AVC

Saiba tudo sobre o AVC

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Tipos de AVC

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AVC Isquêmico: também conhecido como infarto cerebral, responde por 80% dos casos¹. Ocorre quando o fluxo sanguíneo para o cérebro é reduzido devido a um coágulo, o que faz com que as células do cérebro comecem a morrer, causando danos cerebrais devido à falta de sangue rico em oxigênio e nutrientes. Esses coágulos são geralmente decorrentes de uma trombose ou embolia. Um AVC isquêmico é mais associado com batimentos cardíacos irregulares, como a Fibrilação Atrial.

AVC Hemorrágico: um acidente vascular cerebral hemorrágico ocorre quando um vaso sanguíneo no cérebro se rompe, causando inchaço, pressão e danos às células cerebrais devido ao derramamento de sangue sobre elas. O tipo mais comum é causado pela hemorragia intracerebral, em que um vaso se rompe no interior do cérebro. Porém, o AVC causado por hemorragia subaracnóidea, que atinge a membrana que envolve o cérebro, tem índice de mortalidade mais alto¹. Um AVC hemorrágico está principalmente associado ao uso de anticoagulantes orais.

Quais são os sinais de alerta de um AVC?

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As doenças cerebrovasculares, principalmente os AVCs, são a segunda causa de morte no Brasil². Por isso, é muito importante estar alerta para qualquer sinal ou sintoma presente no seu corpo. Se, repentinamente, tiver um ou mais dos sinais abaixo, não espere e vá ao hospital imediatamente.

  • Dormência ou fraqueza no rosto, braço ou perna, geralmente em apenas um dos lados do corpo.

  • Confusão, dificuldade em falar ou entender quando falam com você.

  • Dificuldade de ver com um ou ambos os olhos.

  • Dificuldade para caminhar ou se movimentar.

  • Tontura, perda de equilíbrio ou falta de coordenação.

  • Dor de cabeça intensa e sem causa conhecida, principalmente se acompanhada de vômitos.

Os AVCs isquêmicos podem também ser precedidos de alterações na memória e na capacidade de planejar as atividades diárias. O paciente não percebe objetos colocados no lado afetado e tende a desviar a atenção visual e auditiva para o lado normal.

Em casos de AVCs hemorrágicos, as pessoas afetadas também podem apresentar náuseas, vômito, confusão mental e perda de consciência, além de sonolência, alterações nos batimentos cardíacos e na frequência respiratória e, eventualmente, convulsões.

No Brasil, o sistema SAMU pode ajudar você a identificar um AVC em uma pessoa próxima:

Sorriso: peça para que sorria e avalie se um lado do rosto está paralisado.

Abraço: veja se a pessoa consegue mover os dois braços ao fazer este movimento.

Música: repare se a pessoa se enrola com as palavras ao cantar um pequeno trecho.

Urgência: caso reconheça um ou mais sintomas, chame uma ambulância (192) ou leve a pessoa imediatamente ao pronto atendimento.

Se sentir algum destes sintomas, entre em contato com o seu médico assim que possível.

Fatores de risco para o AVC

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Pessoas com mais de 55 anos, principalmente homens, ou com história familiar de doenças cardiovasculares têm mais riscos de desenvolver um AVC¹ e, por isso, precisam de acompanhamento médico mais frequente.

Por outro lado, alguns comportamentos podem ser mudados, reduzindo o risco de AVC e levando a um estilo de vida mais saudável:

  • Hipertensão arterial: é o maior fator de risco para um AVC³. Além disso, manter a pressão sob controle ajuda também a prevenir doenças cardíacas, diabetes e insuficiência renal4.
  • Cigarro: fumar dobra o risco de AVC isquêmico e torna o risco de AVC hemorrágico quatro vezes maior5. Busque ajuda para parar.
  • Doenças cardíacas: mantenha a saúde do seu coração em dia. Doenças coronarianas, disfunções nas válvulas, fibrilação atrial, entre outros, podem gerar um AVC6. Porém, com tratamento médico adequado, os riscos podem ser mantidos sob controle.
  • Diabetes: pessoas com a doença têm risco 1,5 vez maior de desenvolver AVC e 16% dos diabéticos acima de 65 anos morrem em decorrência de um AVC. Controle seus níveis de açúcar no sangue e procure manter um estilo de vida saudável7.
  • Consumo frequente de álcool: o uso abusivo de bebidas alcoólicas tem sido identificado como fator de risco para o AVC. Evite ou beba com moderação8.
  • Estresse: com o aumento dos níveis do hormônio cortisol, a pressão arterial também aumenta, o que se torna fator de risco para o AVC9. Procure manter uma rotina equilibrada.
  • Colesterol elevado: o aumento do colesterol LDL (lipoproteína de baixa densidade), considerado ruim para o sangue, gera depósitos de gordura nas artérias, que se tornam mais duras e estreitas10. Os vasos de sangue total ou parcialmente bloqueados causam AVC. Controle sua dieta, evitando carnes gordas, alimentos processados e frituras.
  • Sedentarismo: Atividades físicas regulares reduzem as chances de desenvolver doenças cardíacas, hipertensão, diabetes e outras doenças crônicas. Inclua os exercícios e esportes na sua agenda.
  • Doenças do sangue: as que causam distúrbios na coagulação do sangue aumentam os riscos de AVC hemorrágico. Faça acompanhamento médico e siga corretamente o tratamento11.

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Consequências
do AVC

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Um AVC pode causar incapacidades temporárias ou permanentes, dependendo da quantidade de tempo que o cérebro ficou sem fluxo sanguíneo e de qual parte foi afetada. As complicações podem ser as seguintes:

  • Paralisia ou perda de movimento muscular: pode ocorrer paralisia de um lado do corpo ou perda do controle de alguns músculos, como os de um lado do rosto ou de um braço.

  • Dificuldade para falar ou comer: o AVC pode afetar o controle dos músculos da boca e da garganta, o que pode dificultar a fala e a mastigação.

  • Perda de memória ou dificuldade de raciocínio: o AVC, especialmente quando afeta o lado direito do corpo, danifica as áreas do cérebro responsáveis por estas funções. A memória pode voltar de forma parcial ou completa após o tratamento12.

  • Problemas emocionais: o paciente pode ter alguma dificuldade em controlar suas emoções, ou manifestar depressão.

A prevenção do AVC na Fibrilação Atrial Não Valvar

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Um dos tratamentos mais comumente utilizados para a prevenção do AVC são os anticoagulantes orais. Porém, para pessoas com antecedentes de hemorragia, com um estilo de vida, ocupação ou condição que as coloque em risco de grande sangramento ou que não podem tomar alguns tipos de anticoagulantes, há alternativas minimamente invasivas, como a oclusão do apêndice atrial esquerdo (OAAE).

O Apêndice Atrial Esquerdo (AAE) é uma bolsa que fica na câmara superior esquerda do coração, e 90% dos trombos são formados neste local. Durante o procedimento, o cirurgião insere um pequeno dispositivo, que fecha a abertura do AAE, impedindo que os coágulos formados nesta área saiam do coração. A cirurgia reduz o risco de AVC e elimina a necessidade de uso de anticoagulantes para doenças cardíacas e AVC.

Para saber mais sobre a oclusão do apêndice atrial esquerdo (OAAE), acesse a nossa página.

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A reabilitação do AVC

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O processo de reabilitação acontece com o paciente ainda internado, um ou dois dias após o AVC. Na parte motora, inclui exercícios, manobras, massagens, uso de calor e frio e conscientização do paciente sobre sua nova condição e atividades que precisarão ser reaprendidas durante esse período.

A equipe assistencial orientará também o paciente e seus cuidadores sobre algumas alterações na rotina e na casa que podem ajudar o paciente em suas atividades diárias, como uso de antiderrapantes embaixo dos pratos, copos com alças e utilização de barras de apoio e cadeiras de banho.

Fonoaudiólogos ajudarão o paciente a recuperar a qualidade, ritmo e compreensão da fala, enquanto neuropsicólogos avaliarão as perdas cognitivas e distúrbios de humor, a fim de indicar a conduta mais adequada.

Depois disso, deverá seguir com aspirina por pelo menos 12 meses. E finalmente, o paciente não deve tomar medicamento nenhum.

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Onde posso saber mais sobre o AVC?

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Associações médicas, hospitais de referência, neurologistas e órgãos governamentais podem ajudar você e sua família a entender melhor o que é o AVC e os tratamentos disponíveis.

Últimos artigos
O autocontrole em um paciente com fibrilação atrial e que faz uso de anticoagulantes

Coração

O autocontrole em um paciente com fibrilação atrial e que faz uso de anticoagulantes

“A palavra AUTOCONTROLE significa que você, como paciente com Fibrilação Atrial, é responsável do controle do seu tratamento anticoagulante com a Varfarina."1

controle de um paciente anticoagulado é feito pelo médico em um centro de saúde ou o hematologista em um centro hospitalar. O primeiro caso corresponde a pacientes que contam com níveis estáveis de anticoagulação. Entretanto, se os casos são instáveis ou constituem um alto risco, eles são vigiados e tratados por um especialista no hospital.2

Segundo um comunicado da Unidade de Hemostasia do Hospital Universitário de Valme, na Espanha, um paciente anticoagulado realiza no mínimo 14 controles por ano e cada visita ao centro médico sanitário para este procedimento leva 2,5 horas, nas quais o paciente é obrigado a abandonar suas atividades diárias.3

Deixemos claro o básico...

O que é o autocontrole?

O autocontrole permite, ao paciente anticoagulado, levar o controle do seu tratamento com Anticoagulantes Orais de forma autônoma e segura.4

O autocontrole pode ser feito por qualquer paciente anticoagulado, sem exceção, inclusive para pessoas que depende de outras ou possuem outras limitações que impeçam o controle de forma autônoma, já que nesses casos um familiar poderia fazê-lo. Por isso, é especialmente recomendado para pacientes com um estilo de vida ativo que precisam fazer seus controles de INR (coagulação do sangue)  de forma rápida e em qualquer lugar.6

Como se faz o autocontrole?

O efeito dos Anticoagulantes Orais pode ser alterado pela alimentação e por outros medicamentos, etc. Por isso, é necessário fazer um controle periódico do INR.7
Com autocontrole, o paciente deve verificar, no mínimo, semanalmente e controla todo o processo sem precisar ir a um centro de saúde.8

O autocontrole é feito da seguinte maneira:

Quais são as vantagens do autocontrole?

  •  Aumenta a precisão do resultado, já que é sempre a mesma pessoa que realiza o exame e sempre com o mesmo equipamento de medicao.16
  •  Evita a extração de sangue da veia; você só precisa de uma gota de sangue do seu dedo.17
  • Mais autonomia, conforto e liberdade. Como paciente você pode fazer o controle do seu INR em qualquer lugar, com seu coagulômetro portátil e sem precisar ir até o seu centro de saúde.18
  • Um maior controle do INR. A possibilidade de fazer os controles com maior frequência (o ideal é semanalmente) e de ajustar a dose se for necessário.19
  • A permanência mais prolongada dentro do estado terapêutico, reduzindo o risco de hemorragias e trombose, devido ao controle semanal.20
  • Maior capacidade de reação frente a qualquer imprevisto. Em caso de ser necessário tomar outros medicamentos, sofrer uma queda grave ou visitar o dentista, entre outras situações, o paciente pode fazer o controle e ajustar a dose de forma imediata.21

Pergunte ao seu especialista como fazer o autocontrole ou visite o site Viver Sem Anticoagulantes para saber mais sobre o Implante OAAE ou a Oclusão do Apêndice Atrial Esquerdo, a alternativa para tratar a Fibrilação Atrial  que é livre dos efeitos colaterais dos Anticoagulantes Orais.

O que é Fibrilação Auricular e quais os tipos de tratamentos?

Coração

Fibrilação auricular: o que é quais os tipos de tratamentos

O que é a Fibrilação Auricular?

É uma arritmia cardíaca, o coração em condições normais, deve ter um ritmo regular que oscila entre 60 e 100 batimentos por minuto. Quando aparece a arritmia, o batimento cardíaco é alterado tornando-se irregular e pode acelerar apesar de estar em repouso.

A principal preocupação é que esta doença possa predispor a formação de coágulos no coração que podem ir ao cérebro causando um acidente vascular cerebral.

Existem vários tratamentos para a que ajudam a controlar a frequência cardíaca, restaurando o ritmo normal.

Conheça os tipos de tratamentos

Cardioversão elétrica:

Neste procedimento, um choque elétrico é aplicado ao coração usando pás ou adesivos no peito. O choque interrompe momentaneamente a atividade elétrica do coração e se reinicia com o ritmo cardíaco normal.

Procedimentos de ablação:

As veias pulmonares são isoladas, já que a Fibrilação Auricular começa frequentemente no interior. Dessa maneira, nada do que acontece nas veias pulmonares é transmitido para fora. E se a Fibrilação Auricular começar, ela fica confinada e, portanto, não pode alterar o funcionamento normal do coração.

Marca-passo permanente:

Um marca-passo permanente é um pequeno dispositivo implantado sob a pele e envia sinais elétricos para iniciar ou regular os batimentos cardíacos. Um marca-passo permanente é usado para que o coração bata normalmente.

Veja também: Como funcionam os marca-passos

Procedimentos de labirinto cirúrgico:

É feito durante a cirurgia de coração aberto. O médico cria um padrão (labirinto) de tecido cicatricial nas câmaras superiores do coração, usando um bisturi ou um dispositivo de ablação. Como na ablação por cateter, as cicatrizes alteram os sinais elétricos aleatórios que causam alguns tipos de arritmia.

Embora esses tratamentos possam aliviar alguns dos sintomas da Fibrilação Auricular, ela pode retornar sem que você o saiba, existindo ainda risco de acidente vascular cerebral. É por esse motivo que o pilar de tratamento mais importante da Fibrilação Auricular é a prevenção da formação de trombos. Para esse fim existem atualmente duas opções de tratamento:

Anticoagulantes:

A formação de coágulos nos átrios pode entupir as artérias de qualquer parte do corpo. Para evitar o risco de embolia, são prescritos medicamentos anticoagulantes. Sua função é tornar o sangue mais líquido.

Oclusão do apêndice auricular esquerdo:

A oclusão do apêndice auricular esquerdo (OAAE) é um procedimento único que reduz o risco de acidente vascular cerebral em pessoas com Fibrilação Auricular na ausência de doença valvar cardíaca.

Mais de 90% dos coágulos que causam o acidente vascular cerebral que provêm do coração são formados no APÊNDICE AURICULAR ESQUERDO (AAE). É por isso que fechar ou excluir esta parte do coração é uma maneira eficaz de reduzir o risco. O implante se encaixa diretamente no AAE. Ele foi projetado para fechar permanentemente o AAE e impedir a formação desses coágulos de sangue. É do tamanho de uma moeda e é feita de materiais muito leves e compactos comumente usados em muitos outros implantes médicos.

Quer mais informações sobre cuidados e tratamentos para problemas do coração? Acesse a página Viver Sem Anticoagulantes e confira conteúdos exclusivos para entender melhor as opções disponíveis e como cuidar da sua saúde.

Coisas que um paciente com Fibrilação Atrial pode fazer

Coração

Coisas que um paciente com Fibrilação Atrial pode fazer

Responderemos as perguntas mais frequentes para pacientes que possuem Fibrilação Atrial com dicas importantes para uma vida saúdavel e feliz 

Com certeza, neste momento, você deve estar se perguntando se seu estilo de vida mudará de acordo com seu diagnóstico de Fibrilação Atrial. Mas a verdade é que a arritmia é uma doença controlável e tratável que não te impede de ter uma vida saudável.¹

Em Viver Sem Anticoagulantes responderemos algumas perguntas sobre o estilo de vida que você deveria levar.

Tenho que seguir alguma dieta específica?

Recomendamos seguir uma dieta saudável e equilibrada, que te ajude a controlar seu peso e sua pressão arterial. Siga uma alimentação com pouca gordura saturada, alimentos com pouco sódio e modere o consumo de bebidas com cafeína. Assim você conseguirá manter um bom nível de colesterol e ao mesmo tempo diminuirá o risco de anemia.²

Se você está fazendo tratamento com Anticoagulantes Orais, a alimentação é fundamental, por esse motivo, evite alimentos que tenham grandes quantidades de vitamina K, como alface, acelga e espinafre, porque estes afetam o funcionamento correto destes medicamentos.³

Posso viajar?

Você pode viajar tranquilamente e para qualquer lugar que quiser, agora, o mais aconselhável é que você visite o seu médico antes de começar a viagem e comente quais os tipos de atividades que você vai realizar. Para que ele te dê os conselhos necessários.

Posso fazer exercício tendo fibrilação atrial?

Com certeza, você poderá praticar exercícios de uma maneira moderada e segura. Recomendamos que em primeiro lugar e antes de começar qualquer tipo de atividade física você consulte um médico para que te de assessoria corretamente. Atualmente existem práticas como Yoga ou Pilates que permitem que você continue desfrutando os esportes e mantendo seu coração em forma sem causar nenhum desgaste excessivo. Lembre-se que uma vida ativa te ajudará a reduzir várias doenças, principalmente do coração.⁴

 O estresse me afeta?

Sim, é importante que você saiba controlar o estresse para benefício da sua saúde em geral. A pratica de exercícios diariamente e de forma moderada é recomendada para manter os níveis de estresse ótimos. Outras técnicas como a meditação são práticas que beneficiam sua saúde.⁵

Tenho que parar de consumir álcool?

De maneira permanente, NÃO, mas recomendamos que você consuma moderadamente, porque o álcool é considerado como um dos fatores de risco que podem provocar a Fibrilação Atrial. O consumo moderado de álcool para adultos saudáveis quer dizer uma vez ao dia para mulheres de todas as idades e para homens com mais de 65 anos, e até duas vezes ao dia para homens com 65 anos ou menos.⁶

Se você está em tratamento com anticoagulantes orais, especialmente com os antagonistas da vitamina K (como Warfarina, Acenocumarol, etc.), o consumo de álcool em excesso pode provocar graves problemas de saúde, como um AVC ou um infarto.⁷

Como o tabaco me afeta?

Fumar tabaco produz dano adicional em pacientes com Fibrilação Atrial, porque aumenta a frequência cardíaca e reduz o nível de oxigênio no sangue. Além disso, obstrui e endurece as artérias produzindo um aumento da pressão arterial, sendo grave, sob essa condição. Leve em consideração que fumar não é bom de nenhuma maneira para sua saúde geral.⁸

Aconselhamos que você converse com seu médico e comente todas as perguntas que você possa ter. A situação de cada paciente é diferente e deve ser tratada de forma independente.

Poderei ter um seguro de viagem?

Sim. A maioria dos pacientes com Fibrilação Atrial podem conseguir um seguro de viagem. No entanto, recomendamos que você peça conselhors sobre  as asseguradoras e escolha a melhor.⁹

Conheça o Implante OAAR  ou Oclusão do Apêndice Auricular Esquerdo, o tratamento que te ajudará a melhorar sua qualidade de vida como paciente anticoagulado com Fibrilação Atrial e que te permitirá levar uma vida sem os efeitos colaterais dos anticoagulantes orais.

Quer saber mais sobre fibrilação atrial e tratamentos? Acesse a página Viver Sem Anticoagulantes e confira conteúdos exclusivos para entender melhor as opções disponíveis e como cuidar da sua saúde cardíaca.

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Referências

1. Biblioteca Virtual do Ministério da Saúde: https://bvsms.saude.gov.br/avc-acidente-vascular-cerebral/ 2. Sociedade Brasilera de AVC https://avc.org.br/sobre-a-sbavc/numeros-do-avc-no-brasil-e-no-mundo/ 3. Sociedade Brasilera de AVC https://avc.org.br/pacientes/fatores-de-risco-para-o-avc/ 4. HCor Explica https://www.hcor.com.br/hcor-explica/outras/doenca-renal-cronica-em-diabeticos-e-hipertensos/ 5. Reena S Shah and John W Cole - Smoking and stroke: the more you smoke the more you stroke https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC2928253/ 6. MSD Manual - https://www.msdmanuals.com/pt-br/casa/dist%C3%BArbios-cerebrais,-da-medula-espinal-e-dos-nervos/acidente-vascular-cerebral-avc/acidente-vascular-cerebral-isqu%C3%AAmico 7. Associação Nacional de Atenção ao Diabetes: https://www.anad.org.br/qual-e-a-ligacao-entre-diabetes-e-derrame/ 8. Rede Brasil AVC: https://www.redebrasilavc.org.br/fatores-de-risco-do-avc/ 9. Hospitais Brasil: https://portalhospitaisbrasil.com.br/estresse-aumenta-risco-de-avc/ 10. Stroke Association: https://www.stroke.org.uk/what-is-stroke/are-you-at-risk-of-stroke/high-cholesterol 11. Ministério da Saúde: https://www.gov.br/saude/pt-br/assuntos/saude-de-a-a-z/a/avc 12. Instituto Lado a Lado pela Vida: https://ladoaladopelavida.org.br/disease/tromboembolismo-e-avc/

*Os anticoagulantes orais são recursos importantes no tratamento e prevenção de trombos em pacientes com diversas comorbidades, como a fibrilação atrial. No entanto, seu uso prolongado ou contínuo pode ser inviável em certas condições, como histórico de hemorragias graves durante o tratamento com esses medicamentos, estilo de vida, ocupação ou condição que aumenta o risco de sangramentos significativos, entre outras situações.

A Tecnologia WATCHMAN FLX TM foi concebida para evitar a embolização de trombos do apêndice auricular esquerdo e reduzir o risco de hemorragias potencialmente fatais em pacientes com fibrilação auricular não-valvular que sejam elegíveis para terapia anticoagulante ou para quem a terapia anticoagulante esteja contraindicada. Este procedimento é realizado uma única vez, apresentando uma taxa de sucesso de 98,8% dos casos com uma taxa de descontinuidade de NOACS de 96% em 45 dias, o que possibilita ao paciente interromper o uso de anticoagulantes. Navegue pelo site para entender mais sobre esta opção de terapia e procure o seu médico para receber diagnóstico e tratamento adequado.

**esta avaliação não constitui diagnóstico ou substitui uma consulta e opinião médica. A interpretação dos resultados deve ser realizada com seu médico especialista

*** O CHA2VASC2 é um teste baseado no estudo "Aprimorando a Estratificação de Risco Clínico para prevenção do AVC e tromboembolismo na fibrilação atrial usando uma nova abordagem baseada em fatores de risco³", indicada pela Sociedade Brasileira de Cardiologia como parâmetro de risco de sangramento. pubmed.

ATENÇÃO: A lei restringe a venda desses dispositivos por médicos ou mediante prescrição médica. As indicações, contraindicações, advertências e instruções de uso podem ser encontradas na etiqueta do produto fornecida com cada dispositivo. Produtos mostrados apenas para fins de INFORMAÇÃO e não podem ser aprovados ou vendidos em determinados países. Este material não se destina ao uso na França. Este material não se destina ao uso na França. ©Boston Scientific Corporation ou suas afiliadas. Todos os direitos reservados. Este material é apenas para fins informativos e não para diagnóstico médico. Esta informação não constitui aconselhamento médico ou jurídico, e a Boston Scientific não faz nenhuma representação em relação aos benefícios médicos incluídos nesta informação. A Boston Scientific recomenda fortemente que você consulte seu médico em todos os assuntos relativos à sua saúde

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