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Será que o tempo do tratamento interfere diretamente na perda de peso? E mais: quando vale a pena prolongar o uso do balão? Veja as respostas
A prevalência da obesidade no mundo vem crescendo em uma escala alarmante: uma em cada oito pessoas já está com o índice de massa corporal (IMC) acima de 30 kg/m², o que fez com que a própria Organização Mundial da Saúde (OMS) emitisse um alerta global para a necessidade de múltiplas possibilidades terapêuticas para o tratamento dessa doença que é crônica e complexa1.
E, entre os procedimentos endoscópicos, o uso de balão intragástrico, além de ser seguro, tem se mostrado bastante eficaz para a perda de peso consistente em pessoas com IMC acima de 27 kg/m². Dados do I Consenso Brasileiro de Balão Intragástrico2 mostram uma perda média de 18,4% do peso inicial, com uma taxa de eventos adversos de apenas 2,5%, sendo que o mais comum é o balão encher demais ou murchar dentro do estômago, perdendo sua eficiência.
Agora, novos estudos buscam avaliar o resultado do uso de balão intragástrico por um tempo prolongado, para além dos seis meses originalmente descritos na literatura. A pergunta que os especialistas querem responder é: com o tempo maior de uso do balão, a taxa de perda de peso será mais elevada?
Vitor Brunaldi, médico endoscopista com pós-doutorado pela Faculdade de Medicina da USP, fellow pela Gastroenterology and Hepatology Division, Mayo Clinic (EUA) e médico assistente do Centro de Endoscopia do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto (HC-FMRP-USP), revela que tanto na sua experiência clínica como na literatura tem observado uma perda de peso igual entre os dois tempos de uso de balão: seis ou doze meses.
Segundo o médico, isso acontece porque a perda de peso é mais expressiva nos primeiros quatro meses após o procedimento. “Depois disso, ocorre uma estabilização do peso corporal, em que o paciente fica em um espécie de platô”, explica Brunaldi, que também é médico colaborador do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP (HC-FMUSP) e research collaborator na Mayo Clinic (EUA).
“A vantagem no uso do balão por um período prolongado, portanto, está no tempo adicional que o paciente ganha para poder se adaptar a um novo estilo de vida, com uma dieta com menos calorias. Dessa forma, ele terá alguns meses a mais para que seu corpo se acostume com o novo peso”, resume o médico, que afirma aconselhar o balão de doze meses para aqueles pacientes que estão dispostos a criar novos hábitos contra a obesidade.
Os resultados de um estudo clínico publicados em dezembro de 2023 e realizado com 1.149 pacientes que usaram o balão de 12 meses - em sua maioria do sexo feminino (87,13%) - demonstraram uma perda de peso corporal total de 15,38% e perda de 53,99% do excesso de peso após a remoção do dispositivo na semana 52 [em tempo, doze meses possuem 54 semanas]. E tudo isso com alta segurança - houve apenas 60 casos adversos (5,22%) e, em sua maioria - 50 deles - de pessoas que escolheram retirar o balão antes dos doze meses3.
Se o balão de doze meses é eficiente como terapia primária da obesidade para uma perda de peso permanente, a versão de seis meses, por sua vez, é bastante indicada como uma espécie de ‘terapia-ponte’ para pacientes com IMC mais elevado e que ainda não estão seguros para realizar a cirurgia bariátrica. “É o caso de pessoas com IMC acima de 50 kg/m² e que precisam perder o máximo de peso em um tempo curto para, depois, seguirem para a bariátrica. É comum, nesse cenário, o médico acompanhar de perto a evolução do paciente e, quando ele chega no nadir, ou seja, no peso exato esperado, o balão é retirado para que ele possa ser encaminhado para a cirurgia”, exemplifica Brunaldi.
Outro grupo de pacientes que se beneficia do uso de balão intragástrico por seis meses são mulheres em tratamento para fertilidade que esteja conectado com a perda de peso, explica o médico. “A obesidade e o sobrepeso provocam uma inflamação sistêmica no corpo que pode prejudicar a gravidez. Nesses casos, a mulher pode usar o balão por seis meses e ter uma intensa perda de peso concomitante ao uso de anticoncepcionais para, depois desse tempo, e já sem o balão, estar liberada para a tentativa de concepção”, diz. “Em suma, sempre que há um motivo pontual para uma perda de peso rápida, o balão de seis meses é o mais indicado.”
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ATENÇÃO I: A lei restringe a venda destes dispositivos a médicos ou mediante prescrição médica. As indicações, contraindicações, advertências e instruções de uso podem ser encontradas na etiqueta do produto fornecida com cada dispositivo ou em www.IFU-BSCI.com. Os produtos mostrados apenas para fins INFORMATIVOS e a venda pode não ter sido aprovada em alguns países. Este material não se destina ao uso na França. 2024 Copyright © Boston Scientific Corporation ou suas afiliadas. Todos os direitos reservados.
ATENÇÃO II: Este material é apenas para fins informativos e não para diagnóstico médico. Esta informação não constitui aconselhamento médico ou jurídico, e a Boston Scientific não faz nenhuma representação em relação aos benefícios médicos incluídos nesta informação. A Boston Scientific recomenda fortemente que você consulte seu médico em todos os assuntos relativos à sua saúde.
ATENÇÃO III: Somente para fins informativos. O conteúdo deste artigo/publicação é de responsabilidade exclusiva de seu autor/editor e não representa a opinião da BSC.
ENDO - 1982806 – AA – Saber da Saúde
Obesidade
Parte dos pacientes volta a ganhar peso após cirurgia bariátrica. Procedimento ajuda a avaliar o estômago e também oferece nova possibilidade terapêutica para tratar a recidiva da obesidade
A obesidade e o sobrepeso estão cada vez mais presentes no Brasil. A última pesquisa Vigitel, de 2018, aponta que mais da metade da população está com sobrepeso e 20% dos brasileiros são obesos.1 Mais do que por fatores estéticos, é importante tratar a obesidade para evitar os riscos associados, como hipertensão, diabetes, apneia do sono, infarto e diversos tipos de câncer.
Para pacientes que não obtêm boas respostas com outras abordagens, como medicamentos e mudanças de hábitos, a cirurgia bariátrica pode ser indicada.
Hoje, o Brasil é o segundo país que mais realiza esse procedimento, atrás somente dos Estados Unidos2.
Um dos métodos cirúrgicos é a Gastrectomia Vertical, também conhecida como Sleeve Gástrico. No procedimento, é realizado um grampeamento do estômago, que reduz seu volume e, assim, leva a uma perda de peso significativa. Contudo observa-se que, ao longo do tempo, o paciente possa apresetar um reganho de até 20% do peso. Por exemplo, um paciente que perdeu 50 quilos depois da cirurgia bariátrica, pode ter um reganho de até 10 quilos. Quando o reganho ultrapassa esse valor - e, por vezes, o paciente fica com um peso até maior do que o que tinha antes da cirurgia, é hora de considerar novos tratamentos e intervenções para tratar a obesidade. A literatura médica mostra que 1 a cada 4 pacientes, em média, precisará de suporte para controlar novamente a obesidade. 3
Nessa situação, o médico pode recomendar uma nova cirurgia, além de indicar uma abordagem multidisciplinar da condição, com psicólogos, nutricionistas, educadores físicos e fisioterapeutas.4
Outras opções seriam a gastroplastia endoscópica (endossutura gástrica) ou a chamada cirurgia de conversão, que transforma a Gastrectomia Vertical em Cirurgia de Bypass Gástrico.
Menos invasiva, a endossutura gástrica utiliza a plataforma Apollo Overstitch® para dar pontos (ou suturas) por meio de uma endoscopia, sem cortes na pele, com o objetivo de dobrar o estômago sobre ele mesmo, diminuindo assim seu tamanho. Um estudo multicêntrico publicado na revista Endoscopy5 apresentou taxa de sucesso de 100 % do procedimento, sem óbitos ou complicações graves.
Um ano após a gastroplastia endoscópica, os pacientes apresentaram perda de peso média de 18%, o que equivale a 18kg em um paciente de 100kg. Outro estudo, com 82 pacientes, indica perda de peso semelhante, de 16% após um ano do procedimento6.
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Acesso à Saúde
Ampliação do acesso e letramento do paciente ajudam a melhorar o cuidado e os resultados dos tratamentos
A produção acelerada e em grande volume de conhecimento científico e de tecnologias em saúde pode deixar os médicos sobrecarregados em meio a novos diagnósticos e opções de tratamento. Por isso, a chamada democratização da informação em saúde tem o potencial de melhorar o cuidado, já que pode colocar o paciente como um sujeito participativo de todo o processo.
Denominada tomada de decisão compartilhada (TDC), a estratégia é uma das que surte os melhores efeitos no engajamento do paciente. No entanto, para que funcione de fato, há a necessidade de estabelecer confiança mútua e respeito entre o paciente e o profissional de saúde, tornando os vínculos mais fortes e duradouros entre os envolvidos1. E isso só acontece com acesso à informação em Saúde.
Para Aline Albuquerque, professora da Pós-Graduação em Bioética da Universidade de Brasília (UnB), diretora do Instituto Brasileiro de Direito do Paciente e coordenadora do Observatório Direitos do Paciente, a busca pela informação de qualidade pode começar pela internet mesmo. “Em meio a tantos dados disponíveis hoje em dia, é preciso saber os caminhos para encontrar a melhor informação em Saúde possível”, resume. Veja dicas para começar:
Ferramentas e portais na internet, como o Google Acadêmico, Scielo, Lilacs, ou os relatórios para a sociedade do Comitê Nacional de Incorporação de Tecnologias no Sistema Único de Saúde (Conitec) são uma boa forma de começar pesquisar sobre a sua condição de Saúde e as últimas pesquisas sobre o tema. Os artigos científicos são resultados de anos de pesquisa por especialistas, seguem padrões rigorosos de produção e revisão por pares.
Segundo a professora, a busca nestas fontes não significa que o artigo não possa ter viés, mas elas são mais confiáveis que as não-científicas.
De preferência, leia sempre mais de um conteúdo e de fontes diferentes para ter uma visão mais ampla sobre o assunto procurado.
Outro local que reúne o conhecimento científico para cada área de atuação em saúde são os portais das sociedades médicas. Em muitas delas há área destinada aos pacientes, com uma linguagem mais acessível. inglês também pode acessar sites como o Food and Drug Administration (FDA), a agência
Agências reguladoras como a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), além do Ministério da Saúde do Brasil possuem redes sociais e sites para se comunicarem diretamente com a população. Quem puder ler em reguladora de medicamentos e alimentos nos EUA, além da Organização Mundial da Saúde (OMS), Organização Panamericana de Saúde (OPAS) – que também publica alguns artigos em português em seu site – e o National Institute for Health and Care Excellence (NICE), do Reino Unido.
Identificar informações de qualidade e se preparar para tomar decisões melhores sobre saúde é de suma importância para o paciente, mas essa responsabilidade também deve ser compartilhada por outros produtores de conhecimento, como as sociedades médicas, instituições acadêmicas e órgãos governamentais. “As chamadas fake news são um problema na área da saúde e as sociedades médicas podem se organizar para combatê-las. Cabe ao paciente denunciar sempre que perceber algo falso”, explica Aline. Conheça outras dicas para identificar uma fake news.
Sempre que receber uma notícia ou uma mensagem compartilhada em rede social, procure saber quem é a fonte. “Questione se a informação que recebeu vem de um estudo, da observação de alguns casos clínicos ou de um relatório da OMS, por exemplo. Ser crítico em relação à informação recebida é importante”, afirma Aline.
As fake news costumam se espalhar com facilidade por meio do compartilhamento das informações, seja por rede social ou por aplicativos de mensagens. Portanto, se não tiver certeza sobre os dados que recebeu, nem conseguiu comprová-los em outros veículos oficiais, não repasse para os seus contatos.
Facebook, Instagram e outras plataformas de redes sociais têm seus próprios mecanismos de denúncia, que costumam ser bem intuitivos. Ao usá-los, você evita que outras pessoas recebam uma informação falsa e/ou incorreta.
Pacientes que se sintam mais engajados no tema podem até mesmo avisar as sociedades médicas sobre uma informação inverídica circulante. Os sites costumam ter e-mail de contato para isso e, recebendo a denúncia, podem se organizar para buscar o Ministério Público e tomar as medidas cabíveis.
Toda pessoa tem o direito básico de participar das decisões que afetam a sua vida.2 Mas, para que esse direito se torne efetivo, o paciente deve estar informado e apoiado para que se envolva, adquira informações sobre testes, opções de tratamento, benefícios e os riscos inerentes a cada opção3. A isso, chamamos engajamento do paciente.
“Ninguém nasce sabendo ser um paciente nem um participante ativo do seu próprio cuidado. É preciso aprender essas habilidades e os sistemas de saúde podem prover informações e educar essas pessoas para tal”, enfatiza a especialista.
Para saber mais sobre seus direitos, consulte a Carta dos Direitos dos Usuários da Saúde 4 e a Lei dos Planos de Saúde 5
Estar bem-informado é fundamental para receber um atendimento de qualidade. Leia nosso artigo Paciente, conheça melhor seus direitos e assegure que um cuidado realmente focado em você.
Para outras informações confiáveis sobre cuidados com a saúde, visite o blog do Saber da Saúde e encontre conteúdos relevantes para manter seu bem-estar em alta.
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CORP – 1861304 – AA – Saber da Saúde
Acesso à Saúde
Estar bem-informado é a melhor forma de garantir um bom atendimento, especialmente em situações complexas. Só assim o cuidado será mesmo centrado no paciente
Ninguém nasce sabendo ser um paciente e muito menos um paciente ativo com o próprio cuidado em saúde. Por isso, é importante educar e informar as pessoas para que saibam como agir durante uma consulta médica e conheçam bem seus direitos, com ferramentas como a Carta dos Direitos dos Usuários da Saúde1 e a Lei dos Planos de Saúde2
“Educar o paciente significa, por exemplo, mostrar para as pessoas que elas podem fazer perguntas para o profissional de saúde durante uma consulta e que têm o direito de ser escutadas e informadas, para poderem tomar decisões sobre a própria vida e a própria saúde. Mas, no atendimento diário, muita gente ainda não sabe disso”, alerta Aline Albuquerque, professora da Pós-Graduação em Bioética da Universidade de Brasília (UnB), diretora do Instituto Brasileiro de Direito do Paciente e coordenadora do Observatório Direitos do Paciente.
Uma pesquisa feita nos Estados Unidos em 2019 mostra que os pacientes costumam ser interrompidos pelos médicos com apenas 11 segundos de fala3, antes mesmo que possam explicar suas queixas e dúvidas. E, sem informação adequada, não há como acontecer um real engajamento dos pacientes em seus tratamentos. “Quem não é devidamente informado, não entende o que está acontecendo com sua saúde e dificilmente vai participar do cuidado”, resume Aline.
A professora de bioética deixa claro que o sistema de saúde brasileiro é muito complexo e com uma grande assimetria de informação entre os que detêm o conhecimento e os que não têm. “Por isso, é preciso pensar em mecanismos diferentes de acesso à informação, para que o paciente entenda, de fato, o que foi explicado e possa cuidar de sua saúde da melhor forma possível.”
Para isso acontecer, é fundamental falar sobre a empatia clínica do profissional de Saúde, continua Aline. “Somente com empatia esse profissional consegue avaliar o quanto de informação o paciente é capaz de absorver naquele momento da consulta e qual é a melhor forma de entregá-la para uma correta compreensão.”
Para poder informar bem um paciente, é preciso entender também o quanto de conhecimento ele está disposto a receber naquele momento. “Para que ocorra um cuidado centrado no paciente, é ele quem vai dizer como e quando quer ter acesso à informação em Saúde”, diz. No entanto, como enfatiza a especialista, ainda não existe nenhuma política pública de letramento em saúde no Brasil, tampouco exemplos expressivos desse tipo de manejo da informação e acesso nos planos de saúde.
Em diversas esferas e locais estão acontecendo discussões importantes sobre como prover saúde para a população, incorporar tecnologias e trazer mais valor à assistência. Órgãos como o National Institute for Health and Care Excellence (), no Reino Unido, avaliam as tecnologias para incorporação e monitoram seus impactos na vida real, definem diretrizes que apoiam a tomada de decisões de médicos e pacientes e desenvolvem indicadores para medir os resultados de intervenções e tratamentos. No Brasil, o órgão responsável por realizar essas mesmas funções do NICE no Reino Unido é a CONITEC – Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias em Saúde no SUS.Nice), no Reino Unido, avaliam as tecnologias para incorporação e monitoram seus impactos na vida real, definem diretrizes que apoiam a tomada de decisões de médicos e pacientes e desenvolvem indicadores para medir os resultados de intervenções e tratamentos. No Brasil, o órgão responsável por realizar essas mesmas funções do NICE no Reino Unido é a CONITEC – Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias em Saúde no SUS.
Aline, cita, também, as parcerias público-privadas para compartilhar conhecimento entre instituições governamentais e empresas privadas. “Um exemplo é o acesso a medicamentos de alto custo para doenças raras. Países da Europa, por exemplo, estão pensando em alternativas de parceria público-privada com a indústria farmacêutica para uma transferência de tecnologia que pode ser interessante para os dois lados. Pensar em novos modelos de arranjo é, portanto, uma forma de facilitar o acesso desses pacientes”, conta a professora.
Aqui no Brasil, a colaboração entre os setores público e privado é ampliada em iniciativas como as parcerias para o desenvolvimento produtivo, conforme as políticas do Ministério da Saúde para fortalecimento do SUS, com o Complexo Econômico Industrial da Saúde6 e o projeto Modelos de Remuneração Baseados em Valor7, da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS).
Ao adquirir um plano de saúde, alguns pontos do contrato assinado são muito importantes para garantir que você receba o serviço que deseja. Por isso, leia atentamente o documento e fique atento aos seguintes trechos:
A depender do contrato assinado com a operadora de saúde, o paciente tem direitos importantes garantidos pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS). Entre eles, direito a medicamentos de alto custo, atendimento de urgência ou emergência em qualquer serviço de saúde e até mesmo direito à remoção para um serviço capaz de resolver seu problema em caso de lesão grave ou risco à vida.
>> Consulte a lista de cobertura obrigatória para planos de Saúde da ANS
É fundamental estar ciente das regras do setor de saúde suplementar para utilizar os serviços do plano da melhor forma possível. Sempre que tiver dúvidas, acesse a página de Direitos do beneficiário, da ANS.
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