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Terapias alternativas para o tratamento de fibrilação atrial e a prevenção do risco de AVC
Para cada paciente existe um tratamento mais adequado para tratar fibrilação atrial e outras arritmias. Entenda!
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Para cada paciente existe um tratamento mais adequado para tratar fibrilação atrial e outras arritmias. Entenda!
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Conheça os benefícios de tratamentos alternativos que podem evitar o uso de anticoagulantes.
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Autocontrole é essencial para quem tem fibrilação atrial e usa anticoagulantes. Descubra dicas para manter a disciplina e melhorar sua saúde.
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Conheça alternativas de tratamento para pacientes que não podem ou preferem evitar anticoagulantes orais. Saiba mais sobre essas opções.
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Veja as atividades recomendadas para pacientes com fibrilação atrial e entenda como elas podem ajudar a melhorar a qualidade de vida.
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Sistema Nervoso
Saiba tudo sobre o AVC (Acidente Vascular Cerebral), suas causas e os tipos de tratamentos disponíveis para prevenir e tratar esta condição.
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Para cada paciente existe um tratamento mais adequado para o manejo das arritmias. Conheça agora como a tecnologia médica pode ajudar
O diagnóstico das arritmias cardíacas, e em especial da fibrilação atrial, tem sido cada vez mais frequente, em grande parte por causa do envelhecimento da população, somado ao maior acesso à Saúde e à evolução dos exames3. Um dos métodos para tratamento da fibrilação atrial é a ablação.
A ablação é um procedimento minimamente invasivo no qual um cateter é inserido no coração para realizar uma cauterização nas regiões onde há o foco das arritmias. O objetivo é isolar uma área específica de tecido anormal desse músculo2.
Durante esse procedimento, as veias pulmonares do paciente são isoladas e, dessa forma, nenhum impulso elétrico será transmitido para fora delas. Isso é importante para o tratamento da fibrilação atrial, porque frequentemente a arritmia começa no interior dessas veias.
Pacientes que possuem fibrilação atrial estão cinco vezes mais propensos ao risco de AVC e portanto devem se prevenir4. Um dos métodos mais utilizados para a prevenção do AVC nessa população é a terapia de anticoagulantes orais. No entanto, a busca por tratamentos alternativos também tem sido uma constante, com destaque para dispositivos para a oclusão do apêndice atrial esquerdo (OAAE).
“Dentro do manejo das arritmias é importante ressaltar que cada paciente deve receber um tratamento individualizado. Afinal, cada arritmia é única e as opções de tratamentos também precisam ser personalizadas para cada perfil”, diz o cardiologista Rafael Domiciano, coordenador de cardiologia do Hospital São Luiz Anália Franco (SP).
O dispositivo de oclusão do apêndice atrial esquerdo (OAAE) é o tratamento mais moderno que existe hoje para a prevenção do AVC, conforme explica o médico. “Para entender como ele funciona, imagine que dentro do coração exista uma lojinha chamada apêndice atrial e este é o local onde mais comumente se formam os coágulos resultantes das arritmias. O que o dispositivo faz é ocluir esse apêndice, ou seja, fechar essa lojinha e, dessa forma, reduzir muito a incidência de trombos [coágulos].”
O WATCHMAN FLX™ Dispositivo de Fecho do Apêndice Atrial Esquerdo com Sistema Introdutor é uma alternativa eficaz ao uso da varfarina3 para a redução do risco de AVC em pacientes com fibrilação atrial.
Quer saber mais sobre o tratamento da fibrilação atrial e prevenção de AVC? Acesse a página Viver Sem Anticoagulantes e confira conteúdos exclusivos para entender melhor as opções disponíveis e como cuidar da sua saúde cardíaca.
ATENÇÃO: A lei restringe a venda destes dispositivos a médicos ou mediante prescrição médica. As indicações, contraindicações, advertências e instruções de uso podem ser encontradas na etiqueta do produto fornecida com cada dispositivo ou em www.IFU-BSCI.com. Os produtos mostrados apenas para fins INFORMATIVOS e a venda pode não ter sido aprovada em alguns países. Este material não se destina ao uso na França. 2023 Copyright © Boston Scientific Corporation ou suas afiliadas. Todos os direitos reservados.
ATENÇÃO II: Este material é apenas para fins informativos e não para diagnóstico médico. Esta informação não constitui aconselhamento médico ou jurídico, e a Boston Scientific não faz nenhuma representação em relação aos benefícios médicos incluídos nesta informação. A Boston Scientific recomenda fortemente que você consulte seu médico em todos os assuntos relativos à sua saúde CRM = 1718804 – AA – Saber da Saúde
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Conheça os benefícios de tratamentos como a cardioversão elétrica e o implante de marca-passo, que podem evitar o uso do remédio
Qualquer distúrbio provocado no ritmo do coração leva o nome de arritmia e existem diferentes tipos delas. Algumas, por exemplo, por causa desse descompasso, podem provocar a formação de coágulos no sistema circulatório, o que é um enorme risco à saúde do paciente. Isso porque, uma vez que esses coágulos se deslocam, é grande a possibilidade de eventos fatais, como o acidente vascular cerebral (AVC) ou um infarto renal.
É o caso da fibrilação atrial, um subtipo de arritmia bastante comum, que incide em 2,5% da população mundial e está associada com o avanço da idade, especialmente em pessoas entre 75 e 80 anos1. Nos Estados Unidos, por exemplo, estima-se que sua prevalência será de 15,9 milhões em 2050, com metade desses pacientes apresentando idade superior a 80 anos2.
“Diante do risco da formação de coágulos, o tratamento com medicamentos anticoagulantes se faz muito importante para esse perfil de arritmias trombogênicas (que causam trombose)”, enfatiza Rafael Domiciano, coordenador de cardiologia do Hospital São Luiz Anália Franco (SP). O médico explica, porém, que essa não é a única alternativa. “No entanto, há ainda outras medidas que podem ser associadas ao uso do medicamento, como o implante marcapasso e a cardioversão elétrica.”
O cardiologista explica que o implante de marca-passo é recomendado para as chamadas bradiarritmias, ou seja, nas vezes em que o coração bate em ritmo mais lento e não consegue alcançar uma frequência mínima adequada. “Assim, com a ajuda do dispositivo, o músculo retoma sua velocidade saudável sempre que atingir uma frequência mínima, evitando desmaios e paradas cardiorrespiratórias. E isso pode levar a uma redução na quantidade de medicações usadas pelo paciente, em especial os anticoagulantes”, conta.
Já a cardioversão utiliza uma descarga elétrica sincronizada em um ponto exato do músculo cardíaco para interromper a fibrilação atrial. Essa alternativa é eficaz em 75% a 90% dos pacientes3. “Nesse procedimento, as mesmas pás que são usadas para reanimar uma pessoa durante uma parada cardiorrespiratória servem para dar um choque no coração do paciente com arritmia, para que esse músculo retome seu ritmo normal. Muitas vezes esse retorno ao compasso saudável pode ser sustentável e, com isso, as medicações como os anticoagulantes podem ser reduzidas”, conta Domiciano.
Além da tecnologia em prol da saúde do coração, é importante esclarecer que para que os efeitos sejam os desejados, o paciente com arritmia também precisa adotar um estilo de vida saudável, com dieta equilibrada e atividade física4.
Quer saber mais sobre o tratamento da fibrilação atrial e prevenção de AVC? Acesse a página Viver Sem Anticoagulantes e confira conteúdos exclusivos para entender melhor as opções disponíveis e como cuidar da sua saúde cardíaca.
ATENÇÃO: A lei restringe a venda destes dispositivos a médicos ou mediante prescrição médica. As indicações, contraindicações, advertências e instruções de uso podem ser encontradas na etiqueta do produto fornecida com cada dispositivo ou em www.IFU-BSCI.com. Os produtos mostrados apenas para fins INFORMATIVOS e a venda pode não ter sido aprovada em alguns países. Este material não se destina ao uso na França. 2023 Copyright © Boston Scientific Corporation ou suas afiliadas. Todos os direitos reservados.
ATENÇÃO II: Este material é apenas para fins informativos e não para diagnóstico médico. Esta informação não constitui aconselhamento médico ou jurídico, e a Boston Scientific não faz nenhuma representação em relação aos benefícios médicos incluídos nesta informação. A Boston Scientific recomenda fortemente que você consulte seu médico em todos os assuntos relativos à sua saúde CRM = 1718804 – AA – Saber da Saúde
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“A palavra AUTOCONTROLE significa que você, como paciente com Fibrilação Atrial, é responsável do controle do seu tratamento anticoagulante com a Varfarina."1
O controle de um paciente anticoagulado é feito pelo médico em um centro de saúde ou o hematologista em um centro hospitalar. O primeiro caso corresponde a pacientes que contam com níveis estáveis de anticoagulação. Entretanto, se os casos são instáveis ou constituem um alto risco, eles são vigiados e tratados por um especialista no hospital.2
Segundo um comunicado da Unidade de Hemostasia do Hospital Universitário de Valme, na Espanha, um paciente anticoagulado realiza no mínimo 14 controles por ano e cada visita ao centro médico sanitário para este procedimento leva 2,5 horas, nas quais o paciente é obrigado a abandonar suas atividades diárias.3
Deixemos claro o básico...
O autocontrole permite, ao paciente anticoagulado, levar o controle do seu tratamento com Anticoagulantes Orais de forma autônoma e segura.4
O autocontrole pode ser feito por qualquer paciente anticoagulado, sem exceção, inclusive para pessoas que depende de outras ou possuem outras limitações que impeçam o controle de forma autônoma, já que nesses casos um familiar poderia fazê-lo. Por isso, é especialmente recomendado para pacientes com um estilo de vida ativo que precisam fazer seus controles de INR (coagulação do sangue) de forma rápida e em qualquer lugar.6
O efeito dos Anticoagulantes Orais pode ser alterado pela alimentação e por outros medicamentos, etc. Por isso, é necessário fazer um controle periódico do INR.7
Com autocontrole, o paciente deve verificar, no mínimo, semanalmente e controla todo o processo sem precisar ir a um centro de saúde.8
O autocontrole é feito da seguinte maneira:
Pergunte ao seu especialista como fazer o autocontrole ou visite o site Viver Sem Anticoagulantes para saber mais sobre o Implante OAAE ou a Oclusão do Apêndice Atrial Esquerdo, a alternativa para tratar a Fibrilação Atrial que é livre dos efeitos colaterais dos Anticoagulantes Orais.
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Muitos pacientes com Fibrilação Atrial e medicados com anticoagulantes orais, especialmente como a Varfarina ou o Acenocumarol, se perguntam o que podem comer e o que não devem comer!
A verdade é que você só precisa prestar mais atenção à sua dieta e aprender a cuidar de si mesmo, a ter um coração mais saudável e um estilo de vida ideal.
Aqui neste texto, compartilhamos uma lista de alimentos para você levar uma vida mais saudável e conseguir evitar um AVC ou qualquer problema de coagulação.
O conteúdo de vitamina K no leite é baixo, portanto, o tipo de leite pode ser escolhido sem modificar o conteúdo de vitamina K da dieta.
Conteúdo baixo (<5 mcg/100 g)
Conteúdo médio (5-40 mcg/100 g)
Os vegetais verde-escuros (principalmente as folhas) são as fontes mais ricas de vitamina K.
Conteúdo baixo (<5 mcg/100 g)
Conteúdo médio (5-40 mcg/100 g)
Conteúdo alto (>40 mcg/100 g)
Todas fornecem pouca vitamina K.
Conteúdo baixo (<5 mcg/100 g)
A padaria industrial contém vitamina K do óleo com o qual é feita.
Conteúdo baixo (<5 mcg/100 g)
Conteúdo médio (5-40 mcg/100 g)
São fontes ricas de vitamina K, mas não contribuem para a ingestão diária total porque são consumidas em pequenas quantidades.
Conteúdo baixo (<5 mcg/100 g)
Conteúdo médio (5-40 mcg/100 g)
*Embora o azeite de oliva contenha vitamina K, é o mais recomendado para sua saúde. Nas doses usuais, contribui apenas moderadamente para o conteúdo total de vitamina K da dieta.
Conteúdo baixo (<5 mcg/100 g)
Óleo de milho
Conteúdo médio (5-40 mcg/100 g)
Conteúdo alto (>40 mcg/100 g)
Las nozes não são fontes importantes de vitamina K, exceto para algumas frutas secas, os pinhões, pistaches e castanhas de cajú.
Conteúdo baixo (<5 mcg/100 g)
Conteúdo médio (5-40 mcg/100 g)
Conteúdo alto (>40 mcg/100 g)
A maioria das frutas não é uma fonte importante de vitamina K (elas contribuem com <5 mcg/100 gramas), exceto as frutas secas e os kiwis que contém alto conteúdo.
Conteúdo baixo (<5 mcg/100 g)
Conteúdo médio (5-40 mcg/100 g)
Conteúdo alto (>40 mcg/100 g)
A elaboração culinária com óleos aumenta o conteúdo total da dieta. Alguns alimentos de carne muito gordurosa, provenientes de animais alimentados intensivamente, podem conter formas de vitamina K que podem impedir a ação de anticoagulantes.
Conteúdo baixo (<5 mcg/100 g)
Conteúdo médio (5-40 mcg/100 g)
Agora que você sabe como comer corretamente, aprenda mais sobre os efeitos colaterais dos anticoagulantes orais baixando este guia.
Saiba mais sobre a saúde do seu coração. Acesse nossa página Viver Sem Anticoagulantes.
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Você sabia que existe um tratamento alternativo aos anticoagulantes orais para tratar a Fibrilação Atrial não valvar? A Oclusão do Apêndice Atrial Esquerdo ou Implante OAAE é um deles. Descubra todos os seus benefícios neste blog.
Vamos começar pelo básico...
A OAAE é um procedimento que fecha uma pequena parte do coração chamada Apêndice Atrial Esquerdo (AAE). O AAE é uma bolsa que fica na câmara superior esquerda do coração. Neste procedimento um especialista coloca um pequeno dispositivo no paciente que fecha a abertura do AAE.1
O Implante OAAE se adapta perfeitamente ao seu AAE e está desenhado para fecha-lo permanentemente. Evitar que os coágulos de sangue escapem e possam cortar o fluxo de sangue para o cérebro provocando, assim, um derrame cerebral ou AVC. O Implante OAAE tem aproximadamente o tamanho de uma moeda e está feito de materiais muito leves e compactos que são usados comumente em outros implantes médicos.2
O OAAE é um procedimento feito uma única vez e reduz o risco de sofrer um AVC em 84% em pessoas diagnosticadas com Fibrilação Atrial não Valvar.3
Durante a Oclusão do AAE, o especialista coloca um pequeno dispositivo no coração do paciente com um cateter. O dispositivo bloqueia a entrada da bolsa do AAE e evita que o sangue se acumule dentro. Quando o AAE está fechado, existe uma menor possibilidade de que um coagulo entre na corrente sanguínea, vá até o cérebro e provoque um AVC.4
Este procedimento é recomendado para os pacientes diagnosticados com Fibrilação Atrial e que estão em risco de sofrer um AVC, mas não podem tomar diluidores de sangue a longo prazo, pois 9 de cada 10 AVC são causados por coágulos de sangue formados no AAE e para cada 4 pacientes que tem um AVC nos Estados Unidos, pelo menos 1 é causado pela Fibrilação Atrial. Além disso, em cada 100 pacientes com Fibrilação Atrial e sem tratamento com a oclusão do AAE ou com medicamentos anticoagulantes, 5 são propensos a sofrer um AVC.5
O Implante OAAE pode ser adequado para pessoas que cumprem com os seguintes critérios:
Tomam Varfarina e têm problemas para ficar dentro dos limites de coagulação sanguínea recomendados ou para fazer as análises de sangue periódicas para confirmar seu INR e não podem tomar um tipo diferente de anticoagulante
O mais importante é informar ao médico sobre qualquer alergia e sobre os medicamentos que o paciente anticoagulado está tomando. Faça uma lista de todos os medicamentos, inclusive receitas, medicamentos de venda livre, ervas medicinais ou suplementos vitamínicos. O médico pode suspender ou mudar alguns deles antes do procedimento. O paciente não deve comer nem beber nada depois da meia noite, da noite anterior ao procedimento.6
A maioria dos pacientes permanecem no hospital na noite seguinte ao procedimento e logo depois podem ir para casa com certos cuidados especiais.7
Ao finalizar o procedimento, o paciente é enviado a uma unidade de recuperação ou um quarto no hospital. O especialista pode continuar fazendo pressão na incisão para evitar sangramento. Os enfermeiros continuarão vigiando o paciente durante a noite. Seu familiar pode apresentar uma certa dormência ou fraqueza temporária nas pernas.8
1. É um tratamento alternativo que substitui os Anticoagulantes Orais, assim que você não terá mais os efeitos colaterais, nem o risco de sangramento associado com o uso da Varfarina a longo prazo.9
2. É um procedimento que é feito uma única vez.
3. Reduz efetivamente o risco de um AVC em pessoas com Fibrilação Atrial não Valvar
Quer saber mais sobre cuidados e tratamentos para problemas do coração? Acesse a página Viver Sem Anticoagulantes e confira conteúdos exclusivos para entender melhor as opções disponíveis e como cuidar da sua saúde.
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Responderemos as perguntas mais frequentes para pacientes que possuem Fibrilação Atrial com dicas importantes para uma vida saúdavel e feliz
Com certeza, neste momento, você deve estar se perguntando se seu estilo de vida mudará de acordo com seu diagnóstico de Fibrilação Atrial. Mas a verdade é que a arritmia é uma doença controlável e tratável que não te impede de ter uma vida saudável.¹
Em Viver Sem Anticoagulantes responderemos algumas perguntas sobre o estilo de vida que você deveria levar.
Recomendamos seguir uma dieta saudável e equilibrada, que te ajude a controlar seu peso e sua pressão arterial. Siga uma alimentação com pouca gordura saturada, alimentos com pouco sódio e modere o consumo de bebidas com cafeína. Assim você conseguirá manter um bom nível de colesterol e ao mesmo tempo diminuirá o risco de anemia.²
Se você está fazendo tratamento com Anticoagulantes Orais, a alimentação é fundamental, por esse motivo, evite alimentos que tenham grandes quantidades de vitamina K, como alface, acelga e espinafre, porque estes afetam o funcionamento correto destes medicamentos.³
Você pode viajar tranquilamente e para qualquer lugar que quiser, agora, o mais aconselhável é que você visite o seu médico antes de começar a viagem e comente quais os tipos de atividades que você vai realizar. Para que ele te dê os conselhos necessários.
Com certeza, você poderá praticar exercícios de uma maneira moderada e segura. Recomendamos que em primeiro lugar e antes de começar qualquer tipo de atividade física você consulte um médico para que te de assessoria corretamente. Atualmente existem práticas como Yoga ou Pilates que permitem que você continue desfrutando os esportes e mantendo seu coração em forma sem causar nenhum desgaste excessivo. Lembre-se que uma vida ativa te ajudará a reduzir várias doenças, principalmente do coração.⁴
Sim, é importante que você saiba controlar o estresse para benefício da sua saúde em geral. A pratica de exercícios diariamente e de forma moderada é recomendada para manter os níveis de estresse ótimos. Outras técnicas como a meditação são práticas que beneficiam sua saúde.⁵
De maneira permanente, NÃO, mas recomendamos que você consuma moderadamente, porque o álcool é considerado como um dos fatores de risco que podem provocar a Fibrilação Atrial. O consumo moderado de álcool para adultos saudáveis quer dizer uma vez ao dia para mulheres de todas as idades e para homens com mais de 65 anos, e até duas vezes ao dia para homens com 65 anos ou menos.⁶
Se você está em tratamento com anticoagulantes orais, especialmente com os antagonistas da vitamina K (como Warfarina, Acenocumarol, etc.), o consumo de álcool em excesso pode provocar graves problemas de saúde, como um AVC ou um infarto.⁷
Fumar tabaco produz dano adicional em pacientes com Fibrilação Atrial, porque aumenta a frequência cardíaca e reduz o nível de oxigênio no sangue. Além disso, obstrui e endurece as artérias produzindo um aumento da pressão arterial, sendo grave, sob essa condição. Leve em consideração que fumar não é bom de nenhuma maneira para sua saúde geral.⁸
Aconselhamos que você converse com seu médico e comente todas as perguntas que você possa ter. A situação de cada paciente é diferente e deve ser tratada de forma independente.
Sim. A maioria dos pacientes com Fibrilação Atrial podem conseguir um seguro de viagem. No entanto, recomendamos que você peça conselhors sobre as asseguradoras e escolha a melhor.⁹
Conheça o Implante OAAR ou Oclusão do Apêndice Auricular Esquerdo, o tratamento que te ajudará a melhorar sua qualidade de vida como paciente anticoagulado com Fibrilação Atrial e que te permitirá levar uma vida sem os efeitos colaterais dos anticoagulantes orais.
Quer saber mais sobre fibrilação atrial e tratamentos? Acesse a página Viver Sem Anticoagulantes e confira conteúdos exclusivos para entender melhor as opções disponíveis e como cuidar da sua saúde cardíaca.
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Confira as atividades físicas que são recomendadas e quais não são indicadas para pacientes com Fibrilação Atrial
É uma parte importante de levar um estilo de vida saudável como um paciente diagnosticado com Fibrilação Atrial.¹
Todos sabemos que o exercício previne várias doenças e problemas de saúde, aumenta a força, a energia do coração e do cérebro e pode ajudar a reduzir o estresse, mas qual é a recomendação para pacientes anticoagulados?²
Em Viver sem anticoagulantes, apresentamos algumas dicas a serem levadas em consideração se você pensa em praticar algum esporte ou exercício físico com seu membro da família ou paciente e evitar problemas com sua pressão arterial.
Esportes que podem causar impactos ou golpes são contraindicados, como rúgby, artes marciais, futebol, montanhismo, esqui. A realização dessas atividades pode causar ferimentos ou risco de ferimentos.5
Lembre-se de que todos temos condições cardiovasculares diferentes, por isso recomendamos que, antes de iniciar qualquer atividade, o paciente seja avaliado pelo médico assistente para uma receita adequada da atividade física.6
Visite https://viversemanticoagulantes.org/liberte-se-do-seu-anticoagulante/ e liberte-se dos Anticoagulantes Orais.
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A Fibrilação Atrial é um tipo comum de batimentos cardíacos irregulares que afeta a capacidade do seu coração de bombear sangue normalmente, aumentando o risco de sofrer um acidente vascular cerebral ou outras doenças relacionadas com o coração.
aumentando o risco de sofrer um acidente vascular cerebral ou outras doenças relacionadas com o coração.
A Fibrilação Atrial é o tipo de arritmia mais frequente na cardiologia e existem diferentes tipos que você deve conhecer para receber um tratamento eficaz. Assista este vídeo e conheça os tipos de Fibrilação Atrial:
Algumas pessoas com Fibrilação Atrial não sentirão nenhum sintoma. Aqueles que têm sintomas podem experimentar:
Se sentir algum destes sintomas, contate o seu médico assim que possível.
As causas mais comuns da Fibrilação Atrial incluem anormalidades ou danos ao coração e o risco também aumenta à medida que nosso corpo envelhece. No entanto, em alguns casos, a causa é desconhecida.
A seguir, apresentamos algumas das mais conhecidas:
Alguns fatores, além de aumentar o risco de desenvolver Fibrilação Atrial, também podem aumentar as probabilidades de sofrer um AVC ou qualquer outra complicação. Estes são:
Como na Fibrilação Atrial seu coração não bombeia sangue normalmente, pode acontecer que as células do sangue se juntem e fiquem aderidas, formando coágulos em uma área do coração chamada apêndice auricular esquerdo (AAE).
Se um coágulo de sangue escapa e viaja para outra parte do corpo, ele pode bloquear o suprimento de sangue para o cérebro e causar um acidente vascular cerebral.
Em média, as pessoas com Fibrilação Atrial têm cinco vezes mais risco de acidente vascular cerebral do que as pessoas com ritmos cardíacos normais.
Um parente de primeiro grau de alguém que sofreu Morte súbita cardíaca tem mais do que o dobro do risco de morte primária.
Veja também:
Coisas que um paciente com fibrilação atrial pode fazerExistem vários tratamentos para a Fibrilação Atrial que ajudam a controlar sua frequência cardíaca, restaurar o ritmo cardíaco normal e/ou controlar a atividade elétrica do coração, que incluem:
Embora esses tratamentos possam aliviar alguns dos seus sintomas da Fibrilação Atrial, essa arritmia pode voltar sem que você perceba, ou gerar efeitos colaterais como hemorragias perigosas, principalmente pela medicação com anticoagulantes orais.
Por este motivo existem tratamentos alternativos como a Oclusão do Apêndice Atrial Esquerdo (OAAE) que te ajuda a levar uma vida ideal.
Uma alternativa aos anticoagulantes orais.
O Implante de Oclusão do Apêndice Atrial Esquerdo (OAAE) é um procedimento, feito uma única vez, que reduz o risco de acidente vascular cerebral (AVC) em 84% para pessoas diagnosticadas com a Fibrilação Atrial não causada por um problema da válvula cardíaca. É uma alternativa aos anticoagulantes orais.
O implante OAAE evita que as células do sangue se juntem e formem coágulos na região do coração chamada apêndice atrial esquerdo (AAE), reduzindo o risco de sofrer um AVC e libertando você dos efeitos colaterais dos anticoagulantes orais.
Assista a este vídeo e descubra como funciona, como é implantado e os benefícios que o OAAE oferece ao seu coração.
Oferece uma redução efetiva do risco de acidente vascular cerebral (AVC) sem os riscos de sangramento prolongado dos anticoagulantes
Fornece o conforto de não ter que se lembrar de tomar uma pílula todos os dias.
Mostra uma redução de 84% dos casos de acidente vascular cerebral isquêmico em comparação aos pacientes que não passaram pelo procedimento.
É colocado em seu coração durante um procedimento sob anestesia geral.
O Implante Oclusor do Apêndice Auricular Esquerdo (OAAE) foi projetado para fechar permanentemente sua AAE e evitar a fuga desses coágulos de sangue.
Você tem Fibrilação Atrial e quer saber mais sobre a saúde do seu coração? Faça o teste e entenda o risco de sofrer um AVC.
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Um acidente vascular cerebral (AVC) acontece quando o fluxo sanguíneo em uma parte do cérebro para e existem dois tipos:
Ocorre quando o fluxo sanguíneo para o cérebro é reduzido devido a um coágulo que migra até ele, o que faz com que as células comecem a morrer, causando danos cerebrais devido à falta de sangue rico em oxigênio e nutrientes. Um AVC isquêmico é mais associado com batimentos cardíacos irregulares devido à Fibrilação Atrial (F.A.).
Um acidente vascular cerebral hemorrágico ocorre quando um vaso sanguíneo no seu cérebro se rompe, causando inchaço, pressão e danos às células cerebrais devido ao derramamento de sangue sobre elas. Um AVC hemorrágico está principalmente associado ao uso de anticoagulantes orais.
Lembre-se de consultar o seu profissional de saúde se tiver algum dos sintomas acima.
Um (AVC) ocorre quando uma parte do cérebro é danificada devido a um bloqueio de um vaso sanguíneo ou à ruptura de um vaso sanguíneo no cérebro.
Os pacientes com Fibrilação Atrial têm 5 vezes mais risco de sofrer um Acidente Vascular Cerebral do que uma pessoa que não sofre desta doença. Se você é um paciente recém-diagnosticado ou está sob essa condição há algum tempo, essas informações são para você.
Faça aqui o teste e entenda o risco de um paciente com Fibrilação Atrial sofrer um AVC
Existem sinais de alerta de um possível AVC nas quais você deve prestar atenção para cuidar da sua saúde. Algumas delas são:
O AVC é a segunda causa de morte no mundo, por isso é muito importante estar alerta para qualquer anomalia ou sintoma presente no seu corpo. Se tiver um ou mais dos sinais acima, não espere e vá ao hospital imediatamente.
Os fatores de risco são situações que aumentam a probabilidade de sofrer uma doença ou afecção, neste caso a de sofrer um AVC. Alguns fatores para ter um AVC não podem ser modificados com tratamento médico ou mudanças no estilo de vida, esses fatores são:
Um ACV pode causar incapacidades temporárias ou permanentes, dependendo da quantidade de tempo que o cérebro não recebeu fluxo sanguíneo e de que parte foi afetada. As complicações podem ser as seguintes:
Atualmente, o tratamento mais utilizado para a prevenção de um AVC é com anticoagulantes orais, apesar dos efeitos colaterais que esses medicamentos produzem no seu corpo. Conheça um tratamento alternativo a esses medicamentos e livre de seus efeitos colaterais e tome as melhores decisões para sua saúde.
A anticoagulação oral ajuda a prevenir acidentes vasculares cerebrais em pacientes com Fibrilação Atrial, mas para alguns pacientes o risco de tomá-la é maior do que o benefício destes medicamentos.
Existem alternativas que podem ajudar a melhorar sua qualidade de vida, uma delas é a oclusão do apêndice atrial esquerdo.
É uma estrutura cardíaca que se forma no feto e inicialmente funciona como a aurícula esquerda dos pacientes. Em adultos com Fibrilação Atrial não associada a problemas com válvulas cardíacas, 90% dos trombos que se formam no coração são formados no apêndice atrial esquerdo.
A anticoagulação oral é arriscada se ocorrerem pelo menos duas destas condições: Nesse grupo de pacientes, a oclusão da principal fonte de coágulos cardíacos (o apêndice atrial esquerdo) pode ser uma alternativa.
O implante OAAE impede que as células sanguíneas se juntem e formem coágulos na área do coração chamada apêndice atrial esquerdo (AAE), reduzindo o risco de sofrer um (AVC) e liberando você dos efeitos colaterais dos anticoagulantes orais.
Os pacientes devem tomar, segundo recomendação médica, um medicamento anticoagulante por pelo menos 3 meses.
O primeiro procedimento deste tipo foi realizado no ano 2001 e até hoje mais de 150.000 procedimentos foram realizados em todo o mundo. 10 Estudos clínicos publicados pela Scientific Electronic Library demonstraram que em 98% dos casos o procedimento é bem-sucedido.
Quer saber mais sobre o tratamento da fibrilação atrial e prevenção de AVC? Acesse a página Viver Sem Anticoagulantes e confira conteúdos exclusivos para entender melhor as opções disponíveis e como cuidar da sua saúde cardíaca.
O Saber da Saúde é uma iniciativa da Boston ScientificTM com o objetivo de disseminar conhecimento científico sobre saúde para o maior número de brasileiros possível.
A desinformação não pode ser um obstáculo para o acesso à saúde. Acreditamos que com informação confiável, pacientes e redes de apoio podem tomar decisões com mais agilidade, obtendo diagnósticos mais cedo e buscando tratamentos cada vez mais eficazes, oferecendo suporte mais adequado para as condições de cada paciente.