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Recuperando-se de um procedimento com desfibriladores

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A recuperação total de um procedimento com desfibrilador cardioversor implantável comumente conhecido como ICD [implantable cardioverter defibrillator] ou S-ICD, pode levar de alguns dias a alguns meses. Você pode encontrar algumas dicas gerais de recuperação abaixo, mas certifique-se de seguir as instruções do seu médico no pós-operatório e falar com ele sobre como retomar as atividades normais com base na sua situação específica.

É importante saber

  • Evite atividades que envolvam levantamento de peso ou contato brusco, que possam resultar em golpes no local do implante e permitir que a incisão cicatrize.
  • Ligue para seu médico se você tiver qualquer inchaço, vermelhidão ou secreção ao redor da incisão, notar algo incomum ou inesperado, ou se você desenvolver uma febre que não passa em dois ou três dias.
  • Ligue para seu médico se você ouvir qualquer som de bipe de seu dispositivo, pois isso indica que seu dispositivo precisa ser verificado imediatamente.
  • Carregue seu Cartão de Identificação de Dispositivo Médico consigo o tempo todo.

Diretrizes pós-procedimento

Ao se recuperar do procedimento de implante de ICD ou S-ICD, é importante seguir as instruções do seu médico, incluindo:

  • Caminhar, fazer exercícios e tomar banho de acordo com as instruções do seu médico.
  • Não usar roupas apertadas que possam irritar a pele do dispositivo.
  • Evitar esfregar o dispositivo ou a área ao redor do peito.
  • Dizer a seus outros médicos, dentistas e pessoal de emergência que você tem um dispositivo implantado e mostrar a eles seu Cartão de Identificação de Dispositivo Médico.
  • Perguntar ao seu médico sobre qualquer dúvida que possa ter sobre o seu dispositivo, ritmo cardíaco ou medicação.

Atividades e exercícios

Seu médico o ajudará a decidir qual nível de atividade é melhor para você. Algumas diretrizes gerais incluem:

  • Evitar atividades extenuantes, especialmente levantamento de peso e outras atividades que utilizem a parte superior do corpo. Isso dará tempo para que a incisão onde o dispositivo foi implantado cicatrize. E para pacientes com ICD transvenoso, isso dá ao(s) eletrodo(s) tempo para se prender(em) firmemente ao tecido cardíaco.
  • Evitar o contato brusco, que pode resultar em golpes no local do implante.
  • Evitar levantar objetos pesados​até que seja instruído pelo seu médico.
  • Limitar os movimentos do braço que podem afetar o seu sistema de eletrodos (se você for um paciente com ICD transvenoso), conforme orientado pelo seu médico. 

Cartão de identificação de dispositivo médico

Esteja você saindo para aproveitar o fim de semana ou executando uma tarefa rápida, é importante levar seu Cartão de Identificação de Dispositivo Médico consigo o tempo todo. Em caso de emergência, o cartão alertará ao pessoal médico e de segurança que você tem um dispositivo implantado. Você receberá um Cartão de Identificação de Dispositivo Médico temporário ao receber seu ICD ou S-ICD e nós lhe enviaremos um cartão permanente cerca de seis a oito semanas após o implante.

Seu Cartão de Identificação de Dispositivo Médico contém seu nome, o nome e número de telefone do seu médico, e os números do modelo do seu dispositivo e eletrodos.

Consultas de acompanhamento regulares

As consultas de acompanhamento ajudarão o médico a verificar regularmente o dispositivo de ICD ou S-ICD e a saúde no geral. Portanto, é importante ir a todas as consultas de acompanhamento, mesmo se você estiver se sentindo bem. 

Uma consulta de acompanhamento típica leva aproximadamente 20 minutos. Durante a sua consulta, o seu médico ou enfermeiro usará um programador para interrogar ou verificar o seu dispositivo. Eles analisarão a memória do seu dispositivo para avaliar seu desempenho desde sua última consulta e verificar se há episódios de arritmia que você possa ter tido. Se necessário, eles ajustarão as configurações programadas do seu dispositivo. Eles também verificarão a bateria para ver quanta energia resta.

Quando ligar para seu médico

Seu médico fornecerá orientações sobre quando você deve contatá-lo. Em geral, ligue para seu médico se você:

  • Observar qualquer coisa incomum ou inesperada, como novos sintomas ou sintomas similares aos que você vivenciou antes de receber o dispositivo.
  • Apresentar qualquer vermelhidão, inchaço ou drenagem das incisões.
  • Desenvolver uma febre que não passa em dois ou três dias.
  • Receber qualquer terapia de arritmia do seu dispositivo e tiver sido instruído a telefonar.
  • Apresentar sintomas de ritmo cardíaco anormal e tiver sido instruído a telefonar.
  • Ouvir todos os sons de bipe do seu dispositivo. Isso indica que seu dispositivo precisa ser verificado imediatamente.
  • Tenha dúvidas sobre seu dispositivo, ritmo cardíaco ou medicamentos.
  • Planejar uma viagem ou mudança, para que possa trabalhar juntamente com seu médico para desenvolver um plano de acompanhamento enquanto estiver ausente.

Quer entender melhor como é a recuperação após o procedimento de marcapasso? Confira mais informações e dicas sobre como voltar à rotina.

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Sobrevivi à morte súbita. Como será minha vida daqui para a frente?

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O evento pode atingir até quem parece ter uma saúde boa. Por isso, os sobreviventes precisam tomar certas medidas para evitar um novo episódio

A maioria das pessoas que sofre uma morte súbita cardíaca não sobrevive a ela. De acordo com a American Heart Association, cerca de 90% dos casos são fatais1. Se você conseguiu sobreviver a esse evento, seguir à risca o tratamento médico é fundamental para uma sobrevida com mais qualidade.

“A vida dos pacientes sobreviventes de morte súbita dependerá principalmente da doença de base causadora do evento”, deixa claro o médico cardiologista Guilherme Bertão, especialista em Arritmia Clínica pela SOBRAC e responsável pelo setor de arritmia da clínica Duocor e Hospital Proncor (MS).

Um exemplo prático de como pode ser a vida de um paciente com sobrevida livre de sequelas pôde ser visto na última Copa do Mundo de Futebol Masculino em 2022. Dois atletas participaram usando este dispositivo: Christian Eriksen, da Dinamarca, e Daley Blind, da Holanda2. Ambos jogaram com o implante CDI, que dava choques para recuperar o ritmo do coração em casos de arritmias.

“A evolução da medicina e do tratamento das doenças do coração proporcionam terapias para prevenir a morte súbita de forma eficaz, preservando, em muitos casos, a qualidade de vida”, comenta Bertão.

Veja também: Qual é a minha chance de sobreviver à morte súbita cardíaca?

Conheça agora o S-ICD

Confira aqui mais informações sobre o produto e a evolução do implante CDI:

O que é o implante CDI?

Uma evolução dos dispositivos CDI, implantado por baixo da pele, que preserva os vasos sanguíneos e analisa o ritmo cardíaco a partir de um eletrodo subcutâneo.

Veja também:

Melhor Saúde do Coração para Pacientes com desfibriladores ICD e S-ICD

Recuperando-se de um procedimento com desfibriladores

Quem pode usar?

Indicado para uma ampla gama de pacientes e, em especial, para quem tem alto risco de complicações por infecções e histórico de endocardite. Também é recomendado para pessoas até 70 anos de idade e que possuem um estilo de vida ativo, como os atletas.

Principais benefícios do implante CDI

O estudo The Atlas Trial3 mostra que o S-ICD causa 92% mesmo complicações graves relacionadas ao eletrodo, tem 99% de eficácia de conversão e baixas taxas de choques inapropriados, quando comparado ao Cardio-Desfibrilador Transvenoso Implantável (TV-ICD).

Agora que você já sabe como é a vida de um paciente que sobrevive à morte súbita, aproveite e acesse demais conteúdos sobre Coração.

ATENÇÃO: A lei restringe a venda destes dispositivos a médicos ou mediante prescrição médica. As indicações, contraindicações, advertências e instruções de uso podem ser encontradas na etiqueta do produto fornecida com cada dispositivo ou em www.IFU-BSCI.com. Os produtos mostrados apenas para fins INFORMATIVOS e a venda pode não ter sido aprovada em alguns países. Este material não se destina ao uso na França. 2023 Copyright © Boston Scientific Corporation ou suas afiliadas. Todos os direitos reservados. ATENÇÃO II: Este material é apenas para fins informativos e não para diagnóstico médico. Esta informação não constitui aconselhamento médico ou jurídico, e a Boston Scientific não faz nenhuma representação em relação aos benefícios médicos incluídos nesta informação. A Boston Scientific recomenda fortemente que você consulte seu médico em todos os assuntos relativos à sua saúde CRM = 1700602 – AA – Saber da Saúde

Morte súbita cardíaca: conheça cada etapa do tratamento

Coração

Morte súbita cardíaca: conheça cada etapa do tratamento

O desfibrilador Efortless, da Boston Scientific, teve uma taxa de sucesso de 65% na prevenção primária da morte súbita cardíaca e um índice de eficácia de 99,5% nos testes realizados1.

Quando o funcionamento do coração é interrompido de forma brusca e repentina, fazendo a pessoa perder a consciência imediatamente, estamos diante de um evento de morte súbita2.

Nesses casos, além de chamar ajuda médica o mais rápido possível, o início das manobras de reanimação deve ser imediato e eficiente para aumentar as chances de sobrevida do paciente. A cada minuto que uma pessoa vítima de parada cardíaca fica sem atendimento, sua chance de sobrevida sem sequelas se reduz em 10%, afirma a Sociedade Brasileira de Arritmias Cardíacas (SOBRAC).

“Tais manobras de reanimação consistem basicamente na realização de compressões torácicas efetivas e suporte ventilatório feitas no paciente, ainda no local do evento”, explica o médico cardiologista Guilherme Bertão, especialista em Arritmia Clínica pela SOBRAC e responsável pelo setor de arritmia da clínica Duocor e Hospital Proncor (MS). No entanto, caso se consiga um desfibrilador externo antes da chegada da equipe médica de resgate, seu uso não deve ser atrasado.

Veja também: Como identificar e ajudar alguém que está tendo morte súbita cardíaca

Conheça agora as três principais etapas do tratamento da morte súbita

1. Uso do desfibrilador externo, para atendimento imediato

Como a morte súbita é causada por uma arritmia, o desfibrilador externo é indicado para uso imediato. “Por meio de uma leitura automática do ritmo, o aparelho indicará a necessidade de choque e sua aplicação pode ser suficiente para o retorno da circulação espontânea, mudando a condição para morte súbita abortada, com a sobrevivência da vítima”, explica Bertão.

2. Terapias antiarrítmicas

Após o evento e a reanimação do paciente, a equipe médica realiza uma ampla investigação sobre as prováveis causas e indica a terapia a seguir, seja com medicamentos ou procedimentos cardíacos. “É comum, por exemplo, a indicação de ablação, procedimento no qual um cateter é introduzido pela artéria do fêmur até o coração para a aplicação de radioenergia no local, com o objetivo de modificar caminhos que predisponham a novas arritmias”, detalha.

3. Implante de CDI

Essa é a sigla para Cardioversor Desfibrilador Implantável (CDI), um dispositivo cardíaco que tem se mostrado essencial para a sobrevida dos pacientes. “O CDI possui, visualmente, um aspecto semelhante ao marcapasso, sendo um pouco maior e representado pelo gerador e eletrodos que fazem a conexão com o coração, monitorando o ritmo cardíaco do paciente continuamente”, conta Bertão.

“Em caso de recorrência da arritmia, o CDI realizará terapias para sua interrupção, sendo a ferramenta mais eficaz para os pacientes sobreviventes de morte súbita cardíaca de causa arrítmica”, conclui. Com um dispositivo CDI, 19 de 20 pessoas sobrevivem a uma parada cardíaca súbita. Além disso, a terapia com CDI tem-se mostrado eficaz para parar 95% ou mais dos ritmos cardíacos ameaçadoramente rápidos3.

Agora que você já sabe o que é morte súbita e as diferentes etapas de tratamento, aproveite e acesse demais conteúdos sobre Coração.

ATENÇÃO: A lei restringe a venda destes dispositivos a médicos ou mediante prescrição médica. As indicações, contraindicações, advertências e instruções de uso podem ser encontradas na etiqueta do produto fornecida com cada dispositivo ou em www.IFU-BSCI.com. Os produtos mostrados apenas para fins INFORMATIVOS e a venda pode não ter sido aprovada em alguns países. Este material não se destina ao uso na França. 2023 Copyright © Boston Scientific Corporation ou suas afiliadas. Todos os direitos reservados. ATENÇÃO II: Este material é apenas para fins informativos e não para diagnóstico médico. Esta informação não constitui aconselhamento médico ou jurídico, e a Boston Scientific não faz nenhuma representação em relação aos benefícios médicos incluídos nesta informação. A Boston Scientific recomenda fortemente que você consulte seu médico em todos os assuntos relativos à sua saúde CRM = 1700602 – AA – Saber da Saúde

SOS: Como identificar e ajudar alguém que está tendo morte súbita cardíaca?

Coração

SOS: Como identificar e ajudar alguém que está tendo morte súbita cardíaca?

Saber de cor números de emergência como 192 (Samu) e 193 (Corpo de Bombeiros) é fundamental na corrida contra o tempo para salvar uma vida

Qualquer pessoa, independentemente da sua idade, está sujeita a um evento de morte súbita, que, como o próprio nome diz, acontece de forma inesperada e rápida. E isso vale até mesmo para crianças, jovens e atletas, ou seja, pessoas que, em um primeiro momento, não despertam suspeitas de estarem sofrendo de um problema cardíaco potencialmente fatal.

Por isso mesmo, saber identificar rapidamente os primeiros sinais da morte súbita é um aprendizado importante e fundamental para a sobrevivência do paciente, já que quanto mais rápido o socorro chegar, maior será a chance dessa pessoa sobreviver livre de sequelas1.

Você sabe a diferença entre infarto e morte súbita?

O infarto, também conhecido como ataque cardíaco, ocorre na maioria das vezes devido a uma obstrução das artérias coronárias, que levam o sangue ao coração. “A interrupção deste fluxo sanguíneo é o infarto”, explica o médico cardiologista Guilherme Bertão, especialista em Arritmia Clínica pela SOBRAC e responsável pelo setor de arritmia da clínica Duocor e Hospital Proncor (MS).

Já a morte súbita é definida como aquela que acontece de maneira repentina, geralmente dentro de uma hora do início dos sintomas. “Ela é caracterizada pela parada do coração, que deixa de ter um batimento efetivo, em geral por alterações elétricas chamadas de arritmias”, diz Bertão.

Veja também:

  • Morte súbita você sabe quais condições podem desencadeá-la
  • Qual é a minha chance de sobreviver à morte súbita cardíaca?

Como ajudar alguém que está tendo morte súbita cardíaca?

A seguir, o cardiologista ensina as etapas para identificar e ajudar uma pessoa com suspeita de morte súbita:

1. Primeiros sinais

Suspeite de morte súbita sempre que presenciar uma pessoa tendo uma perda repentina da consciência. Isso também vale para quando encontrar alguém já inconsciente e caído. Para confirmar, chame a pessoa verbalmente e faça estímulos físicos, como tocar ou chacoalhar seus braços, por exemplo. Na ausência de qualquer resposta, chame atendimento médico com urgência, pelos números telefônicos do SAMU (192) ou Corpo de Bombeiros (193).

2. Ausência de respostas

Enquanto aguarda o socorro, verifique se a pessoa apresenta movimentos de respiração e pulso palpável. Em caso negativo, está confirmada a parada cardiorrespiratória.

3. Confirmação do quadro

Quando uma parada cardíaca acomete pessoas previamente saudáveis e ocorre no período de uma hora do início dos sintomas, ela é definida, em geral, como morte súbita, confirmando o quadro.

4. Corrida contra o tempo

Eventos de morte súbita têm uma alta mortalidade e a sobrevida livre de sequelas dependerá muito do tempo de início do atendimento. Portanto, enquanto aguarda a chegada da equipe médica, inicie imediatamente manobras de reanimação cardíaca.

5. Uso de desfibrilador

Com a chegada da equipe médica de suporte avançado, um aparelho chamado desfibrilador externo automático (DEA) deve ser usado. Ele é capaz de reverter as principais causas de morte súbita, que são as arritmias malignas. Depois disso, o paciente é encaminhado ao hospital.

Agora que você já sabe como identificar e socorrer uma pessoa com morte súbita, aproveite e acesse demais conteúdos sobre Coração.

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