deles. Descubra todos os seus benefícios neste blog.

Vamos começar pelo básico...

O que é a Oclusão do Apêndice Atrial Esquerdo?

A OAAE é um procedimento que fecha uma pequena parte do coração chamada Apêndice Atrial Esquerdo (AAE). O AAE é uma bolsa que fica na câmara superior esquerda do coração. Neste procedimento um especialista coloca um pequeno dispositivo no paciente que fecha a abertura do AAE.1

Como funciona o Implante OAAE?

O Implante OAAE se adapta perfeitamente ao seu AAE e está desenhado para fecha-lo permanentemente. Evitar que os coágulos de sangue escapem e possam cortar o fluxo de sangue para o cérebro provocando, assim, um derrame cerebral ou AVC. O Implante OAAE tem aproximadamente o tamanho de uma moeda e está feito de materiais muito leves e compactos que são usados comumente em outros implantes médicos.2


O OAAE é um procedimento feito uma única vez e reduz o risco de sofrer um AVC em 84% em pessoas diagnosticadas com Fibrilação Atrial não Valvar.3 

Como o Implante OAAE previne um AVC?

Durante a Oclusão do AAE, o especialista coloca um pequeno dispositivo no coração do paciente com um cateter. O dispositivo bloqueia a entrada da bolsa do AAE e evita que o sangue se acumule dentro. Quando o AAE está fechado, existe uma menor possibilidade de que um coagulo entre na corrente sanguínea, vá até o cérebro e provoque um AVC.4


Este procedimento é recomendado para os pacientes diagnosticados com Fibrilação Atrial e que estão em risco de sofrer um AVC, mas não podem tomar diluidores de sangue a longo prazo, pois 9 de cada 10 AVC são causados por coágulos de sangue formados no AAE e para cada 4 pacientes que tem um AVC nos Estados Unidos, pelo menos 1 é causado pela Fibrilação Atrial. Além disso, em cada 100 pacientes com Fibrilação Atrial e sem tratamento com a oclusão do AAE ou com medicamentos anticoagulantes, 5 são propensos a sofrer um AVC.5

Para quem é o Implante OAAE?

O Implante OAAE pode ser adequado para pessoas que cumprem com os seguintes critérios:

  • Tem Fibrilação Atrial não Valvar
  • O médico recomendou anticoagulantes
  • O paciente pode tomar Varfarina, mas precisa de uma alternativa

As pessoas que podem precisar de uma alternativa a Varfarina por qualquer destes motivos:

  • Têm antecedentes de hemorragias graves enquanto tomam Anticoagulantes Orais
  • Tem um estilo de vida, ocupação ou condição que os coloca em risco de um sangramento maior
  • Tomam Varfarina e têm problemas para ficar dentro dos limites de coagulação sanguínea recomendados ou para fazer as análises de sangue periódicas para confirmar seu INR e não podem tomar um tipo diferente de anticoagulante

Como é a preparação para o procedimento da OAAE?

O mais importante é informar ao médico sobre qualquer alergia e sobre os medicamentos que o paciente anticoagulado está tomando. Faça uma lista de todos os medicamentos, inclusive receitas, medicamentos de venda livre, ervas medicinais ou suplementos vitamínicos. O médico pode suspender ou mudar alguns deles antes do procedimento. O paciente não deve comer nem beber nada depois da meia noite, da noite anterior ao procedimento.6

A maioria dos pacientes permanecem no hospital na noite seguinte ao procedimento e logo depois podem ir para casa com certos cuidados especiais.7

O que acontece depois do procedimento?

Ao finalizar o procedimento, o paciente é enviado a uma unidade de recuperação ou um quarto no hospital. O especialista pode continuar fazendo pressão na incisão para evitar sangramento. Os enfermeiros continuarão vigiando o paciente durante a noite. Seu familiar pode apresentar uma certa dormência ou fraqueza temporária nas pernas.8

Por que escolher o Implante OAAE?

1. É um tratamento alternativo que substitui os Anticoagulantes Orais, assim que você não terá mais os efeitos colaterais, nem o risco de sangramento associado com o uso da Varfarina a longo prazo.9
2. É um procedimento que é feito uma única vez.
3. Reduz efetivamente o risco de um AVC em pessoas com Fibrilação Atrial não Valvar

Quer saber mais sobre cuidados e tratamentos para problemas do coração? Acesse a página Viver Sem Anticoagulantes e confira conteúdos exclusivos para entender melhor as opções disponíveis e como cuidar da sua saúde.

Lista de mercado para pacientes medicados com anticoagulantes orais.

Coração

Lista de mercado para pacientes medicados com anticoagulantes orais

Muitos pacientes com Fibrilação Atrial e medicados com anticoagulantes orais, especialmente como a Varfarina ou o Acenocumarol, se perguntam o que podem comer e o que não devem comer!

A verdade é que você só precisa prestar mais atenção à sua dieta e aprender a cuidar de si mesmo, a ter um coração mais saudável e um estilo de vida ideal.

Aqui neste texto, compartilhamos uma lista de alimentos para você levar uma vida mais saudável e conseguir evitar um AVC ou qualquer problema de coagulação.

Ovos e lacticínios

O conteúdo de vitamina K no leite é baixo, portanto, o tipo de leite pode ser escolhido sem modificar o conteúdo de vitamina K da dieta.

Conteúdo baixo (<5 mcg/100 g)

  • Iogurte
  • Queijo
  • Leite
  • Ovo

Conteúdo médio (5-40 mcg/100 g)

  • Manteiga

Verduras e legumes

Os vegetais verde-escuros (principalmente as folhas) são as fontes mais ricas de vitamina K.

Conteúdo baixo (<5 mcg/100 g)

  • Cogumelos
  • Rabanetes
  • Cebola
  • Milho
  • Lentilhas
  • Batatas
  • Abóbora
  • Grão-de-bico
  • Berinjela
  • Abobrinha
  • Feijão branco
  • Pimentão vermelho

Conteúdo médio (5-40 mcg/100 g)

  • Pimentão verde
  • Tomate maduro
  • Alface iceberg
  • Cenoura
  • Couve-flor
  • Feijão verde
  • Alcachofras
  • Alho-poró
  • Aipo
  • Ervilha
  • Pepino

Conteúdo alto (>40 mcg/100 g)

  • Beterraba
  • Repolho
  • Aspargo
  • Alface Americana
  • Brócolis
  • Endívia
  • Cebolinha
  • Salsa
  • Nabo
  • Espinafre
  • Couve kale
  • Couve-lombarda
  • Couve-de-bruxelas

Bebidas

Todas fornecem pouca vitamina K.

Conteúdo baixo (<5 mcg/100 g)

  • Água mineral
  • Sucos de frutas
  • Café
  • Bebidas carbonatadas
  • Bebidas alcoólicas
  • Infusões

Cereais e massas

A padaria industrial contém vitamina K do óleo com o qual é feita.

Conteúdo baixo (<5 mcg/100 g)

  • Arroz
  • Espaguete
  • Macarrão
  • Pão

Conteúdo médio (5-40 mcg/100 g)

  • Padaria industrial
  • Biscoitos
  • Bolos

Condimentos

São fontes ricas de vitamina K, mas não contribuem para a ingestão diária total porque são consumidas em pequenas quantidades.

Conteúdo baixo (<5 mcg/100 g)

  • Alhos
  • Sal
  • Vinagre
  • Mostarda
  • Especiarias: pimenta, pimentão
  • Açúcar
  • Mel

Conteúdo médio (5-40 mcg/100 g)

  • Orégano

Óleos

*Embora o azeite de oliva contenha vitamina K, é o mais recomendado para sua saúde. Nas doses usuais, contribui apenas moderadamente para o conteúdo total de vitamina K da dieta.

Conteúdo baixo (<5 mcg/100 g)

Óleo de milho

Conteúdo médio (5-40 mcg/100 g)

  • Óleo de soja

Conteúdo alto (>40 mcg/100 g)

  • Óleo de canola

Frutos secos

Las nozes não são fontes importantes de vitamina K, exceto para algumas frutas secas, os pinhões, pistaches e castanhas de cajú.

Conteúdo baixo (<5 mcg/100 g)

  • Passa
  • Damascos secos
  • Castanhas
  • Amendoim
  • Amêndoas
  • Nozes

Conteúdo médio (5-40 mcg/100 g)

  • Castanha de cajú
  • Figos
  • Avelãs
  • Pistaches

Conteúdo alto (>40 mcg/100 g)

  • Ameixas secas
  • Pinhões

Frutas

A maioria das frutas não é uma fonte importante de vitamina K (elas contribuem com <5 mcg/100 gramas), exceto as frutas secas e os kiwis que contém alto conteúdo.

Conteúdo baixo (<5 mcg/100 g)

  • Pêra
  • Melão
  • Manga
  • Morangos
  • Mamão
  • Melancia
  • Pêssego
  • Toranja
  • Maçã crua (com casca)
  • Nectarina
  • Cerejas
  • Abacaxi cru
  • Damasco
  • Banana
  • Laranja

Conteúdo médio (5-40 mcg/100 g)

  • Uva
  • Ameixa

Conteúdo alto (>40 mcg/100 g)

  • Kiwi
  • Passas
  • Figos
  • Ameixas secas

Carnes e peixes

A elaboração culinária com óleos aumenta o conteúdo total da dieta. Alguns alimentos de carne muito gordurosa, provenientes de animais alimentados intensivamente, podem conter formas de vitamina K que podem impedir a ação de anticoagulantes.

Conteúdo baixo (<5 mcg/100 g)

  • Presunto
  • Carne de vitela
  • Carne de frango
  • Carne de porco
  • Moluscos
  • Peixe
  • Carnes magras

Conteúdo médio (5-40 mcg/100 g)

  • Atum em óleo

Agora que você sabe como comer corretamente, aprenda mais sobre os efeitos colaterais dos anticoagulantes orais baixando este guia.

Saiba mais sobre a saúde do seu coração. Acesse nossa página Viver Sem Anticoagulantes.

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