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Uso de eletrodomésticos e ferramentas para quem tem marca-passo (Segurança IEM)

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O seu marcapasso é projetado para funcionar de forma apropriada perto da maioria dos eletrodomésticos e ferramentas. No entanto, uma forte interferência eletromagnética (IEM) de alguns eletrodomésticos e ferramentas pode afetar o funcionamento do seu marcapasso. Esses efeitos geralmente são temporários. Ainda assim, recomendamos seguir estas orientações para ficar seguro.

É Importante Saber:

  • O seu marca-passo possui recursos integrados que o protegem da interferência da maioria dos utensílios domésticos elétricos ou sem fio.
  • Alguns dispositivos elétricos e sem fio devem ser mantidos a uma determinada distância do seu marca-passo.

O que é IEM?

Tudo que usa eletricidade ou transmite sinais sem fio possui campos eletromagnéticos ao redor. Isso é chamado de interferência eletromagnética ou, abreviadamente, IEM.

O seu marcapasso possui recursos integrados que o protegem da IEM da maioria dos utensílios domésticos. Ainda assim, você deve manter uma certa distância de determinados itens e não utilizar outros.

Utensílios Domésticos que normalmente são seguros para quem tem marca-passo

Estes itens domésticos são geralmente seguros para uso com um marcapasso, desde que estejam em boas condições de funcionamento e sejam utilizados​ conforme pretendido:

  • Purificadores de ar
  • Liquidificadores
  • Aparelhos de CD/DVD
  • Máquinas de lavar roupa
  • Cobertores elétricos
  • Abridores de latas elétricos
  • Cercas elétricas invisíveis
  • Escovas de dente elétricas
  • Fax/copiadoras
  • Secadores de cabelo
  • Almofadas elétricas
  • Banheiras de hidromassagem/jacuzzis
    OBSERVAÇÃO: Fale com o seu médico antes de usar uma banheira de hidromassagem. Isso não irá danificar o seu marca-passo, mas banheiras de hidromassagem podem afetar a sua condição médica.
  • Jogos de laser tag
  • Fornos de micro-ondas
  • Fornos (elétricos, de convecção ou a gás)
  • Pagers
  • Dispositivos de alerta do paciente
  • Computadores pessoais
  • Assistentes digitais pessoais (PDAs, personal digital assistantsOBSERVAÇÃO: * PDAs que também são telefones celulares devem ser mantidos a pelo menos 15 centímetros de distância do seu marca-passo.
  • Aquecedores portáteis
  • Rádios (AM e FM)
  • Controles remotos (TV, portão da garagem, aparelho de som, equipamentos de câmera/vídeo)
  • Fogões (elétricos ou a gás)
  • Câmaras de bronzeamento
  • Televisores
  • Torres de TV ou rádio (seguras fora das áreas restritas)
  • Aspiradores de pó
  • VCRs
  • Videogames

Utensílios domésticos que normalmente são seguros para quem tem marcapasso

É seguro utilizar estes itens contanto que você não os coloque diretamente sobre o seu marcapasso:

  • Telefones sem fio (domésticos)
  • Barbeadores elétricos
  • Massageadores portáteis
  • Reprodutores portáteis de MP3 e multimídia (como iPods®) que não funcionam também como um telefone celular
    OBSERVAÇÃO: Enquanto reprodutores portáteis de MP3 não devem interferir com o seu marcapasso, os fones de ouvido devem ser armazenados a pelo menos 15 cm (6 polegadas) de distância do seu marcapasso. Você deve evitar repousar os fones de ouvido ao redor do pescoço.

Mantenha a pelo menos 15 cm (6 polegadas) de distância do seu marcapasso

  • Telefones celulares, incluindo PDAs e reprodutores portáteis de MP3 com telefones celulares integrados
  • Dispositivos que transmitem sinais Bluetooth® ou Wi-Fi (telefones celulares, roteadores de Internet sem fio etc.)
  • Fones de ouvido e fones intra-articulares
    OBSERVAÇÃO: É seguro utilizar fones de ouvido. Mas você não deve repousá-los ao redor do pescoço ou armazená-los em um bolso sobre o peito ou outro bolso de camisa.
  • Hastes magnéticas utilizadas no jogo de Bing

Mantenha a pelo menos 30 cm (12 polegadas) de distância do seu marcapasso

  • Ferramentas elétricas sem fio alimentadas por bateria
  • Motosserras
  • Brocas com fio e ferramentas elétricas
  • Cortadores de grama
  • Sopradores de folhas
  • Controles remotos com antenas
  • Ferramentas de oficina (brocas, serras de mesa etc.)
  • Máquinas caça-níqueis
  • Sopradores de neve
  • Alto-falantes estéreo

Mantenha a pelo menos 60 cm (24 polegadas) de distância do seu marcapasso

  • Soldadores a arco
  • Antenas de rádio CB e policiais
  • Motores e alternadores em funcionamento, especialmente aqueles encontrados em veículos
    OBSERVAÇÃO: Evite inclinar-se sobre motores e alternadores de um veículo em funcionamento. Os alternadores criam grandes campos magnéticos que podem afetar o marcapasso. Entretanto, quando você estiver dirigindo ou for passageiro, você está a uma distância segura.

Qual a forma mais segura de portadores de Marcapasso utilizarem Telefones Celulares

O seu telefone celular é uma fonte de IEM e pode afetar temporariamente o seu marcapasso. Uma vez que você afastar o telefone do marcapasso, ele voltará a funcionar normalmente.

  • Mantenha pelo menos 15 cm (6 polegadas) entre o telefone celular e o seu marcapasso. Se o telefone transmitir mais de 3 watts, mantenha o telefone a 30 cm (12 polegadas) de distância.
  • Segure o telefone junto ao ouvido, do lado oposto do seu corpo ao marcapasso.
  • Não carregue o telefone celular no bolso da camisa ou no cinto se isso colocar o telefone a menos de 15 cm (6 polegadas) do seu marcapasso.

Isto se aplica somente a telefones celulares, não a telefones sem fio domésticos. Mas você deve evitar colocar o receptor do telefone sem fio doméstico diretamente sobre o marcapasso. 

Utensílios Domésticos que não são seguros para quem tem marcapasso

Estes itens não são seguros para utilização se você possuir um marca-passo:

  • Balanças de medição de gordura corporal
  • Britadeiras
  • Colchões e cadeiras magnéticas
  • Armas de choque

Agora que você já sabe quais eletrodomésticos e ferramentas são seguros para quem tem marcapasso, descubra o que fazer antes de qualquer procedimento médico ou odontológico. Confira os cuidados essenciais para garantir sua segurança!

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Sobrevivi à morte súbita. Como será minha vida daqui para a frente?

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O evento pode atingir até quem parece ter uma saúde boa. Por isso, os sobreviventes precisam tomar certas medidas para evitar um novo episódio

A maioria das pessoas que sofre uma morte súbita cardíaca não sobrevive a ela. De acordo com a American Heart Association, cerca de 90% dos casos são fatais1. Se você conseguiu sobreviver a esse evento, seguir à risca o tratamento médico é fundamental para uma sobrevida com mais qualidade.

“A vida dos pacientes sobreviventes de morte súbita dependerá principalmente da doença de base causadora do evento”, deixa claro o médico cardiologista Guilherme Bertão, especialista em Arritmia Clínica pela SOBRAC e responsável pelo setor de arritmia da clínica Duocor e Hospital Proncor (MS).

Um exemplo prático de como pode ser a vida de um paciente com sobrevida livre de sequelas pôde ser visto na última Copa do Mundo de Futebol Masculino em 2022. Dois atletas participaram usando este dispositivo: Christian Eriksen, da Dinamarca, e Daley Blind, da Holanda2. Ambos jogaram com o implante CDI, que dava choques para recuperar o ritmo do coração em casos de arritmias.

“A evolução da medicina e do tratamento das doenças do coração proporcionam terapias para prevenir a morte súbita de forma eficaz, preservando, em muitos casos, a qualidade de vida”, comenta Bertão.

Veja também: Qual é a minha chance de sobreviver à morte súbita cardíaca?

Conheça agora o S-ICD

Confira aqui mais informações sobre o produto e a evolução do implante CDI:

O que é o implante CDI?

Uma evolução dos dispositivos CDI, implantado por baixo da pele, que preserva os vasos sanguíneos e analisa o ritmo cardíaco a partir de um eletrodo subcutâneo.

Veja também:

Melhor Saúde do Coração para Pacientes com desfibriladores ICD e S-ICD

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Quem pode usar?

Indicado para uma ampla gama de pacientes e, em especial, para quem tem alto risco de complicações por infecções e histórico de endocardite. Também é recomendado para pessoas até 70 anos de idade e que possuem um estilo de vida ativo, como os atletas.

Principais benefícios do implante CDI

O estudo The Atlas Trial3 mostra que o S-ICD causa 92% mesmo complicações graves relacionadas ao eletrodo, tem 99% de eficácia de conversão e baixas taxas de choques inapropriados, quando comparado ao Cardio-Desfibrilador Transvenoso Implantável (TV-ICD).

Agora que você já sabe como é a vida de um paciente que sobrevive à morte súbita, aproveite e acesse demais conteúdos sobre Coração.

ATENÇÃO: A lei restringe a venda destes dispositivos a médicos ou mediante prescrição médica. As indicações, contraindicações, advertências e instruções de uso podem ser encontradas na etiqueta do produto fornecida com cada dispositivo ou em www.IFU-BSCI.com. Os produtos mostrados apenas para fins INFORMATIVOS e a venda pode não ter sido aprovada em alguns países. Este material não se destina ao uso na França. 2023 Copyright © Boston Scientific Corporation ou suas afiliadas. Todos os direitos reservados. ATENÇÃO II: Este material é apenas para fins informativos e não para diagnóstico médico. Esta informação não constitui aconselhamento médico ou jurídico, e a Boston Scientific não faz nenhuma representação em relação aos benefícios médicos incluídos nesta informação. A Boston Scientific recomenda fortemente que você consulte seu médico em todos os assuntos relativos à sua saúde CRM = 1700602 – AA – Saber da Saúde

Morte súbita cardíaca: conheça cada etapa do tratamento

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O desfibrilador Efortless, da Boston Scientific, teve uma taxa de sucesso de 65% na prevenção primária da morte súbita cardíaca e um índice de eficácia de 99,5% nos testes realizados1.

Quando o funcionamento do coração é interrompido de forma brusca e repentina, fazendo a pessoa perder a consciência imediatamente, estamos diante de um evento de morte súbita2.

Nesses casos, além de chamar ajuda médica o mais rápido possível, o início das manobras de reanimação deve ser imediato e eficiente para aumentar as chances de sobrevida do paciente. A cada minuto que uma pessoa vítima de parada cardíaca fica sem atendimento, sua chance de sobrevida sem sequelas se reduz em 10%, afirma a Sociedade Brasileira de Arritmias Cardíacas (SOBRAC).

“Tais manobras de reanimação consistem basicamente na realização de compressões torácicas efetivas e suporte ventilatório feitas no paciente, ainda no local do evento”, explica o médico cardiologista Guilherme Bertão, especialista em Arritmia Clínica pela SOBRAC e responsável pelo setor de arritmia da clínica Duocor e Hospital Proncor (MS). No entanto, caso se consiga um desfibrilador externo antes da chegada da equipe médica de resgate, seu uso não deve ser atrasado.

Veja também: Como identificar e ajudar alguém que está tendo morte súbita cardíaca

Conheça agora as três principais etapas do tratamento da morte súbita

1. Uso do desfibrilador externo, para atendimento imediato

Como a morte súbita é causada por uma arritmia, o desfibrilador externo é indicado para uso imediato. “Por meio de uma leitura automática do ritmo, o aparelho indicará a necessidade de choque e sua aplicação pode ser suficiente para o retorno da circulação espontânea, mudando a condição para morte súbita abortada, com a sobrevivência da vítima”, explica Bertão.

2. Terapias antiarrítmicas

Após o evento e a reanimação do paciente, a equipe médica realiza uma ampla investigação sobre as prováveis causas e indica a terapia a seguir, seja com medicamentos ou procedimentos cardíacos. “É comum, por exemplo, a indicação de ablação, procedimento no qual um cateter é introduzido pela artéria do fêmur até o coração para a aplicação de radioenergia no local, com o objetivo de modificar caminhos que predisponham a novas arritmias”, detalha.

3. Implante de CDI

Essa é a sigla para Cardioversor Desfibrilador Implantável (CDI), um dispositivo cardíaco que tem se mostrado essencial para a sobrevida dos pacientes. “O CDI possui, visualmente, um aspecto semelhante ao marcapasso, sendo um pouco maior e representado pelo gerador e eletrodos que fazem a conexão com o coração, monitorando o ritmo cardíaco do paciente continuamente”, conta Bertão.

“Em caso de recorrência da arritmia, o CDI realizará terapias para sua interrupção, sendo a ferramenta mais eficaz para os pacientes sobreviventes de morte súbita cardíaca de causa arrítmica”, conclui. Com um dispositivo CDI, 19 de 20 pessoas sobrevivem a uma parada cardíaca súbita. Além disso, a terapia com CDI tem-se mostrado eficaz para parar 95% ou mais dos ritmos cardíacos ameaçadoramente rápidos3.

Agora que você já sabe o que é morte súbita e as diferentes etapas de tratamento, aproveite e acesse demais conteúdos sobre Coração.

ATENÇÃO: A lei restringe a venda destes dispositivos a médicos ou mediante prescrição médica. As indicações, contraindicações, advertências e instruções de uso podem ser encontradas na etiqueta do produto fornecida com cada dispositivo ou em www.IFU-BSCI.com. Os produtos mostrados apenas para fins INFORMATIVOS e a venda pode não ter sido aprovada em alguns países. Este material não se destina ao uso na França. 2023 Copyright © Boston Scientific Corporation ou suas afiliadas. Todos os direitos reservados. ATENÇÃO II: Este material é apenas para fins informativos e não para diagnóstico médico. Esta informação não constitui aconselhamento médico ou jurídico, e a Boston Scientific não faz nenhuma representação em relação aos benefícios médicos incluídos nesta informação. A Boston Scientific recomenda fortemente que você consulte seu médico em todos os assuntos relativos à sua saúde CRM = 1700602 – AA – Saber da Saúde

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Saber de cor números de emergência como 192 (Samu) e 193 (Corpo de Bombeiros) é fundamental na corrida contra o tempo para salvar uma vida

Qualquer pessoa, independentemente da sua idade, está sujeita a um evento de morte súbita, que, como o próprio nome diz, acontece de forma inesperada e rápida. E isso vale até mesmo para crianças, jovens e atletas, ou seja, pessoas que, em um primeiro momento, não despertam suspeitas de estarem sofrendo de um problema cardíaco potencialmente fatal.

Por isso mesmo, saber identificar rapidamente os primeiros sinais da morte súbita é um aprendizado importante e fundamental para a sobrevivência do paciente, já que quanto mais rápido o socorro chegar, maior será a chance dessa pessoa sobreviver livre de sequelas1.

Você sabe a diferença entre infarto e morte súbita?

O infarto, também conhecido como ataque cardíaco, ocorre na maioria das vezes devido a uma obstrução das artérias coronárias, que levam o sangue ao coração. “A interrupção deste fluxo sanguíneo é o infarto”, explica o médico cardiologista Guilherme Bertão, especialista em Arritmia Clínica pela SOBRAC e responsável pelo setor de arritmia da clínica Duocor e Hospital Proncor (MS).

Já a morte súbita é definida como aquela que acontece de maneira repentina, geralmente dentro de uma hora do início dos sintomas. “Ela é caracterizada pela parada do coração, que deixa de ter um batimento efetivo, em geral por alterações elétricas chamadas de arritmias”, diz Bertão.

Veja também:

  • Morte súbita você sabe quais condições podem desencadeá-la
  • Qual é a minha chance de sobreviver à morte súbita cardíaca?

Como ajudar alguém que está tendo morte súbita cardíaca?

A seguir, o cardiologista ensina as etapas para identificar e ajudar uma pessoa com suspeita de morte súbita:

1. Primeiros sinais

Suspeite de morte súbita sempre que presenciar uma pessoa tendo uma perda repentina da consciência. Isso também vale para quando encontrar alguém já inconsciente e caído. Para confirmar, chame a pessoa verbalmente e faça estímulos físicos, como tocar ou chacoalhar seus braços, por exemplo. Na ausência de qualquer resposta, chame atendimento médico com urgência, pelos números telefônicos do SAMU (192) ou Corpo de Bombeiros (193).

2. Ausência de respostas

Enquanto aguarda o socorro, verifique se a pessoa apresenta movimentos de respiração e pulso palpável. Em caso negativo, está confirmada a parada cardiorrespiratória.

3. Confirmação do quadro

Quando uma parada cardíaca acomete pessoas previamente saudáveis e ocorre no período de uma hora do início dos sintomas, ela é definida, em geral, como morte súbita, confirmando o quadro.

4. Corrida contra o tempo

Eventos de morte súbita têm uma alta mortalidade e a sobrevida livre de sequelas dependerá muito do tempo de início do atendimento. Portanto, enquanto aguarda a chegada da equipe médica, inicie imediatamente manobras de reanimação cardíaca.

5. Uso de desfibrilador

Com a chegada da equipe médica de suporte avançado, um aparelho chamado desfibrilador externo automático (DEA) deve ser usado. Ele é capaz de reverter as principais causas de morte súbita, que são as arritmias malignas. Depois disso, o paciente é encaminhado ao hospital.

Agora que você já sabe como identificar e socorrer uma pessoa com morte súbita, aproveite e acesse demais conteúdos sobre Coração.

ATENÇÃO: A lei restringe a venda destes dispositivos a médicos ou mediante prescrição médica. As indicações, contraindicações, advertências e instruções de uso podem ser encontradas na etiqueta do produto fornecida com cada dispositivo ou em www.IFU-BSCI.com. Os produtos mostrados apenas para fins INFORMATIVOS e a venda pode não ter sido aprovada em alguns países. Este material não se destina ao uso na França. 2023 Copyright © Boston Scientific Corporation ou suas afiliadas. Todos os direitos reservados. ATENÇÃO II: Este material é apenas para fins informativos e não para diagnóstico médico. Esta informação não constitui aconselhamento médico ou jurídico, e a Boston Scientific não faz nenhuma representação em relação aos benefícios médicos incluídos nesta informação. A Boston Scientific recomenda fortemente que você consulte seu médico em todos os assuntos relativos à sua saúde CRM = 1700602 – AA – Saber da Saúde

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