A REVISTA DIGITAL DA SAÚDE

Angioplastia com balão ajuda na cicatrização do pé diabético

Ouvir texto -
Compartilhe esse artigo

Um calo que se transformou em ferida foi o indicativo para que Dilson Cunha procurasse o médico. Dois anos após o procedimento, as úlceras estão se fechando

O diabetes não era desconhecido na família do empresário carioca Dilson Cunha. A mãe dele convivia com a condição clínica, mas os três filhos jamais se preocuparam em saber se também tinham a doença.

Dilson descobriu que era diabético apenas aos 39 anos. “Eu havia me mudado para São Paulo e, por causa da nova dinâmica de trabalho, engordei um pouco. Procurei um médico para me acompanhar numa dieta e ele me propôs um check-up. O diabetes me surpreendeu durante os exames”, conta Dilson, lembrando que jamais tinha sentido qualquer sintoma da doença.

De fato, o diabetes pode ser silencioso. Por anos, o acúmulo de glicose não dá sinais de que algo errado está acontecendo, mas, aos poucos, compromete a circulação sanguínea e prejudica o bom funcionamento dos nervos e de alguns órgãos, como os rins. Muitas vezes, quando os sintomas aparecem, o diabetes já causou muitos danos.

“A partir daquele diagnóstico, nunca mais me descuidei. Perdi peso, mudei minha alimentação, comecei a tomar medicamentos para controlar a quantidade de açúcar no sangue e passei a fazer o autoexame para conferir os índices glicêmicos diariamente. Eu já praticava atividade física, o que me ajudou bastante na nova rotina”, diz o empresário.

Entretanto, em 2021, o diabetes lhe deu um susto. “Eu sabia da importância de cuidar dos pés e da atenção com qualquer ferida que aparecesse naquela região. Em meados de 2021, um calo no meu calcanhar esquerdo evoluiu para uma ferida e eu sentia um pouco de dor no pé. Na época, fiz um tratamento com um cirurgião vascular, que, por meio de exames de imagem, investigou se havia algum prejuízo na minha circulação sanguínea provocado pela hiperglicemia. Como os resultados não apontaram nenhuma anormalidade, o tratamento foi com antibióticos, para driblar a infecção, mas a eficácia foi baixa”, lembra Dilson, que, uma vez por mês, visitava o especialista para acompanhar o processo de cicatrização.

Saiba mais:

Por que o pé diabético não cicatriza
Pé diabético dá para prevenir
Pé diabético você sabe o que é isso
Por que o pé diabético fica dormente

Má circulação do sangue impedia a cicatrização da ferida

Apesar de todo o cuidado dele e dos médicos, depois de seis meses, a úlcera progrediu e Dilson precisou procurar a emergência de um hospital. “Repeti os exames de imagem e, daquela vez, apareceram três obstruções nas artérias das pernas. O problema estava ali: a má circulação do sangue impedia a cicatrização da ferida. O diabetes havia prejudicado bastante a região, propiciando a formação de placas de gordura que se acumularam nos vasos sanguíneos”, diz ele.

Por causa desse diagnóstico, Dilson precisou fazer uma angioplastia com balão. No procedimento, o cirurgião vascular, por meio de uma incisão na virilha, alcança a artéria femoral e as áreas nas quais há bloqueio da passagem do sangue com a ajuda de um cateter com um balão na ponta. Quando o dispositivo encontra esses locais, o médico infla o balão algumas vezes, fazendo com que as placas de gordura se movimentem e permitam a circulação do sangue outra vez.

Apesar da angioplastia bem-sucedida, Dilson necessitou de cuidados intensos pós-procedimento. Ele, que havia se mudado de São Paulo para Campos do Jordão, precisou passar seis meses na capital para continuar o tratamento com sessões de câmara hiperbárica, além dos antibióticos e das consultas frequentes com o médico para conferir se o machucado estava regredindo.

Atualmente, cerca de dois anos depois da angioplastia, a ferida começa a dar sinais de que se fechará. “Acredito que, em dois meses, a cicatrização estará completa, mas os cuidados devem continuar. Hoje em dia, uso uma palmilha especial para ajudar a distribuir o peso do corpo no calçado e não sobrecarregar nenhuma área do pé, faço um controle ainda mais rigoroso da hiperglicemia, pratico musculação todos os dias, tomo os medicamentos, bebo bastante água e continuo o acompanhamento com o médico e uma estomatoterapeuta (especialista em feridas)”, comenta Dilson. Feliz com o sucesso do tratamento, aos 65 anos, espera a alta para voltar às caminhadas, o único hábito que falta retomar para garantir sua qualidade de vida.

Quer saber mais sobre pé diabético? Clique aqui e confira tudo sobre essa condição clínica.

ATENÇÃO: A lei restringe a venda destes dispositivos a médicos ou mediante prescrição médica. As indicações, contraindicações, advertências e instruções de uso podem ser encontradas na etiqueta do produto fornecida com cada dispositivo ou em www.IFU-BSCI.com. Os produtos mostrados apenas para fins INFORMATIVOS e a venda pode não ter sido aprovada em alguns países. Este material não se destina ao uso na França. 2024 Copyright © Boston Scientific Corporation ou suas afiliadas. Todos os direitos reservados.

ATENÇÃO II: Este material é apenas para fins informativos e não para diagnóstico médico. Esta informação não constitui aconselhamento médico ou jurídico, e a Boston Scientific não faz nenhuma representação em relação aos benefícios médicos incluídos nesta informação. A Boston Scientific recomenda fortemente que você consulte seu médico em todos os assuntos relativos à sua saúde.

ATENÇÃO III: Os resultados de estudos de caso não são necessariamente preditivos dos resultados em outros casos. Os resultados em outros casos podem variar.

PI - 1817003 – AA – Saber da Saúde

Relacionados

Tremor essencial: 40 anos de espera pelo diagnóstico certo

Histórias

Tremor essencial: 40 anos de espera pelo diagnóstico certo

Não poder realizar movimentos da forma certa e na velocidade necessária é uma das piores limitações que a doença traz. Por isso, a Estimulação Cerebral Profunda (DBS) mudou a vida de Marcos Ferruzzi

Marcos Ferruzzi, 58 anos, estava em uma aula dentro de um laboratório, aos 18 anos, manuseando instrumentos bastante sensíveis, quando notou um pequeno tremor que dificultava essa tarefa. Não era nada muito marcante, apenas uma primeira manifestação daquilo que seria diagnosticado 40 anos depois como Tremor Essencial. 

“O tremor era ainda muito modesto, mas já me incomodava bastante no dia a dia. O problema é que eu nem sabia qual especialista deveria consultar”, conta Marcos. E esse é um dos principais pontos de demora no diagnóstico correto da doença: o desconhecimento de quem é o médico  especializado em Tremor Essencial, neste caso, o neurologista especialista em Distúrbios do Movimento. 

Marcos começou sua jornada consultando um clínico geral e passou também por consultas com um cardiologista, até chegar ao consultório do neurologista. “Ainda assim, eu fiz dezenas de exames ao longo de décadas sem saber ao certo o que eu tinha.” Enquanto isso, os tremores aumentavam em intensidade.

Só mais recentemente Marcos descobriu o nome da doença: paraparesia, um quadro descrito pela classificação internacional de doenças (CID).  “Muita gente acha que o problema maior são os tremores, mas isso, para mim, é o de menos. Bem pior são as limitações que eles causam, como a falta de coordenação motora e a perda da força — eu não conseguia, por exemplo, segurar uma xícara de café e nem escrever.”

Veja também: Além dos tremores, eu tinha câimbras horríveis, não gosto nem de lembrar

Diagnóstico e tratamento do Tremor Essencial

A vida do Marcos mudou há dez anos, quando soube da existência de um procedimento cirúrgico que poderia ajudá-lo. “Foi minha filha caçula, que fazia estágio na Boston Scientific, que me contou pela primeira vez sobre a Estimulação Cerebral Profunda (ou DBS, sigla em inglês para Deep Brain Stimulation)  e a partir disso resolvi me informar mais”, lembra. 

 Demorou mais cinco anos até que Marcos voltasse ao seu médico neurologista para pedir pela realização da cirurgia para o implante. “Eu ainda não estava em uma situação considerada crítica, o meu tremor era moderado na época, embora viesse em uma crescente de piora do quadro. Só que a minha mãe tinha tremores graves, que pioraram a partir dos 60 anos, e o mesmo poderia acontecer comigo por causa da hereditariedade da doença”, conta Marcos. 

Depois da cirurgia, Marcos está bem. Seu estimulador tem um tempo de vida estimado em até 25 anos* e, com ele, sua mão direita deixou de tremer totalmente. “Hoje levo uma vida social ativa e não me sinto mais marginalizado pela condição que eu tinha. Foram 40 anos vivendo com a doença e completo agora dois anos e dois meses da cirurgia que mudou completamente o curso dela”, celebra.

Quer saber mais sobre tremor essencial? Entenda os fatores de agravamento da doença.

*O tempo de duração da bateria vai depender dos parâmetros de estimulação utilizados para cada paciente, definidos pelo médico.

ATENÇÃO: A lei restringe a venda destes dispositivos a médicos ou mediante prescrição médica. As indicações, contraindicações, advertências e instruções de uso podem ser encontradas na etiqueta do produto fornecida com cada dispositivo ou em www.IFU-BSCI.com. Os produtos mostrados apenas para fins INFORMATIVOS e a venda pode não ter sido aprovada em alguns países. Este material não se destina ao uso na França. 2024 Copyright © Boston Scientific Corporation ou suas afiliadas. Todos os direitos reservados. 

ATENÇÃO II: Este material é apenas para fins informativos e não para diagnóstico médico. Esta informação não constitui aconselhamento médico ou jurídico, e a Boston Scientific não faz nenhuma representação em relação aos benefícios médicos incluídos nesta informação. A Boston Scientific recomenda fortemente que você consulte seu médico em todos os assuntos relativos à sua saúde 

ATENÇÃO III: Conteúdo deste depoimento é apenas para fins informativos e não constitui aconselhamento médico. A BSC recomenda fortemente que você consulte seu médico em todas as questões relacionadas à sua saúde ou para esclarecer qualquer dúvida.

NMD - 1963205 – AA – Saber da Saúde

De volta às quadras de tênis depois da Estimulação Cerebral Profunda

Histórias

Estimulação Cerebral Profunda: história de superação após diagnóstico

Graças a essa tecnologia avançada, César Valle, paciente de 61 anos de idade com distonia, pôde voltar a praticar esportes 

César Valle, 61 anos, sofre de distonia, um distúrbio neurológico caracterizado pelos movimentos involuntários dos músculos. Em 2019, a doença se agravou e o impediu de trabalhar, realizar atividades simples do dia a dia, como pegar um copo d’água e, principalmente, praticar esportes. 

“A dor que eu sentia na coluna cervical e no abdome era tão forte que eu passava o dia na cama à base de remédios”, conta César.

A solução do neurologista de César para reduzir as dores e melhorar suas condições de vida foi o procedimento de Estimulação Cerebral Profunda (DBS, do inglês Deep Brain Stimulation), uma espécie de marcapasso cerebral, como César gosta de chamar. “Eu vi o aparelho e fiquei muito surpreso com a tecnologia e o controle que eu teria sobre o meu próprio corpo. As alternativas eram infinitas! E isso me deu segurança para realizar a cirurgia.”  

Na semana seguinte ao procedimento, César diz que sua vida mudou.  “À medida que eu ajustava o programa do aparelho, as melhoras eram gradativas”, comemora. Hoje ele consegue pegar uma xícara de café e levar do balcão da padaria até a mesa sem derramar nenhuma gota no chão e, em apenas quatro meses de pós-operatório, voltou a jogar tênis. “E isso para mim é uma mudança enorme na minha qualidade de vida”, finaliza.

Quer saber mais sobre essa condição médica? Entenda como é feito o diagnóstico e tratamento da distonia.

ATENÇÃO: A lei restringe a venda destes dispositivos a médicos ou mediante prescrição médica. As indicações, contraindicações, advertências e instruções de uso podem ser encontradas na etiqueta do produto fornecida com cada dispositivo ou em www.IFU-BSCI.com. Os produtos mostrados apenas para fins INFORMATIVOS e a venda pode não ter sido aprovada em alguns países. Este material não se destina ao uso na França. 2024 Copyright © Boston Scientific Corporation ou suas afiliadas. Todos os direitos reservados.  

ATENÇÃO II: Este material é apenas para fins informativos e não para diagnóstico médico. Esta informação não constitui aconselhamento médico ou jurídico, e a Boston Scientific não faz nenhuma representação em relação aos benefícios médicos incluídos nesta informação. A Boston Scientific recomenda fortemente que você consulte seu médico em todos os assuntos relativos à sua saúde  

ATENÇÃO III: Conteúdo deste depoimento é apenas para fins informativos e não constitui aconselhamento médico. A BSC recomenda fortemente que você consulte seu médico em todas as questões relacionadas à sua saúde ou para esclarecer qualquer dúvida.  

NMD - 1963205 – AA – Saber da Saúde

De pai para filho: duas gerações vivendo com Tremor Essencial

Histórias

De pai para filho: duas gerações vivendo com Tremor Essencial

Belmiro e Edson da Silva sentiram os primeiros sinais da doença em diferentes fases da vida. Mas ambos encontraram na Estimulação Cerebral Profunda (DBS) a melhor forma de levar uma vida de qualidade 

 

Edson da Silva guarda na memória o exato momento em que brincava de bater figurinhas do Cavaleiros do Zodíaco com um amigo e suas mãos começaram a tremer pela primeira vez.  Ele tinha dez anos de idade e não entendia o porquê de isso acontecer - chegou até a achar que fosse um sinal de ansiedade. Com a piora do quadro, foi buscar ajuda médica e precisou passar por diferentes especialistas até receber o diagnóstico de Tremor Essencial (TE). 

 Uma situação bem diferente foi a vivida pelo pai de Edson, Belmiro da Silva, que só começou a ter os mesmos sintomas após os 50 anos. “Eu tremia um pouco ao tomar café ou água e isso não me preocupava tanto. Só que foi piorando, até que eu precisasse segurar o copo com as duas mãos”, recorda.

Embora tenha tido início em etapas de vida diferentes para os dois, a doença evoluiu em ambos e o que antes era moderado, foi ficando cada vez mais grave. Edson lembra de não conseguir segurar o garfo para se alimentar, em uma praça de alimentação. Ele tinha 39 anos na época. Já Belmiro, que é garçom, relatava dificuldades em servir seus clientes, especialmente bebidas. Seu receio era que fosse impedido de continuar a trabalhar. 

Diagnóstico e tratamento do Tremor Essencial

“O diagnóstico correto demorou para nós. Eu me lembro de aos 25 anos ainda ser tratado com remédios para ansiedade, na esperança de controlar os tremores”, conta Edson. Isso mudou há um ano e meio, com o diagnóstico de doença de Parkinson  que Belmiro recebeu. “Foi quando eu procurei um médico neurologista para entender se o meu caso era igual. Aí, finalmente, eu descobri que o que eu tinha era chamado de Tremor Essencial”, explica Edson.

Graças ao diagnóstico do Edson, Belmiro decidiu refazer seus exames e descobriu que ele também tinha Ttremor Eessencial e não Parkinson, como foi cogitado. 

Com a ciência da doença e o diagnóstico correto, ambos puderam - finalmente - ter acesso ao tratamento adequado para a melhora dos sintomas. “Existia a opção dos medicamentos, mas eles tinham efeitos colaterais complicados para mim. Optei então por realizar a Estimulação Cerebral Profunda (DBS, do inglês Deep Brain Stimulation), que tem um rápido resultado na suspensão dos tremores. E isso com efeitos colaterais quase nulos”, descreve Edson.

 Edson foi o primeiro dos dois a realizar a cirurgia para o implante e quatro meses depois foi a vez de Belmiro, que se diz inspirado pelo filho a realizar o procedimento. “Eu vi a recuperação dele e tive a coragem de seguir por esse tratamento também.”

Os tremores de Edson cessaram quase por completo, bem como os de Belmiro. Ambos se dizem mais alegres e com mais disposição: “Quem tem Tremor Essencial sempre se pergunta: ‘será que as pessoas estão percebendo que eu estou tremendo?’ E quando o tratamento tira essa possibilidade, é um ganho emocional e psicológico enorme”, explica o filho. 

 A tecnologia que ambos utilizam permite que sejam feitos ajustes na estimulação com frequência, adaptando-se à evolução dos sintomas, o que evita a realização de novas cirurgias. “São 20, 25 anos, sendo assistidos de perto para que os tremores não voltem mais”, finaliza Edson.

Quer saber como reconhecer as diferenças entre a Doença de Parkinson e o Tremor Essencial? Entenda aqui como cada condição impacta a vida e a saúde de quem enfrenta esses desafios!

 ATENÇÃO: A lei restringe a venda destes dispositivos a médicos ou mediante prescrição médica. As indicações, contraindicações, advertências e instruções de uso podem ser encontradas na etiqueta do produto fornecida com cada dispositivo ou em www.IFU-BSCI.com. Os produtos mostrados apenas para fins INFORMATIVOS e a venda pode não ter sido aprovada em alguns países. Este material não se destina ao uso na França. 2024 Copyright © Boston Scientific Corporation ou suas afiliadas. Todos os direitos reservados.

ATENÇÃO II: Este material é apenas para fins informativos e não para diagnóstico médico. Esta informação não constitui aconselhamento médico ou jurídico, e a Boston Scientific não faz nenhuma representação em relação aos benefícios médicos incluídos nesta informação. A Boston Scientific recomenda fortemente que você consulte seu médico em todos os assuntos relativos à sua saúde

ATENÇÃO III: Conteúdo deste depoimento é apenas para fins informativos e não constitui aconselhamento médico. A BSC recomenda fortemente que você consulte seu médico em todas as questões relacionadas à sua saúde ou para esclarecer qualquer dúvida.

NMD - 1963205 – AA – Saber da Saúde

Use o menu abaixo e explore artigos sobre cada condição clínica

Todas as áreas terapêuticas
  • Neurologia
  • Coração
  • Saúde Urológica
  • Cânceres e Tumores
  • Sistema Circulatório
  • Obesidade
  • Outras Condições
  • Acesso à Saúde
  • Histórias
  • Todas as áreas terapêuticas
Sobrevivi à morte súbita. Como será minha vida daqui para a frente?

Coração

Sobrevivi à morte súbita. Como será minha vida daqui para a frente?

A morte súbita pode atingir até quem parece ter uma saúde boa. Por isso, os sobreviventes precisam tomar certas medidas para evitar um novo episódio
Marca-passo: Voltando a Rotina

Coração

Marca-passo: Voltando a Rotina

Entenda como retomar suas atividades diárias com segurança após a implantação do marcapasso. Dicas para uma vida ativa e saudável
Tudo sobre Fibrilação Atrial e tipos de tratamentos

Coração

Tudo sobre Fibrilação Atrial e tipos de tratamentos

Entenda os sintomas, causas e opções de cuidados e tratamentos para Fibrilação Atrial. Fique informado e cuide bem do seu coração
Por que o herpes zóster causa dor?

Sistema Nervoso

Por que o herpes zóster causa dor?

Descubra por que o herpes zóster provoca dor intensa e como tratar essa condição que pode afetar a qualidade de vida dos pacientes.

Artigos relacionados

Cadastre-se e receba mais informações

*Campos obrigatórios