
Sistema Nervoso
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A doença não afeta apenas idosos e nem sempre o paciente terá tremores. E quanto mais gente souber disso, mais rápido será o acesso ao tratamento
É comum que o Parkinson seja imediatamente associado aos tremores que caracterizam o estado mais avançado da doença. Além disso, muitos acreditam que se trata de uma condição típica de pessoas mais velhas, sendo impossível de acontecer nos mais jovens. No entanto, essas duas afirmações não passam de mitos que ainda são comumente espalhados por aí, impactando até mesmo o acesso de pacientes ao tratamento adequado.
Com a ajuda de Eduardo Alho, neurocirurgião da Clínica de Dor e Funcional (SP) com pós-doutorado no Departamento de Neurologia da Universidade de São Paulo, vamos elucidar esses e outros mitos sobre a doença.
Parkinson é uma doença debilitante e terminal Para o neurocirurgião, esse talvez seja o principal mito que ele ouve no consultório. “Mas a verdade é que existe um espectro amplo da doença e muitas possibilidades de tratamento, desde medicamentos, reabilitação física, até o tratamento cirúrgico”, assegura. Porém, “o Parkinson é uma doença degenerativa e que pode, sim, limitar os pacientes do ponto de vista físico. Porém, se for diagnosticado e tratado corretamente, essas limitações podem ser contornadas e permanecerão imperceptíveis em uma parcela grande dos pacientes.”
A doença só afeta os movimentos. Até mesmo médicos não especialistas podem pensar que isso seja verdade. Mas não é assim que acontece. A doença de Parkinson tem sintomas além dos motores e que podem afetar mais a vida cotidiana do que as dificuldades de movimento. E isso inclui olfato prejudicado, distúrbios do sono, déficit cognitivo, prisão de ventre, ansiedade e depressão, fadiga, dor (principalmente em um membro), formigamento e outros1.
O tratamento não funciona bem. É verdade que, infelizmente, há pacientes que não evoluem bem, a despeito dos tratamentos medicamentosos, exercícios, reabilitação e cirurgias. “Esta realidade, porém, não acontece para a maioria dos pacientes. Do total de pessoas com Parkinson, apenas uma minoria terá critérios para cirurgia, sendo que desses, a maioria tem um bom controle dos sintomas, com qualidade de vida”, observa o médico. No entanto, segundo ele, é importante ter em mente que qualquer um dos tratamentos não reverte as causas da doença (que é progressiva e degenerativa), mas busca retardar e aliviar os sintomas. Por isso, é importante continuar realizando atividades físicas para ajudar a manter as funções motoras e cognitivas desses pacientes.
ATENÇÃO: A lei restringe a venda destes dispositivos a médicos ou mediante prescrição médica. As indicações, contraindicações, advertências e instruções de uso podem ser encontradas na etiqueta do produto fornecida com cada dispositivo ou em www.IFUBSCI.com. Os produtos mostrados apenas para fins INFORMATIVOS e a venda pode não ter sido aprovada em alguns países. Este material não se destina ao uso na França. 2023 Copyright © Boston Scientific Corporation ou suas afiliadas. Todos os direitos reservados.
ATENÇÃO II: Este material é apenas para fins informativos e não para diagnóstico médico. Esta informação não constitui aconselhamento médico ou jurídico, e a Boston Scientific não faz nenhuma representação em relação aos benefícios médicos incluídos nesta informação. A Boston Scientific recomenda fortemente que você consulte seu médico em todos os assuntos relativos à sua saúde NM - 1756909– AA – Saber da Saúde
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O procedimento é cada vez mais indicado para o controle dos sintomas mais severos da doença, já que ajuda a recuperar a qualidade de vida
Distonia é um distúrbio neurológico caracterizado por contrações musculares prolongadas e involuntárias que causam torção e movimentos repetitivos ou posturas anormais. A doença afeta de 30 a 50 em cada cem mil pessoas no mundo, com a agravante de seus espasmos musculares serem muito dolorosos, interferindo diretamente na qualidade de vida1. É por isso que tratamentos que trazem alívio aos sintomas são cada vez mais procurados.
“A Estimulação Cerebral Profunda ou DBS (sigla em inglês para Deep Brain Stimulation) tem se tornado um procedimento padrão para pacientes com distonia e que não respondem bem a tratamentos convencionais, como medicamentos, terapias de reabilitação e aplicação de toxina botulínica”, lista Felipe Mendes, neurocirurgião, membro da Sociedade Brasileira de Neurocirurgia e médico pioneiro na técnica cirúrgica de aneurisma com paciente acordado em Minas Gerais.
Além disso, o procedimento pode ser uma opção para pacientes com condições graves e incapacitantes, que têm suas vidas afetadas significativamente, principalmente nos casos de distonias primárias e hereditárias.
Todos os pacientes passam por uma avaliação médica detalhada, incluindo exames de imagem como a ressonância magnética, para identificar as áreas-alvo apropriadas para o implante dos eletrodos. Além disso, é realizada uma avaliação neuropsicológica, que mapeia as funções cognitivas dos pacientes, como atenção, memória e raciocínio, além de diagnosticar possíveis alterações de humor como depressão e ansiedade.
“A equipe médica - formada por neurologistas, neurocirurgiões, neurofisiologistas e neuropsicólogos - discute detalhadamente cada caso para explicar ao paciente e seus familiares os riscos e benefícios e alinhar expectativas”, conta Mendes.
O neurocirurgião explica que, por meio de um procedimento cirúrgico, eletrodos são introduzidos em alvos específicos do cérebro e conectados a um gerador que fica na região subcutânea (embaixo da pele), próximo à clavícula. “O estimulador é programado por um controle remoto portátil para modular os sinais nervosos anormais que causam as contrações musculares descontroladas da distonia, reduzindo, dessa forma, os sintomas que impactam sobremaneira a qualidade de vida de quem sofre desses distúrbios.”
Após a cirurgia, como são feitos pequenos cortes para a introdução do dispositivo, o paciente deve ser cuidadoso, para prevenir infecções e garantir uma cicatrização rápida. “É no pós-cirúrgico também que fazemos a programação do sistema de estimulação, com ajustes para otimizar o controle dos sintomas”, explica o médico. Como em muitas outras cirurgias, atividades de esforço excessivo estão vetadas até que o médico avalie que o paciente está apto a retomá-las.
Quer saber mais sobre essa condição? Confira 5 mitos que ainda existem sobre a distonia
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Nem só de tremores se faz um diagnóstico preciso da doença. Outros sinais podem ser até mais importantes. Saiba identificá-los e converse com seu médico
Certas doenças são comumente associadas com alguns de seus sintomas mais característicos. É o caso do Parkinson e seus tremores, que tornam evidente a presença da patologia em algumas pessoas. No entanto, embora esse sinal seja claro, ele não é o único que deve ser considerado para a realização do diagnóstico da doença; outros sintomas, ainda pouco relacionados com a condição, podem ser indicativos de Parkinson e precisam ser mais conhecidos por todos.
“Existem muitos sinais prévios da doença de Parkinson, sendo que um dos primeiros é a perda do olfato”, constata Eduardo Alho, neurocirurgião da Clínica de Dor e Funcional (SP) com pós- doutorado no Departamento de Neurologia da Universidade de São Paulo, cuja principal linha de pesquisa envolve o mapeamento cerebral tridimensional para planejamento e análise pós-operatória de cirurgias estereotáxicas do encéfalo, como estimulação cerebral profunda.
O neurocirurgião deixa claro que, como muitos desses sintomas são inespecíficos e podem ocorrer tanto isoladamente como em conjunto com outras doenças, ainda não existem exames complementares capazes de ajudar a concluir o diagnóstico de Parkinson nesta fase inicial. “É muito difícil, até mesmo para os médicos especialistas, levantar essa hipótese diagnóstica sem os sintomas motores da doença [a saber, são eles: tremor, rigidez e bradicinesia, ou diminuição da mobilidade]. Por isso, sempre que uma pessoa perceber sintomas persistentes e novos, deve consultar um médico especialista para avaliar se há alguma suspeita diagnóstica e acompanhar de perto a evolução desses sintomas”, recomenda Alho.
Durante a última década, a visão do Parkinson como um distúrbio de movimento puro tem mudado significativamente. Tanto que, atualmente, a doença é reconhecida como um processo multissistêmico e com diversos sinais não motores (SNM)1,2. Entre os mais comuns estão:
● Distúrbios do sono
● Distúrbios olfativos
● Constipação
● Psicose e déficits cognitivos
● Depressão
● Disautonomia [doença que afeta o sistema nervoso autônomo e cujo sintoma é a sensação de desfalecimento ao levantar-se da cama]
“Mesmo estando atento a esses sinais, é importante esclarecer que o diagnóstico precoce da doença de Parkinson só é possível em determinadas condições, como quando a doença tem caráter genético”, enfatiza Alho. O especialista explica que, nesses casos, a doença costuma ter início em pacientes mais jovens e tem uma evolução rápida, podendo ser confirmado com um exame genético. “Fora esta situação específica, existem diagnósticos diferenciais que só vão ser demonstrados com o tempo.”
Por isso, no caso do aparecimento desses sintomas, o mais indicado é buscar ajuda médica especializada para acompanhar de perto sua evolução. “A partir do momento em que os sintomas aparecerem, deverão ser monitorados, mas o diagnóstico definitivo da doença de Parkinson será sempre um conjunto de sinais, sintomas, exames físicos, achados de neuroimagem, resposta terapêutica ao medicamento prolopa e quadro evolutivo”, finaliza.
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A doença não afeta apenas idosos e nem sempre o paciente terá tremores. E quanto mais gente souber disso, mais rápido será o acesso ao tratamento
É comum que o Parkinson seja imediatamente associado aos tremores que caracterizam o estado mais avançado da doença. Além disso, muitos acreditam que se trata de uma condição típica de pessoas mais velhas, sendo impossível de acontecer nos mais jovens. No entanto, essas duas afirmações não passam de mitos que ainda são comumente espalhados por aí, impactando até mesmo o acesso de pacientes ao tratamento adequado.
Com a ajuda de Eduardo Alho, neurocirurgião da Clínica de Dor e Funcional (SP) com pós-doutorado no Departamento de Neurologia da Universidade de São Paulo, vamos elucidar esses e outros mitos sobre a doença.
Parkinson é uma doença debilitante e terminal Para o neurocirurgião, esse talvez seja o principal mito que ele ouve no consultório. “Mas a verdade é que existe um espectro amplo da doença e muitas possibilidades de tratamento, desde medicamentos, reabilitação física, até o tratamento cirúrgico”, assegura. Porém, “o Parkinson é uma doença degenerativa e que pode, sim, limitar os pacientes do ponto de vista físico. Porém, se for diagnosticado e tratado corretamente, essas limitações podem ser contornadas e permanecerão imperceptíveis em uma parcela grande dos pacientes.”
A doença só afeta os movimentos. Até mesmo médicos não especialistas podem pensar que isso seja verdade. Mas não é assim que acontece. A doença de Parkinson tem sintomas além dos motores e que podem afetar mais a vida cotidiana do que as dificuldades de movimento. E isso inclui olfato prejudicado, distúrbios do sono, déficit cognitivo, prisão de ventre, ansiedade e depressão, fadiga, dor (principalmente em um membro), formigamento e outros1.
O tratamento não funciona bem. É verdade que, infelizmente, há pacientes que não evoluem bem, a despeito dos tratamentos medicamentosos, exercícios, reabilitação e cirurgias. “Esta realidade, porém, não acontece para a maioria dos pacientes. Do total de pessoas com Parkinson, apenas uma minoria terá critérios para cirurgia, sendo que desses, a maioria tem um bom controle dos sintomas, com qualidade de vida”, observa o médico. No entanto, segundo ele, é importante ter em mente que qualquer um dos tratamentos não reverte as causas da doença (que é progressiva e degenerativa), mas busca retardar e aliviar os sintomas. Por isso, é importante continuar realizando atividades físicas para ajudar a manter as funções motoras e cognitivas desses pacientes.
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O procedimento pode ser indicado para o tratamento da doença de Parkinson e ajuda a recuperar a qualidade de vida de pacientes que não se beneficiam como antes dos medicamentos
A Estimulação Cerebral Profunda (ou DBS, sigla em inglês para Deep Brain Stimulation) é um procedimento cirúrgico desenvolvido para ajudar a controlar os sintomas motores da doença de Parkinson, ao mesmo tempo em que pode reduzir o uso de medicamentos1. Mas, para que seja eficaz, o dispositivo deve ser implantado quando os sintomas motores ainda respondem à levodopa; isto é, antes que os remédios comecem a perder o efeito2.
O procedimento completo é geralmente feito no mesmo dia, com o paciente ora sob sedação, ora acordado para que possam ser feitas avaliações estratégicas do funcionamento do dispositivo. Veja agora como é o passo a passo da cirurgia, segundo Eduardo Alho, neurocirurgião da Clínica de Dor e Funcional (SP) com pós-doutorado no Departamento de Neurologia da Universidade de São Paulo, cuja principal linha de pesquisa envolve o mapeamento cerebral tridimensional para planejamento e análise pós-operatória de cirurgias estereotáxicas do encéfalo, como estimulação cerebral profunda.
● Inicialmente, deve ser implantado o halo de estereotaxia, um procedimento de altíssima precisão, no qual é feita a fixação óssea do dispositivo no encéfalo. “Isso geralmente é feito na radiologia, com a ajuda do aparelho de tomografia, e acontece com o paciente acordado na maioria das vezes, ou com uma sedação leve”, diz Alho.
● Nessa etapa, são realizados bloqueios anestésicos na testa e na parte de trás da cabeça do paciente, para que sejam implantados quatro pinos para a fixação do halo. “Depois disso, o paciente é encaminhado para a tomografia e, a seguir, para o centro cirúrgico, onde recebe uma sedação até o momento em que deve ser acordado para ser examinado”, descreve o neurocirurgião.
● Ao ser examinado pelo neurocirurgião, o paciente será estimulado, para que se possa observar tanto os efeitos terapêuticos como os colaterais. “Essa etapa costuma demorar bastante e ser um pouco cansativa para o paciente, mas assim que não for mais necessária sua cooperação, o paciente é novamente sedado”, explica o médico.
● Por fim, depois do implante dos eletrodos no cérebro, o paciente é submetido à anestesia geral e à intubação para a fase de implante do gerador, similar a uma bateria de marcapasso, em que é feita uma pequena incisão abaixo da clavícula.
Sim. Hoje há cobertura obrigatória de DBS para doença de Parkinson em algumas condições3 :
Pacientes portadores de doença de Parkinson idiopática, quando haja relatório médico descrevendo a evolução do paciente nos últimos 12 meses e atestando o preenchimento de todos os seguintes critérios:
a. diagnóstico firmado há pelo menos 5 anos;
b. resposta à levodopa em algum momento da evolução da doença;
c. refratariedade atual ao tratamento clínico (conservador);
d. existência de função motora preservada ou residual no segmento superior;
e. ausência de comorbidade com outra doença neurológica ou psiquiátrica incapacitante primária (não causada pela doença de Parkinson).
“No entanto, embora haja cobertura pelo SUS em centros especializados, como são aparelhos muito caros, sua obtenção ainda não é simples para muitos pacientes”, enfatiza o neurocirurgião.
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