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Estimulação Cerebral Profunda no Parkinson: quando é indicado?

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Com o tempo, o medicamento usado para o controle dos sintomas pode deixar de trazer o resultado esperado. É a hora de avaliar o implante de eletrodos cerebrais

Na trilha de tratamento da doença de Parkinson é esperado que, com o passar do tempo, ocorra uma escalada por novas escolhas terapêuticas. À medida que o controle dos sintomas vai ficando mais difícil, novas classes de medicamentos e até mesmo cirurgias poderão ser indicadas de forma isolada ou associada com o intuito de melhorar a qualidade de vida do paciente.

Quais os tratamentos disponíveis para a doença de Parkinson?

As chamadas drogas dopaminérgicas, especialmente a levodopa, revolucionaram o tratamento do Parkinson décadas atrás, mas, geralmente, elas funcionam bem somente nos primeiros anos da doença”, explica Vanessa Milanese, especialista em Neurocirurgia pela Sociedade Brasileira de Neurocirurgia, com subespecialidade em Neurocirurgia Funcional e distúrbios do movimento pela Universidade da Flórida (EUA). “Isso porque, conforme o Parkinson evolui durante os anos, ocorre o que chamamos de flutuação motora, ou seja, o paciente se sente bem no momento em que medicamento está fazendo efeito, mas volta a se sentir mal quando esse efeito termina”, completa a médica.

É justamente para melhorar a qualidade de vida que a Estimulação Cerebral Profunda (DBS, sigla em inglês para Deep Brain Stimulation) tem sido usada como terapia adjuvante (complementar), controlando os sintomas motores do Parkinson ao mesmo tempo em que pode reduzir o uso de medicamentos1. “No Brasil, seguindo os critérios do Rol da ANS, é preciso aguardar entre quatro e cinco anos de evolução do Parkinson para sugerir a neurocirurgia para a estimulação cerebral profunda”, afirma a neurocirurgiã.

A indicação para DBS dependerá de uma avaliação multidisciplinar feita com especialistas em fisioterapia, fonoaudiologia, psiquiatria e neurologia, que vai avaliar se todas as medicações usadas estão otimizadas e concluir se o paciente é elegível para a cirurgia. Para que o procedimento seja eficaz, é importante que o implante seja realizado antes dos medicamentos começarem a perder seus efeitos1.

Veja: Com a doença há 10 anos, Henrique Alexandre encontrou no trabalho voluntário um novo propósito de vida depois do diagnóstico

Quando a estimulação cerebral profunda é indicada?

O tratamento é recomendado nas seguintes situações:

  • Para pacientes que tenham entre cinco e 15 anos de evolução da doença de Parkinson. Em pessoas mais jovens, geralmente, a indicação pode ser postergada.2
  • Após a completa avaliação multidisciplinar sobre os riscos e benefícios do procedimento e em que se exclua problemas de saúde, como hipertensão
  • Após a realização do teste de Prolopa®, para avaliar os sintomas motores do paciente sem medicação e com a medicação aumentada. O teste utiliza a metodologia Unified Parkinson Disease Racing Scale (escala unificada para avaliação da doença de Parkinson) e, com ela, o médico busca a melhora de 25% dos sintomas com o uso dos remédios.1

"Além desses itens, também recomendamos a estimulação cerebral profunda antes dos 70 anos de idade, porque pacientes mais velhos correm um risco maior de sangramento durante o procedimento”, conta Vanessa. A especialista também aponta que a cirurgia é contraindicada para pessoas com depressão grave, bem como para pacientes com problemas de marcha ou acamados.

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ATENÇÃO: A lei restringe a venda destes dispositivos a médicos ou mediante prescrição médica. As indicações, contraindicações, advertências e instruções de uso podem ser encontradas na etiqueta do produto fornecida com cada dispositivo ou em www.IFU-BSCI.com. Os produtos mostrados apenas para fins INFORMATIVOS e a venda pode não ter sido aprovada em alguns países. Este material não se destina ao uso na França. 2023 Copyright © Boston Scientific Corporation ou suas afiliadas. Todos os direitos reservados.

ATENÇÃO II: Este material é apenas para fins informativos e não para diagnóstico médico. Esta informação não constitui aconselhamento médico ou jurídico, e a Boston Scientific não faz nenhuma representação em relação aos benefícios médicos incluídos nesta informação. A Boston Scientific recomenda fortemente que você consulte seu médico em todos os assuntos relativos à sua saúde.

NM = 1655005 – AA – Saber da Saúde

FONTES

1 Merello M, Gerschcovich ER, Ballesteros D, Cerquetti D. Correlation between the Movement Disorders Society Unified Parkinson's Disease rating scale (MDS-UPDRS) and the Unified Parkinson's Disease rating scale (UPDRS) during L-dopa acute challenge. Parkinsonism Relat Disord. 2011 Nov;17(9):705-7. doi: 10.1016/j.parkreldis.2011.07.002. Epub 2011 Jul 23. PMID: 21784692.

1 Revista Brasileira de Neurologia e Psiquiatria. 2018 Jan./Abr;22(1):20-29. https://www.revneuropsiq.com.br/rbnp

2 Vanessa Milanese, especialista em Neurocirurgia pela Sociedade Brasileira de Neurocirurgia

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Por que é tão difícil diagnosticar a distonia corretamente?

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Por que diagnosticar a distonia é tão difícil?

A variedade de apresentações clínicas e a sobreposição de sintomas com outras condições neurológicas ainda são desafios na hora do diagnóstico

Existem muitos e diferentes tipos de distonia, mas, em comum a todas elas, está o fato de o diagnóstico ser sempre clínico1. Por essa razão, pode acontecer de ocorrer uma dificuldade na hora de comprovar o quadro. Há casos de distonias focais que costumam ser diagnosticadas já na primeira avaliação, sem necessidade de exames complementares mais complexos, enquanto outras formas da doença exigem um estudo mais aprofundado rumo a um diagnóstico preciso.

Além disso, alguns tipos de distonia podem ter início gradual e progredir ao longo do tempo, tornando a identificação precoce mais difícil. Felipe Mendes, neurocirurgião e membro da Sociedade Brasileira de Neurocirurgia, explica que o processo de diagnóstico da distonia muitas vezes envolve a exclusão de outras condições neurológicas que podem apresentar sintomas semelhantes. “Para tal, é importante ouvir e compreender bem as queixas de cada paciente e realizar um exame físico neurológico completo dentro do consultório”, resume.

Ainda podem ser necessários exames de imagem, como a ressonância magnética ou tomografia computadorizada, para descartar lesões cerebrais ou outras anormalidades. “A realização de testes genéticos e o monitoramento de sintomas para entender a evolução da doença também são ferramentas importantes, que contribuem para o diagnóstico e tratamento adequados”, complementa.

Isso porque a melhor forma de tratamento depende muito do tipo específico de distonia, como explica o neurocirurgião. “O plano de tratamento é personalizado e, muitas vezes, conta com uma equipe multidisciplinar composta por vários profissionais da saúde, como neurologistas, neurocirurgiões, neurofisiologistas e neuropsicólogos, sempre com o foco em restabelecer a qualidade de vida dos pacientes diagnosticados.”

No entanto, o mais importante é que o paciente chegue ao médico especialista, que neste caso é o neurologista especialista em distúrbios do movimento. “Esses profissionais têm o conhecimento necessário para diagnosticar a condição mais precocemente e propor as melhores formas de tratamento. Quando existe a necessidade de tratamento cirúrgico, o neurologista encaminha o paciente para a avaliação de um neurocirurgião”, finaliza Mendes.

Quer saber mais sobre a doença? Descubra os 5 mitos que ainda existem sobre a distonia.

Aproveite também para ver essa história de superação: De volta às quadras de tênis depois da Estimulação Cerebral Profunda

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Doença de Parkinson e Tremor Essencial: reconheça as diferenças

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Os sintomas, algumas vezes parecidos, fazem com que muitos confundam essas duas doenças. E, mesmo desconhecido, o Tremor Essencial supera os casos de Parkinson

Embora possam apresentar sintomas semelhantes, como os tremores, é preciso deixar claro que a doença de Parkinson e o Tremor Essencial são condições neurológicas bastante diferentes. Enquanto a doença de Parkinson é causada pela degeneração progressiva das células nervosas produtoras de dopamina na substância negra do cérebro, o Tremor Essencial é um distúrbio neurológico do movimento 1, com alto componente genético.

“Na doença de Parkinson, além do tremor, os pacientes podem apresentar sintomas como rigidez muscular, bradicinesia [movimentos lentos], instabilidade postural e outros sintomas como diminuição do olfato, distúrbios do sono e piora cognitiva [demência]”, explica Felipe Mendes, neurocirurgião, membro da Sociedade Brasileira de Neurocirurgia e médico pioneiro na técnica cirúrgica de aneurisma com paciente acordado em Minas Gerais.

Já o Tremor Essencial é caracterizado por tremores rítmicos, involuntários e oscilatórios, que geralmente afetam as mãos, mas podem ocorrer em outras partes do corpo. O especialista resume: “Ao contrário do Parkinson, os pacientes com Tremor Essencial não apresentam outros sintomas motores significativos.”

Saiba mais sobre a diferenças entre os tremores

Doença de Parkinson Tremor essencial Doença de Parkinson Tremor essencial

A progressão da doença é muito variável e desigual entre os pacientes.

O início dos tremores é desencadeado por atividades específicas, como segurar objetos ou realizar movimentos finos e pode começar em qualquer idade, sendo mais comum em adultos mais velhos.

Frequentemente chamado de "tremor de repouso", surge quando a pessoa não está fazendo atividades e diminui durante o movimento.

Os tremores podem piorar em situações em que as pessoas se sintam mais nervosas e ansiosas e, curiosamente, podem diminuir durante o consumo de bebidas alcoólicas.

 

E o tratamento, pode ser igual?

Em partes sim. Mendes descreve que, no Parkinson, o tratamento inicialmente envolve medicamentos para aumentar os níveis de dopamina, além de reabilitação com fisioterapia e terapia ocupacional. Em casos selecionados, a Estimulação Cerebral Profunda, também conhecida como DBS (sigla em inglês para Deep Brain Stimulation) também é indicada.

O Tremor Essencial, por sua vez, é inicialmente tratado com medicamentos como os beta-bloqueadores, além de terapias ocupacionais e comportamentais. “Porém, quando não há melhora ou os sintomas são incapacitantes, a Estimulação Cerebral Profunda (DBS) também surge como uma boa opção de tratamento”, finaliza.

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5 mitos que ainda existem sobre a distonia

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Essa condição neurológica costuma provocar dores e espasmos que atrapalham a vida do paciente. Mas a falta de informação é igualmente perigosa

A distonia é uma doença complexa e pode se apresentar de diferentes formas para cada paciente. Em comum, está o fato de ainda existirem muitos mitos envolvidos, atrapalhando o bom entendimento para a busca do tratamento adequado.

Com a ajuda de Felipe Mendes, neurocirurgião e membro da Sociedade Brasileira de Neurocirurgia, desvendamos os principais deles:

1. Distonia é sempre igual

Não é verdade. A distonia é um distúrbio neurológico do movimento muito complexo e altamente variável, caracterizado por contrações musculares involuntárias, afetando desde crianças pequenas a adultos mais velhos. A causa exata da distonia ainda não é conhecida, mas a suspeita é de que haja um funcionamento anormal dos gânglios da base, uma parte profunda do cérebro que ajuda a controlar a coordenação dos movimentos.

A distonia pode ser classificada levando em consideração fatores como idade de início dos sintomas, áreas do corpo afetadas e a causa subjacente. Um exemplo é a distonia focal, limitada a uma área específica do corpo, como o pescoço (distonia cervical ou torcicolo espasmódico), os olhos (blefaroespasmo), a mandíbula, a boca e a face interior (distonia oromandibular), as cordas vocais (distonia laríngea), e os braços e pernas (distonia de membro).

2. Pouco ainda se sabe sobre esse quadro

A ciência já sabe que existem diferentes causas para a distonia, que podem ser genéticas ou até não ter uma causa aparente e muito bem definida, sendo nesse caso chamada de distonia primária ou idiopática. Um outro exemplo é a discinesia tardia, relacionada a alguns tipos de medicamentos, causando geralmente movimentos anormais nos olhos e na boca. Além disso, existem outros tipos de distonias secundárias, associadas a várias condições ou doenças, tais como tumores cerebrais, Doença de Parkinson e Acidente Vascular Cerebral (AVC).

3. Distonia tem cura

Não tem. E o tratamento geralmente é focado em aliviar os sintomas, uma vez que a cura completa não é possível. As opções podem incluir medicamentos para aliviar os espasmos, fisioterapia para melhorar a função e reduzir a gravidade dos sintomas, terapia ocupacional, que auxilia no gerenciamento das atividades diárias, e suspensão de medicamentos que possam contribuir com a piora da distonia. Em casos graves e resistentes a outras formas de tratamento, a Estimulação Cerebral Profunda (DBS, sigla em inglês para Deep Brain Stimulation) pode ser considerada uma boa opção.

4. Pais com a doença não passam para seus filhos

Infelizmente, isso não é verdade, já que alguns tipos de distonia podem ter uma predisposição genética importante. A distonia hereditária é associada a mutações genéticas específicas que podem ser transmitidas de geração em geração. A boa notícia é que esse grupo de pacientes tem uma resposta excelente ao DBS.

5. Quem tem distonia não pode trabalhar

Nem sempre, já que o impacto da doença na capacidade de trabalho pode variar de caso para caso. Em alguns pacientes, a condição pode causar limitações físicas significativas, que afetam o desempenho das atividades no dia a dia. Em outros, o paciente consegue realizar suas tarefas com o suporte adequado, como ajustes no ambiente de serviço e algumas outras adaptações. A causa da distonia, a gravidade dos sintomas e a resposta ao tratamento influenciam diretamente na capacidade de realizar as atividades do cotidiano, sejam no ambiente domiciliar ou no corporativo.

Quer saber mais sobre a doença? Entenda como é feito o diagnóstico e tratamento da distonia.

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