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Tudo sobre Incontinência Urinária Masculina e tipos de tratamentos

Saúde Urológica

Incontinência urinária masculina: formas de tratamento

Descubra o que é incontinência urinária, os sintomas, os fatores de risco e os tratamentos

A incontinência masculina pode ser solucionada.

Uma condição que limita a vida de quem a possui, ao não permitir que a levem com regularidade.

O que é Incontinência Urinária?

A incontinência urinária - perda involuntária de urina - é um problema comum e frequentemente embaraçoso. A intensidade varia de perder urina ocasionalmente ao tossir ou espirrar, a ter uma vontade tão repentina e forte de urinar que você não consegue chegar ao banheiro a tempo.

Embora ocorra com mais frequência com o envelhecimento, a incontinência urinária não é uma consequência inevitável do envelhecimento.

Se a incontinência urinária afetar suas atividades diárias, não hesite em consultar o seu médico. Para a maioria das pessoas, algumas mudanças simples no estilo de vida ou um tratamento médico podem aliviar o desconforto ou interromper a incontinência urinária.

Quais os sintomas da Incontinência Urinária?

Muitas pessoas apresentam pequenos escapes ocasionais de urina. Outros podem ter escapes leves a moderados com mais frequência.

Os tipos de incontinência urinária incluem:

  • Incontinência de esforço: A urina vaza quando você pressiona a bexiga ao tossir, espirrar, rir, fazer exercícios ou levantar algo pesado.
  • Incontinência de urgência: Você sente uma necessidade repentina e intensa de urinar, seguida por um escape involuntário de urina.
  • Incontinência de transbordamento: Você tem gotejamento frequente ou constante de urina porque a bexiga não esvazia completamente.
  • Incontinência funcional: Uma deterioração física ou mental impede que você chegue a tempo ao banheiro. Por exemplo, se você tem artrite severa, pode não conseguir desabotoar as calças com rapidez suficiente.
  • Incontinência mista: Você tem mais de um tipo de incontinência urinária.

Quais as causas da Incontinência Urinária?

A incontinência urinária não é uma doença, mas um sintoma. Ela pode ser causada por certos hábitos diários, doenças subjacentes ou problemas físicos. Uma avaliação completa por seu médico pode ajudar a determinar o que está causando sua incontinência.

Certos alimentos, bebidas e medicamentos podem atuar como diuréticos (estimulam a bexiga e aumentam o volume da urina). Alguns deles são:

  • Álcool
  • Cafeína
  • Refrigerantes e água mineral com gás
  • Adoçantes artificiais
  • Chocolate
  • Pimentas
  • Alimentos ricos em especiarias, açúcar ou ácido, especialmente frutas cítricas
  • Medicamentos para pressão arterial e para o coração, sedativos e relaxantes musculares
  • Grandes doses de vitamina C

A incontinência urinária também pode ser causada por uma condição facilmente tratável, por exemplo:

  • Infecção urinária: As infecções podem irritar a bexiga, causar uma forte vontade de urinar e, às vezes, incontinência.
  • Prisão de ventre: O reto está localizado próximo à bexiga e compartilha muitos nervos. Fezes duras e compactadas no reto fazem com que esses nervos se tornem excessivamente ativos e aumenta a frequência urinária.

Conheça mais causas da disfunção erétil

  • Mudanças devido à idade: O envelhecimento do músculo da bexiga pode diminuir a capacidade de armazenar urina.
  • Aumento da próstata: Especialmente em homens mais velhos, a incontinência geralmente decorre de uma glândula prostática aumentada, uma condição conhecida como "hiperplasia prostática benigna".
  • Câncer de próstata: Nos homens, a incontinência de esforço ou de urgência pode estar associada ao câncer de próstata não tratado. Porém, com mais frequência, a incontinência é um efeito colateral dos tratamentos do câncer de próstata.
  • Obstrução Um tumor em qualquer parte do trato urinário pode obstruir o fluxo normal de urina e levar à incontinência por transbordamento. Cálculos urinários (nódulos duros semelhantes a pedras que se formam na bexiga) às vezes podem causar escape de urina.
  • Problemas neurológicos: Esclerose múltipla, doença de Parkinson, acidentes vasculares cerebrais, tumores cerebrais ou lesão da medula espinhal podem interferir nos sinais nervosos envolvidos no controle da bexiga e causar incontinência urinária.

Nos homens, a prevalência de incontinência varia de 3% a 11% no geral,e a incontinência de urgência representa entre 40% e 80% de todos os pacientes do sexo masculino.

Fatores de risco

Os fatores que aumentam o risco de incontinência urinária incluem:

  • Sexo: As mulheres têm maior probabilidade de sofrer incontinência de esforço. Entretanto, os homens com problemas de próstata apresentam alto risco de incontinência de urgência e transbordamento.
  • Idade Conforme você envelhece, os músculos da bexiga e da uretra perdem força.
  • Estar acima do peso: O excesso de peso aumenta a pressão sobre a bexiga e os músculos ao redor, enfraquecendo-os e causando escape de urina ao tossir ou espirrar.
  • Fumar: O consumo de tabaco pode aumentar o risco de incontinência urinária.
  • Histórico familiar: Se um parente próximo tem incontinência urinária, especialmente incontinência de urgência, você corre um risco maior de contrair a doença.
  • Outras doenças: Doenças neurológicas ou diabetes podem aumentar o risco de incontinência.

Como prevenir a incontinência urinária?

A incontinência urinária nem sempre pode ser evitada. Entretanto, para diminuir o risco, pode ser útil:

  • Manter um peso saudável
  • Praticar exercícios para o assoalho pélvico
  • Evitar alimentos que irritam a bexiga, como cafeína, álcool e alimentos ácidos.
  • Comer mais fibras, o que pode prevenir a constipação, uma das causas da incontinência urinária.
  • Não fume ou procure ajuda para parar de fumar

Quais os tratamentos para Incontinência Urinária?

O tratamento da incontinência urinária depende do tipo, da gravidade e da causa subjacente. Provavelmente, será necessária uma combinação de tratamentos. Se a doença pré-existente estiver causando os sintomas, o médico tratará essa doença primeiro.

Seu médico provavelmente irá sugerir tratamentos menos invasivos no início e passar para outras opções apenas se essas técnicas falharem.

Exercícios para fortalecer os músculos do assoalho pélvico

Seu médico pode recomendar que você faça esses exercícios com frequência para fortalecer os músculos que ajudam a controlar a micção. Esses exercícios, também conhecidos como "exercícios de Kegel", são especialmente eficazes no tratamento da incontinência de esforço, mas também podem ser úteis no tratamento da incontinência.

Medicamentos

Os medicamentos comumente utilizados para tratar a incontinência são:

  • Anticolinérgicos.
  • Mirabegrona (Myrbetric)
  • Bloqueadores alfa

Cirurgia

Se outros tratamentos não funcionarem, existem vários procedimentos cirúrgicos que podem tratar os problemas causados pela incontinência urinária.

Esfíncter urinário artificial

Nos homens, um pequeno anel cheio de líquido é implantado ao redor do colo da bexiga para manter o esfíncter urinário fechado até que você esteja pronto para urinar. Para urinar, você pressiona uma válvula implantada sob a pele do escroto, o que faz com que o anel esvazie e permita que a urina flua para fora da bexiga.

Quer saber mais sobre incontinência urinária?

Para entender a extensão da situação, assista a essa websérie. Fernando tem 53 anos, é casado com a Tereza e tem dois filhos. Ele está lidando com a incontinência urinária após o câncer de próstata. Essa é a história de milhares de homens que convivem com a incontinência urinária todos os dias. E com o apoio da família e de uma boa orientação médica, Fernando vai conseguir superar o desafio.

Descubra a jornada do paciente em quatro episódios!

Agora que você se informou sobre Tudo sobre Incontinência Urinária Masculina e tipos de tratamentos, aproveite e acesse demais conteúdos sobre incontinência urinária e Saúde Urológica

Saiba mais sobre o Saber da Saúde

O Saber da Saúde é uma iniciativa da Boston ScientificTM com o objetivo de disseminar conhecimento científico sobre saúde para o maior número de brasileiros possível.

A desinformação não pode ser um obstáculo para o acesso à saúde. Acreditamos que com informação confiável, pacientes e redes de apoio podem tomar decisões com mais agilidade, obtendo diagnósticos mais cedo e buscando tratamentos cada vez mais eficazes, oferecendo suporte mais adequado para as condições de cada paciente.

Transtornos alimentares e obesidade: entenda essa relação

Outras Condições

Transtornos alimentares e obesidade: entenda essa relação

Quando o ato de se alimentar provoca angústia, medo de engordar ou leva ao sobrepeso, não é saudável. Pelo contrário, pode indicar um transtorno alimentar que precisa de cuidado e atenção médica

Não há quem não se preocupe com o peso equilibrado e a aparência saudável. Entretanto, quando esse cuidado é exagerado e provoca distorções da autoimagem, pode ser caracterizado como um transtorno alimentar.

Bulimia nervosa, anorexia nervosa e compulsão alimentar são doenças que alertam especialistas no mundo todo, pois impactam a saúde física e mental dos indivíduos. “Os transtornos alimentares tendem a ser condições persistentes, acompanhadas de sequelas físicas e psicossociais, e os quadros mais graves são de difícil recuperação e, algumas vezes, levam ao óbito”, comenta o psiquiatra José Carlos Appolinário, coordenador do Grupo de Obesidade e Transtornos Alimentares (Gota), que faz parte do Instituto Estadual de Diabetes e Endocrinologia Luiz Capriglione (IEDE), do Rio de Janeiro.

Segundo dados da Organização Mundial da Saúde (OMS), 4,7% dos brasileiros sofrem com algum transtorno alimentar e a população jovem é a mais acometida: cerca de 10% dos jovens são diagnosticados com alguma dessas enfermidades1. No mundo, são 70 milhões de pessoas neste grupo2.

Veja também:

O impacto da obesidade na saúde mental
Crianças obesas, um problema de saúde pública
Medicamentos para obesidade e infância, o limite da faixa etária e da prescrição

Um desequilíbrio delicado

“Os transtornos alimentares (TAs) são caracterizados pelo comprometimento persistente da alimentação ou do comportamento alimentar que resulta no consumo alterado de alimentos, prejudicando a saúde física e psicossocial do indivíduo. Além dessa mudança, ainda é possível perceber outras manifestações nesses pacientes, como alterações na percepção da imagem corporal e problemas com a autoestima”, explica Appolinário. Os TAs mais conhecidos são a anorexia nervosa, a bulimia nervosa e o transtorno da compulsão alimentar:

  • Anorexia nervosa (AN): os pacientes com esse distúrbio apresentam baixo peso corporal, restrição alimentar, medo de engordar, supervalorização de seu peso e/ou forma e distúrbio da imagem corporal.
  • Bulimia nervosa (BN): nesse quadro, além do medo de engordar e de uma autopercepção do corpo distorcida, há a presença de episódios recorrentes de compulsão alimentar seguidos por comportamentos compensatórios inadequados para evitar ganho de peso, como vômitos autoinduzidos e jejum, além de uma autoavaliação indevidamente influenciada pela forma do corpo ou pelo peso.
  • Compulsão alimentar (TCA): quem sofre com essa síndrome apresenta episódios de compulsão alimentar, nos quais uma grande quantidade de alimentos é ingerida, mas não há os comportamentos compensatórios inadequados para controle do peso observados na bulimia nervosa. Esses pacientes, que tendem a apresentar obesidade e sobrepeso, após se alimentarem sem controle, costumam se sentir ansiosos, constrangidos e culpados.

Obesidade, o outro prato da balança

Embora seja uma doença crônica, progressiva e tida como epidemia global pela Organização Mundial da Saúde, a obesidade não é considerada um transtorno alimentar, apesar de alguns obesos apresentarem algum tipo de TA associado. Essa enfermidade é caracterizada pelo acúmulo de gordura corporal provocado pela alta ingestão de calorias (mais do que necessitamos para realizar as tarefas rotineiras, como comer, andar, trabalhar, praticar atividades físicas e até dormir) por meio da alimentação.

Se os pacientes com anorexia e bulimia sofrem com o medo de engordar – e esses distúrbios têm como fatores de risco a predisposição genética para transtornos psiquiátricos e traços de personalidade, como perfeccionismo e introversão, além da influência de fatores sociais como a imposição de determinado padrão de beleza3 – os obesos sofrem com o peso extra, cujas causas são genéticas e ambientais. “A hereditariedade pode influenciar no sobrepeso, mas, hoje em dia, o sedentarismo e a adoção de uma alimentação rica em ultraprocessados, com alto índice de gorduras e açúcares, são causas que têm provocado o aumento de casos de obesidade”, comenta o especialista.

Veja também:

O metabolismo na obesidade
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O tratamento é indispensável

Nem sempre é fácil procurar ajuda quando algum transtorno alimentar ou a obesidade está instalada. Não raro, pacientes e familiares demoram para perceber a gravidade do problema e que precisam de ajuda médica, normalmente de uma equipe multidisciplinar, pois acreditam que podem cuidar dessas enfermidades sozinhos; negam a gravidade da patologia; e têm dificuldade de identificar os sintomas, que podem ser confundidos com os de outros doenças, como anemia, estresse, depressão etc.

Entretanto, segundo Appolinário, os TAs, bem como a obesidade, precisam ser acompanhados de perto por profissionais especializados, com apoio médico, nutricional e psicológico. “São condições que podem comprometer vários aspectos da vida do paciente, provocando ainda outras doenças psiquiátricas, como depressão, ansiedade, transtorno bipolar e de personalidade. Por isso, aos primeiros sinais de que algo não vai bem, vale a pena procurar ajuda”, finaliza.

Veja também:

Canetas emagrecedoras, por que elas estão em alta
Quando os medicamentos são importantes para tratar a obesidade
Medicamentos para obesidade: a nova geração tem efeitos colaterais mais leves e garante melhores resultados

Serviço

Se você procura tratamento para a obesidade, transtornos alimentares ou quer mais informações para melhorar seus hábitos de vida, consulte:

Ambulim

Centro de Tratamento de Transtornos Alimentares do Instituto de Psiquiatria da Universidade de São Paulo (IPq - USP)

https://gota.org.br/

(11) 2661-6975

ambulim.ipq@hc.fm.usp.br

GOTA

Grupo de Obesidade e Transtornos Alimentares, parte do Instituto Estadual de Diabetes e Endocrinologia Luiz Capriglione (IEDE), do Rio de Janeiro.

https://gota.org.br/

(21) 3938-0500 Ramal 238

https://gota.org.br/#contato

Disque Saúde

Ligue para 136 e peça informações sobre os serviços de apoio aos transtornos alimentares na sua região

Guia Alimentar para a População Brasileira

Clique aqui e acesse o documento com dicas para perder peso de forma mais saudável

Quer saber mais sobre obesidade e emagrecimento saudável? Veja esse artigo: Reganho de peso, é possível evitar

1 SAIBA mais sobre os transtornos alimentares. Associação Brasileira de Psiquiatria. Disponível em: https://www.abp.org.br/post/saiba-mais-sobre-os-transtornos-alimentares Acesso em: 2 out. 2023.

2 MAIS de 70 milhões de pessoas no mundo possuem algum distúrbio alimentar. Ministério da Saúde. Disponível em: https://www.gov.br/saude/pt-br/assuntos/noticias/2022/setembro/mais-de- 70-milhoes-de-pessoas-no-mundo-possuem-algum-disturbio- alimentar#:~:text=De%20acordo%20com%20a%20Associa%C3%A7%C3%A3o,bulimia%2C%20compul s%C3%A3o%20alimentar%20e%20outros. Acesso em: 2 out. 2023.

3 MORGANA, Christina M.; VECCHIATTIA, Ilka R.; NEGRÃO, André B. Etiologia dos transtornos alimentares: aspectos biológicos, psicológicos e socioculturais. Revista Brasileira de Psiquiatria, n. 24, supl. III, p. 18-23, dez. 2002. Disponível em: https://doi.org/10.1590/S1516-44462002000700005. Acesso em: 2 out.2023.

ATENÇÃO: A lei restringe a venda destes dispositivos a médicos ou mediante prescrição médica. As indicações, contraindicações, advertências e instruções de uso podem ser encontradas na etiqueta do produto fornecida com cada dispositivo ou em www.IFUBSCI.com. Os produtos mostrados apenas para fins INFORMATIVOS e a venda pode não ter sido aprovada em alguns países. Este material não se destina ao uso na França. 2024 Copyright © Boston Scientific Corporation ou suas afiliadas. Todos os direitos reservados.

ATENÇÃO II: Este material é apenas para fins informativos e não para diagnóstico médico. Esta informação não constitui aconselhamento médico ou jurídico, e a Boston Scientific não faz nenhuma representação em relação aos benefícios médicos incluídos nesta informação. A Boston Scientific recomenda fortemente que você consulte seu médico em todos os assuntos relativos à sua saúde.

ENDO - 1726004 – AA – Saber da Saúde

Metabolismo com alto desempenho

Outras Condições

Metabolismo com alto desempenho

Cuidados que vão além da alimentação saudável ajudam a manter a boa forma do metabolismo

O tratamento para a obesidade e o sobrepeso envolve uma série de medidas e, dependendo do caso, a cirurgia bariátrica é indicada. Apesar de requerer abordagem multidisciplinar, rever os hábitos a fim de acelerar o metabolismo e promover a queima de gordura está entre os cuidados para quem deseja perder peso.

“Além dos hábitos bem conhecidos, como a prática de atividade física, o consumo regular de água e a mudança na dieta, existem outras estratégias que podem auxiliar nesse processo”, comenta a médica nutróloga Marcella Garcez, docente do Curso Nacional de Nutrologia da Associação Brasileira de Nutrologia (Abran). Conheça as atitudes que estimulam o funcionamento do metabolismo:

  • Invista num treinamento de força: incorporar essa atividade na rotina é uma estratégia muitas vezes deixada de lado. A musculação e os exercícios de resistência ajudam no ganho de massa muscular, que metabolicamente é mais ativa e queima calorias mesmo em repouso.
  • Pratique exercícios de alta intensidade: além dos exercícios aeróbicos tradicionais, os de alta intensidade são eficazes para acelerar o metabolismo pois aumentam temporariamente a taxa metabólica, mesmo após o término do treino, queimando mais calorias ao longo do dia.
  • Tenha um sono de qualidade: o sono reparador é essencial para um metabolismo saudável. Noites maldormidas podem desequilibrar os hormônios relacionados à fome e ao apetite, levando a escolhas alimentares inadequadas e ao ganho de peso. O ideal é dormir de 7 a 9 horas por noite.
  • Reduza o estresse: inimigo da qualidade de vida, o estresse também impacta negativamente o metabolismo. Práticas como meditação, ioga e exercícios de relaxamento ajudam a manter o equilíbrio hormonal e promover um metabolismo saudável.
  • Hidrata-se: a ingestão de água desempenha um papel fundamental em muitos processos metabólicos. Beber água suficiente (não fique com sede!) ajuda o corpo a funcionar de forma eficiente, incluindo o processo de queima de gordura.
  • Evite dietas muito restritivas: as rotinas alimentares restritivas podem desacelerar o metabolismo, já que o corpo entra no "modo de fome" e passa a conservar energia. Opte sempre por uma abordagem equilibrada e sustentável.
  • Mantenha a rotina: a consistência é fundamental. Os hábitos saudáveis são importantes para manter os resultados em longo prazo. Mudanças radicais e temporárias na dieta e na prática de exercícios não são tão eficazes quanto a construção de hábitos saudáveis permanentes.

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ENDO = 1709505 – AA – Saber da Saúde

De pai para filho: duas gerações vivendo com Tremor Essencial

Histórias

De pai para filho: duas gerações vivendo com Tremor Essencial

Belmiro e Edson da Silva sentiram os primeiros sinais da doença em diferentes fases da vida. Mas ambos encontraram na Estimulação Cerebral Profunda (DBS) a melhor forma de levar uma vida de qualidade 

 

Edson da Silva guarda na memória o exato momento em que brincava de bater figurinhas do Cavaleiros do Zodíaco com um amigo e suas mãos começaram a tremer pela primeira vez.  Ele tinha dez anos de idade e não entendia o porquê de isso acontecer - chegou até a achar que fosse um sinal de ansiedade. Com a piora do quadro, foi buscar ajuda médica e precisou passar por diferentes especialistas até receber o diagnóstico de Tremor Essencial (TE). 

 Uma situação bem diferente foi a vivida pelo pai de Edson, Belmiro da Silva, que só começou a ter os mesmos sintomas após os 50 anos. “Eu tremia um pouco ao tomar café ou água e isso não me preocupava tanto. Só que foi piorando, até que eu precisasse segurar o copo com as duas mãos”, recorda.

Embora tenha tido início em etapas de vida diferentes para os dois, a doença evoluiu em ambos e o que antes era moderado, foi ficando cada vez mais grave. Edson lembra de não conseguir segurar o garfo para se alimentar, em uma praça de alimentação. Ele tinha 39 anos na época. Já Belmiro, que é garçom, relatava dificuldades em servir seus clientes, especialmente bebidas. Seu receio era que fosse impedido de continuar a trabalhar. 

Diagnóstico e tratamento do Tremor Essencial

“O diagnóstico correto demorou para nós. Eu me lembro de aos 25 anos ainda ser tratado com remédios para ansiedade, na esperança de controlar os tremores”, conta Edson. Isso mudou há um ano e meio, com o diagnóstico de doença de Parkinson  que Belmiro recebeu. “Foi quando eu procurei um médico neurologista para entender se o meu caso era igual. Aí, finalmente, eu descobri que o que eu tinha era chamado de Tremor Essencial”, explica Edson.

Graças ao diagnóstico do Edson, Belmiro decidiu refazer seus exames e descobriu que ele também tinha Ttremor Eessencial e não Parkinson, como foi cogitado. 

Com a ciência da doença e o diagnóstico correto, ambos puderam - finalmente - ter acesso ao tratamento adequado para a melhora dos sintomas. “Existia a opção dos medicamentos, mas eles tinham efeitos colaterais complicados para mim. Optei então por realizar a Estimulação Cerebral Profunda (DBS, do inglês Deep Brain Stimulation), que tem um rápido resultado na suspensão dos tremores. E isso com efeitos colaterais quase nulos”, descreve Edson.

 Edson foi o primeiro dos dois a realizar a cirurgia para o implante e quatro meses depois foi a vez de Belmiro, que se diz inspirado pelo filho a realizar o procedimento. “Eu vi a recuperação dele e tive a coragem de seguir por esse tratamento também.”

Os tremores de Edson cessaram quase por completo, bem como os de Belmiro. Ambos se dizem mais alegres e com mais disposição: “Quem tem Tremor Essencial sempre se pergunta: ‘será que as pessoas estão percebendo que eu estou tremendo?’ E quando o tratamento tira essa possibilidade, é um ganho emocional e psicológico enorme”, explica o filho. 

 A tecnologia que ambos utilizam permite que sejam feitos ajustes na estimulação com frequência, adaptando-se à evolução dos sintomas, o que evita a realização de novas cirurgias. “São 20, 25 anos, sendo assistidos de perto para que os tremores não voltem mais”, finaliza Edson.

Quer saber como reconhecer as diferenças entre a Doença de Parkinson e o Tremor Essencial? Entenda aqui como cada condição impacta a vida e a saúde de quem enfrenta esses desafios!

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