Sistema Nervoso
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É comum que a condição seja complexa e de difÃcil tratamento. Mas novas opções terapêuticas têm trazido resultados promissores para o alÃvio da dor
O tempo prolongado de duração é a primeira caracterÃstica a se levar em conta para diferenciar uma dor aguda de uma dor crônica: quando o desconforto dura mais de três meses, estamos diante de uma dor crônica e, diante da confirmação diagnóstica, é preciso buscar ajuda médica o quanto antes.
Porém, nem toda dor crônica é igual. E suas caracterÃsticas, que dependem do tipo de lesão dos tecidos ou de uma disfunção no sistema nervoso central ou periférico1, são importantes para a correta classificação, que levará ao tratamento adequado.
Conheça agora os três principais tipos de dor crônica.
Segundo a mais recente definição da Associação Internacional para o Estudo da Dor (IASP), esse tipo de dor ocorre como uma consequência direta de uma doença ou lesão que afete o sistema
somatosensorial, que faz parte do nosso sistema nervoso sensorial e reúne os neurônios que respondem ao toque, a temperatura, a posição do corpo e, claro, a dor.
Sendo assim, a dor neuropática é bem diferente de uma dor resultante de um processo inflamatório ou de uma dor secundária, proveniente de uma doença2. Normalmente ela provoca sensações de formigamento, queimadura ou hipersensibilidade ao frio ou ao calor e, via de regra, torna-se incapacitante.
Estima-se que 8% da população mundial tenha dor neuropática, porém esse número cai para 2% da população da América Latina3. No entanto, apenas 15 em cada 100 pacientes buscam auxÃlio médico.
Entre os tratamentos indicados, destacam-se o uso de medicamentos opioides e antidepressivos, e até de remédios tópicos, como lidocaÃna. O uso de radiofrequência ou neuromodulação medular, dois procedimentos minimamente invasivos, também tem sido cada vez mais indicado para o alÃvio da dor, especialmente quando os medicamentos não fazem efeito.
Já esse tipo de dor crônica é provocada por uma lesão ou dano contÃnuo nos tecidos e pode ser do tipo somática ou visceral. A primeira delas ativa receptores localizados na pele, na fáscia e em outros tecidos conjuntivos, como as cápsulas articulares, por exemplo. E, cada vez que esses receptores são estimulados, ocorre uma sensação de queimação. Já a dor visceral é causada pela obstrução de um órgão e pode provocar espasmos4.
Por fim, esse tipo de dor resulta da ampliação da sensibilidade do sistema nervoso central, por meio de neurônios nociceptivos. Ou seja, ela acontece após uma lesão e que permanece sendo sentida mesmo após a cura desta lesão originária. Costuma ser mais comum em mulheres e tem pouca ou nenhuma resposta a tratamentos com anti- inflamatórios e corticoides5 .
1 Visão geral da dor Manual MSD - Versão Profissionais da Saúde. Acesso em agosto de 2023
2 Nova classificação fisiológica das dores: o atual conceito de dor neuropática.
3 Dor neuropática. FascÃculo 2. Sociedade Brasileira para Estudo da Dor (SBED).
4 Visão geral da dor. Manual MSD - Versão Profissionais da Saúde. Acesso em agosto de 2023
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