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Embora assustador, receber o diagnóstico da doença significa que você tem pela frente um caminho de tratamento. E esse trajeto está cada dia mais seguro
Receber o diagnóstico de câncer de fígado pode ser extremamente assustador e, certamente, vai gerar várias perguntas que precisam ser respondidas por um médico especialista. A mais importante delas talvez seja saber que essa doença tem tratamento e, muitas vezes, a chance de cura.
“Os tumores de fígado são os que mais tiveram tratamentos eficazes desenvolvidos nos últimos anos. Entre eles a cirurgia, o transplante hepático, as ablações tumorais, o bloqueio de sua vascularização, a imunoterapia, o cateterismo das artérias do fígado e a aplicação de drogas ou substâncias radioativas diretamente nos tumores, dentre outros. Todos esses tratamentos, algumas vezes combinados, trazem resultados animadores para todos nós”, garante o médico Felipe José Fernández Coimbra, cirurgião oncológico, professor High Continuum Education e Head do Núcleo de tumores gastrointestinais do AC Camargo Cancer Center.
Entre as novidades terapêuticas, os tratamentos minimamente invasivos para o câncer de fígado vêm ganhando espaço na linha de cuidado, especialmente por causa da alta precisão da tecnologia empregada. É o caso da radioembolização TheraSphere, da Boston Scientific do Brasil, que consegue administrar a radiação feita com Ítrio-90 diretamente no tumor, reduzindo assim os efeitos colaterais indesejados da radioterapia convencional.
No Brasil, o TheraSphere está indicado no tratamento da neoplasia hepática para utilização como adjuvante à quimioterapia ou uma opção quando a quimioterapia não pode ser utilizada ou não é eficaz.
Diante de tantas possibilidades terapêuticas, o mais importante após o diagnóstico é organizar os próximos passos. “Comece procurando ajuda especializada, ou seja, um médico oncologista, e confirme o diagnóstico. Depois disso, é preciso entender mais sobre o tipo específico de câncer de fígado que o paciente tem e o seu grau de avanço, chamado de estadiamento pelo especialista. É isso o que vai ajudar no plano terapêutico da doença e manter a saúde geral do paciente, e esses fatores, juntos, guiarão todo o tratamento pela frente”, finaliza Coimbra.
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PI = 1631708 – AA – Saber da Saúde
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