
Sistema Nervoso
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Também conhecida como nevralgia, essa dor crônica afeta os nervos centrais ou periféricos e pode ser comparada com um choque elétrico
Toda dor muito forte causada pela irritação ou pelo dano de algum nervo leva o nome de neuralgia - ou nevralgia. Entre as causas mais comuns estão infecções, lesões tumorais, traumatismos e até doenças sistêmicas, como o diabetes.
“A dor da neuralgia geralmente é em um dos lados apenas, de alta intensidade, e descrita pelos pacientes como uma forte corrente elétrica que passou pelo corpo. Outra característica comum é que existem períodos de ausência de dor intercalados com crises repentinas lancinantes”, conta Felipe Mendes, médico neurocirurgião, membro da Sociedade Brasileira de Neurocirurgia e especialista em procedimentos minimamente invasivos da coluna vertebral.
Toda dor aguda repentina ou que não melhora com analgésicos simples já é motivo para buscar ajuda médica, especialmente se estiver interferindo na qualidade de vida e limitando as atividades diárias.
Além disso, vale a pena ficar de olho nesses sinais:
O neurocirurgião conta que os medicamentos utilizados para controlar crises epilépticas - como carbamazepina, lamotrigina, topiramato e pregabalina - são comumente utilizados de forma contínua para alívio das crises nevrálgicas. “E quando os medicamentos não dão bons resultados, existem tratamentos cirúrgicos, como as rizotomias por radiofrequência ou balão. Na primeira, é feita uma lesão controlada no nervo, por meio de uma agulha que emite calor em regiões específicas, causando sua dessensibilização. Já no segundo caso, um pequeno balão é inflado, causando uma lesão mecânica no nervo.”
A neuralgia do trigêmeo é uma das mais comuns, mas existem vários tipos de neuralgia. Conheça as principais, segundo o neurocirurgião Felipe Mendes:
ATENÇÃO: A lei restringe a venda destes dispositivos a médicos ou mediante prescrição médica. As indicações, contraindicações, advertências e instruções de uso podem ser encontradas na etiqueta do produto fornecida com cada dispositivo ou em www.IFU- BSCI.com. Os produtos mostrados apenas para fins INFORMATIVOS e a venda pode não ter sido aprovada em alguns países. Este material não se destina ao uso na França. 2023 Copyright © Boston Scientific Corporation ou suas afiliadas. Todos os direitos reservados.
ATENÇÃO II: Este material é apenas para fins informativos e não para diagnóstico médico. Esta informação não constitui aconselhamento médico ou jurídico, e a Boston Scientific não faz nenhuma representação em relação aos benefícios médicos incluídos nesta informação. A Boston Scientific recomenda fortemente que você consulte seu médico em todos os assuntos relativos à sua saúde NM = 1679501 – AA – Saber da Saúde
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Conheça a jornada do paciente até chegar à indicação da cirurgia para implante de um neuromodulador, capaz de aliviar a dor e trazer de volta a qualidade de vida
A dor crônica não dá descanso. Em busca de uma melhora significativa para o desconforto e para recuperar a qualidade de vida, o paciente começa uma jornada de consultas médicas, exames e tratamentos até chegar no momento de considerar a cirurgia para implante do dispositivo de Estimulação Medular. Conheça o caminho.
A cirurgia para implante do neuroestimulador é minimamente invasiva. “São feitos pequenos cortes e, portanto, a recuperação é rápida, com possibilidade de alta hospitalar no mesmo dia ou no dia seguinte”, explica Mendes. A partir disso, o paciente se recupera e se adapta em casa. “Logo após a colocação do dispositivo, o paciente passa por um período de ajuste das programações do neuroestimulador para otimizar o alívio da dor. Nessa fase, será monitorado de perto pela equipe médica, por meio de consultas de acompanhamento regular para ajustar os parâmetros da neuroestimulação”, conclui.
ATENÇÃO: A lei restringe a venda destes dispositivos a médicos ou mediante prescrição médica. As indicações, contraindicações, advertências e instruções de uso podem ser encontradas na etiqueta do produto fornecida com cada dispositivo ou em www.IFU- BSCI.com. Os produtos mostrados apenas para fins INFORMATIVOS e a venda pode não ter sido aprovada em alguns países. Este material não se destina ao uso na França. 2023 Copyright © Boston Scientific Corporation ou suas afiliadas. Todos os direitos reservados.
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É comum que a condição seja complexa e de difícil tratamento. Mas novas opções terapêuticas têm trazido resultados promissores para o alívio da dor
O tempo prolongado de duração é a primeira característica a se levar em conta para diferenciar uma dor aguda de uma dor crônica: quando o desconforto dura mais de três meses, estamos diante de uma dor crônica e, diante da confirmação diagnóstica, é preciso buscar ajuda médica o quanto antes.
Porém, nem toda dor crônica é igual. E suas características, que dependem do tipo de lesão dos tecidos ou de uma disfunção no sistema nervoso central ou periférico1, são importantes para a correta classificação, que levará ao tratamento adequado.
Conheça agora os três principais tipos de dor crônica.
Segundo a mais recente definição da Associação Internacional para o Estudo da Dor (IASP), esse tipo de dor ocorre como uma consequência direta de uma doença ou lesão que afete o sistema
somatosensorial, que faz parte do nosso sistema nervoso sensorial e reúne os neurônios que respondem ao toque, a temperatura, a posição do corpo e, claro, a dor.
Sendo assim, a dor neuropática é bem diferente de uma dor resultante de um processo inflamatório ou de uma dor secundária, proveniente de uma doença2. Normalmente ela provoca sensações de formigamento, queimadura ou hipersensibilidade ao frio ou ao calor e, via de regra, torna-se incapacitante.
Estima-se que 8% da população mundial tenha dor neuropática, porém esse número cai para 2% da população da América Latina3. No entanto, apenas 15 em cada 100 pacientes buscam auxílio médico.
Entre os tratamentos indicados, destacam-se o uso de medicamentos opioides e antidepressivos, e até de remédios tópicos, como lidocaína. O uso de radiofrequência ou neuromodulação medular, dois procedimentos minimamente invasivos, também tem sido cada vez mais indicado para o alívio da dor, especialmente quando os medicamentos não fazem efeito.
Já esse tipo de dor crônica é provocada por uma lesão ou dano contínuo nos tecidos e pode ser do tipo somática ou visceral. A primeira delas ativa receptores localizados na pele, na fáscia e em outros tecidos conjuntivos, como as cápsulas articulares, por exemplo. E, cada vez que esses receptores são estimulados, ocorre uma sensação de queimação. Já a dor visceral é causada pela obstrução de um órgão e pode provocar espasmos4.
Por fim, esse tipo de dor resulta da ampliação da sensibilidade do sistema nervoso central, por meio de neurônios nociceptivos. Ou seja, ela acontece após uma lesão e que permanece sendo sentida mesmo após a cura desta lesão originária. Costuma ser mais comum em mulheres e tem pouca ou nenhuma resposta a tratamentos com anti- inflamatórios e corticoides5 .
1 Visão geral da dor Manual MSD - Versão Profissionais da Saúde. Acesso em agosto de 2023
2 Nova classificação fisiológica das dores: o atual conceito de dor neuropática.
3 Dor neuropática. Fascículo 2. Sociedade Brasileira para Estudo da Dor (SBED).
4 Visão geral da dor. Manual MSD - Versão Profissionais da Saúde. Acesso em agosto de 2023
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A opção cirúrgica age no controle dos sintomas motores do Parkinson, mas, para ser efetiva, precisa ser feita no tempo certo. Converse com seu médico
A confirmação do diagnóstico de Parkinson muda rapidamente a vida do paciente e de seus familiares. Em busca da melhor qualidade de vida possível para os anos que virão pela frente, todos precisarão discutir, junto à equipe médica multidisciplinar, qual é o melhor tratamento para cada etapa do avanço da doença. E é aí que uma dúvida comum começa a surgir: até quando a Estimulação Cerebral Profunda - uma terapia adjuvante que tem ajudado a diminuir os tremores característicos do Parkinson - pode ser considerada uma opção terapêutica eficaz?
E foi exatamente isso que o Saber da Saúde perguntou para a neurocirurgiã Vanessa Milanese, membro da Sociedade Brasileira de Neurocirurgia, com subespecialidade em Neurocirurgia Funcional e distúrbios do movimento pela Universidade da Flórida (EUA). “Antes de saber ao certo que esse é o caminho terapêutico a seguir, é preciso que todo paciente seja avaliado minuciosamente para determinar se ele é ou não candidato ao procedimento”, resume.
No entanto, para que a Estimulação Cerebral Profunda seja eficaz, o dispositivo deve ser implantado quando os sintomas motores ainda respondem bem ao uso de medicamentos, como o levodopa1: “E isso geralmente acontece entre 5 e 15 anos do diagnóstico, mas, claro, pode variar de um paciente ou outro. Por isso que, realmente, a melhor forma de saber se uma pessoa é elegível ao tratamento é sendo avaliado por uma equipe multidisciplinar”, reforça a médica.
Quando a estimulação cerebral profunda é usada no tempo correto, ela pode reduzir os tremores, aumentar a mobilidade e até permitir uma redução na quantidade de medicamento utilizado diariamente, o que ajuda a diminuir os efeitos colaterais2.
Portanto, converse com seu médico ao perceber que seus medicamentos não estão mais funcionando como antes. Isso vale tanto para os remédios que deixam de funcionar como deveriam até o final da dose como para casos em que a medicação começa a causar movimentos musculares involuntários e descontrolados (discinesia aumentada).
Para saber mais sobre sintomas, diagnósticos e tratamentos disponíveis para o Parkinson, acesse nossos conteúdos:
https://saberdasaude.com.br/especialidade/sistema-nervoso/doenca-de- parkinson
1Protocolos clínicos e diretrizes terapêuticas - Cremerj:
https://www.cremerj.org.br/publicacoesonline/148/215/
2Estimulação cerebral profunda - Drauzio Varela:
https://drauziovarella.uol.com.br/drauzio/estimulacao-cerebral-profunda-artigo/ https://saberdasaude.com.br/blog/article/convivendo-com-o-parkinson
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