Prêmio de Inovação em Engenharia Biomédica: o conhecimento científico a serviço do SUS

Histórias

Numa iniciativa para aproximar a ciência da população, a Sociedade Brasileira de Engenharia Biomédica e a Boston Scientific se uniram para premiar inovações em engenharia biomédica que possam contribuir com o SUS e transformar a vida de quem depende do sistema público para cuidar de sua saúde.

 

Em sua terceira edição, o Prêmio de Inovação em Engenharia Biomédica para o SUS receberá inscrições de 29 de junho a 31 de julho de 2022. Este ano, apoiam a iniciativa os ministérios da Saúde e da Ciência, Tecnologia e Inovação; Organização Pan-Americana de Saúde (OPAS/OMS); Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa); Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (EBSERH); e Instituto de Saúde da Secretaria Estadual de Saúde de São Paulo.

 

Estudantes, pesquisadores e qualquer profissional que desenvolva soluções inovadoras na área da engenharia biomédica para o SUS podem submeter seus trabalhos (TCCs, Trabalho Científicos, Dissertações de Mestrado e Teses de Doutorado), que serão avaliados por uma Comissão Julgadora formada por representantes das instituições parceiras. Os ganhadores serão anunciados em 30 de setembro e irão visitar o Centro de Produção, Pesquisa e Desenvolvimento da Boston Scientific na Costa Rica com todas as despesas pagas. A cerimônia de premiação ocorre no dia 27 de outubro durante o IX Congresso Latino-Americano de Engenharia Biomédica (CLAIB 2022).

 

Você pode ver como foram as premiações e os trabalhos vencedores das edições anteriores no YouTube: 

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Além disso, aqui no nosso blog, vamos contar a história dos quatro ganhadores do ano passado. Glaucya Wanderley Santos Markus, de Guaraí, no Tocantins, desenvolveu um software para acompanhar gestantes com sífilis. Mayla dos Santos Silva, de Viçosa, em Alagoas, criou uma base de dados para classificar e apoiar o diagnóstico de úlcera do pé diabético. Fábio Henrique Monteiro Oliveira, de Brasília, no Distrito Federal, venceu com seu projeto de sensores sem contato para avaliação dos sintomas motores da Doença de Parkinson; enquanto a Paula Santos, de Ribeirão Preto, em São Paulo, trabalhou num modelo computacional para sugerir diagnósticos de COVID-19 e outras doenças pulmonares. 

 

E você, qual projeto inovador vai inscrever? Acompanhe o nosso blog e participe do prêmio!

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