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Afinal, o câncer de pâncreas tem cura?

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Frequentemente temido por sua alta agressividade, muita gente ainda tem dúvida se é possível falar em tratamento curativo para esse tipo de tumor

O câncer de pâncreas tem cura, sim. Mas, para isso, alguns pontos são importantes, como explica o médico oncologista clínico Vinicius Lorandi, que atua no Hospital Mãe de Deus (RS) e no Grupo Oncoclínicas: “Em primeiro lugar, é imprescindível que o paciente não tenha a doença fora do pâncreas e que passe por uma ressecção cirúrgica oncológica adequada. Após o procedimento, a quimioterapia adjuvante, ou seja, aquela que combate qualquer vestígio de células cancerígenas que possam ter ficado, deve ser utilizada para reduzir a chance de a doença recidivar (voltar), potencializando a chance de cura.”

No entanto, para os casos em que a doença já se instalou fora do órgão ou ocorreram metástases antes do diagnóstico, o prognóstico é bastante ruim. Nesses casos, o tratamento será paliativo com base em quimioterapia e menos de 2% das pessoas terão uma sobrevida superior a cinco anos após serem diagnosticadas1.

“Hoje, a cirurgia e a quimioterapia somam a maior parte do nosso arsenal terapêutico para o tratamento do câncer de pâncreas. Infelizmente não tivemos muitos avanços nos últimos anos que impactaram positivamente em ganho de tempo de vida quando se fala em adenocarcinoma de pâncreas”, comenta o oncologista clínico.

Em tempo, o stent biliar tem sido usado para o tratamento de complicações da doença, trazendo mais qualidade de vida ao paciente, como explica o médico. “Como a maior parte dos tumores de pâncreas são da "cabeça" do órgão, quando existe um crescimento nessa topografia é frequente que ocorra uma compressão extrínseca (exterior) da via de drenagem da bile, produzida no fígado e levada até o intestino por meio de canais. Dessa forma, um stent biliar pode ser passado dentro desses canais, por via endoscópica, como forma de ancoragem para que permita um fluxo adequado da bile do fígado até o intestino delgado”, conclui.

ATENÇÃO: A lei restringe a venda destes dispositivos a médicos ou mediante prescrição médica. As indicações, contraindicações, advertências e instruções de uso podem ser encontradas na etiqueta do produto fornecida com cada dispositivo ou em www.IFU-BSCI.com. Os produtos mostrados apenas para fins INFORMATIVOS e a venda pode não ter sido aprovada em alguns países. Este material não se destina ao uso na França. 2023 Copyright © Boston Scientific Corporation ou suas afiliadas. Todos os direitos reservados.

ATENÇÃO II: Este material é apenas para fins informativos e não para diagnóstico médico. Esta informação não constitui aconselhamento médico ou jurídico, e a Boston Scientific não faz nenhuma representação em relação aos benefícios médicos incluídos nesta informação. A Boston Scientific recomenda fortemente que você consulte seu médico em todos os assuntos relativos à sua saúde

ATENÇÃO III: Somente para fins informativos. O conteúdo deste artigo/publicação é de responsabilidade exclusiva de seu autor/editor e não representa a opinião da BSC. ENDO = 1706602 – AA – Saber da Saúde

FONTES

1 Câncer de pâncreas, Manual MSD. Acesso em setembro de 2023.

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Medicamentos para obesidade: a nova geração tem efeitos colaterais mais leves e garante melhores resultados

Outras Condições

Medicamentos para obesidade: a nova geração tem efeitos colaterais mais leves e garante melhores resultados

Do fim do século passado para as décadas atuais, a ciência investiu muito em estudos de substâncias para combater o excesso de peso. Cada vez mais tecnológicas, elas agem no corpo com eficácia e segurança

Nem sempre a obesidade foi vista como uma doença complexa e alarmante. Há quatro décadas, por exemplo, a estatística de obesos não era uma questão de saúde pública e a indústria farmacêutica apostava nas anfetaminas para driblar o sobrepeso.

“A primeira aprovação de um medicamento para obesidade aconteceu nos Estados Unidos, em 1933. Chamava-se dinitrofenol, que atualmente é proibido. Aliás, a maioria dos medicamentos aprovados nas décadas seguintes foram descontinuados em grande parte dos países do mundo, em geral por eventos adversos cardiovasculares. No Brasil, em 1997, começou a ser usada a anfepramona que, com o femproporex e o mazindol, tiveram seus registros cancelados na Anvisa em 2011”, comenta a endocrinologista Simone Van de Sande Lee, diretora do Departamento de Obesidade da Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (SBEM).

Naquela época, as indicações eram semelhantes às atuais: os medicamentos eram coadjuvantes da perda de peso, mas provocavam efeitos colaterais preocupantes, como taquicardia, insônia, irritabilidade e aumento do risco de infarto e AVC. “Os efeitos colaterais, entretanto, não foram o motivo de eles terem sido suspensos.

Para um medicamento ser aprovado para determinada indicação, os benefícios devem ser maiores do que os riscos naquele grupo de pessoas”, explica a médica. “No caso dos medicamentos que tiveram seus registros cancelados no Brasil, o motivo foi a ausência de estudos atualizados de eficácia e segurança. Atualmente, as exigências das agências regulatórias são mais rigorosas, e não havia estudos dos medicamentos mais antigos que alcançassem os padrões pedidos.”

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Pesquisas rigorosas

Atualmente, estudos realizados em um grande número de pessoas e por tempo prolongado provam que os medicamentos mais Pesquisas rigorosas

modernos para o tratamento da obesidade têm um melhor perfil de eficácia e segurança. “Na maioria das vezes, os efeitos colaterais são leves a moderados e não há necessidade de interromper o tratamento. São fármacos que não aumentam o risco de desenvolver doenças cardiovasculares e, para alguns pacientes, podem até diminuir o risco de elas surgirem”, explica Simone.

Outra questão que envolve o uso de medicamentos é a durabilidade do resultado. Os estudiosos são unânimes em afirmar que nenhum medicamento “cura” a obesidade. “Ela é uma doença crônica, que precisa de tratamento contínuo, assim como o diabetes e a hipertensão, por exemplo. Se o uso do medicamento for interrompido, a tendência é a recuperação do peso“, fala a médica, lembrando que a automedicação é perigosa e pode colocar a saúde do paciente em risco, ou seja, qualquer terapia para emagrecer deve ser acompanhada por um especialista.

As substâncias aprovadas no Brasil para o tratamento da obesidade são a sibutramina, o orlistate, a liraglutida, a associação naltrexona+bupropiona e a semaglutida. Mas, vale lembrar: sem uma mudança de estilo de vida, que envolva a adoção de uma dieta saudável e atividade física regular, os ponteiros da balança podem sempre ficar desequilibrados e faltar qualidade de vida.

Quer saber mais sobre obesidade e emagrecimento saudável? Veja esse artigo: Transtornos alimentares e obesidade

ATENÇÃO: A lei restringe a venda destes dispositivos a médicos ou mediante prescrição médica. As indicações, contraindicações, advertências e instruções de uso podem ser encontradas na etiqueta do produto fornecida com cada dispositivo ou em www.IFUBSCI.com. Os produtos mostrados apenas para fins INFORMATIVOS e a venda pode não ter sido aprovada em alguns países. Este material não se destina ao uso na França. 2024 Copyright © Boston Scientific Corporation ou suas afiliadas. Todos os direitos reservados.

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Medicamentos para obesidade e infância, o limite da faixa etária e da prescrição

Outras Condições

Medicamentos para obesidade e infância, o limite da faixa etária e da prescrição

As conhecidas e procuradas substâncias para tratar obesidade nem sempre são recomendadas para as crianças. Apenas algumas drogas são liberadas para uso pediátrico e devem ter supervisão médica estrita

Se o aumento da população adulta obesa vem chamando a atenção de especialistas do mundo todo, quando as estatísticas indicam a quantidade de crianças e adolescentes acima do peso, a situação torna-se ainda mais alarmante.

A Sociedade Brasileira de Pediatria (SPB) e a Organização Mundial da Saúde consideram a obesidade infantil uma doença crônica e um dos mais complexos problemas de saúde pública mundial, pois excesso peso, mesmo em crianças, leva ao surgimento de comorbidades crônicas degenerativas, como diabetes, hipertensão arterial e problemas cardiovasculares1.

É comum, quando falamos em doença, não importa qual, associarmos seu tratamento ao uso de remédios. E algumas drogas têm alta eficácia no combate da obesidade, mas, no caso da obesidade infantil, elas são indicadas?

“O tratamento da obesidade nas crianças abrange uma mudança intensiva do estilo de vida, incluindo nutrição e atividade física, e deve ter acompanhamento frequente, presencial, familiar e multidisciplinar. É importante que as intervenções comecem cedo, porque a obesidade infantil não tende a se resolver espontaneamente, pelo contrário. Uma criança acima do peso tem alto risco de se tornar um adulto obeso e desenvolver complicações precocemente”, comenta Simone Van de Sande Lee, endocrinologista e diretora do Departamento de Obesidade da Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (SBEM).

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Reganho de peso, é possível evitar
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Medicamentos para obesidade são indicados para crianças?

Alguns dos medicamentos, como a liraglutida e a semaglutida, aprovados para o tratamento da obesidade, só são recomendados a partir dos 12 anos de idade. “São as mesmas substâncias utilizadas pelos adultos e elas estão indicadas para o paciente pediátrico, quando o peso corporal fica acima de 60 kg. Elas devem ser prescritas como adjuvantes às modificações de estilo de vida, quando essas medidas isoladamente não são suficientes”, explica a médica, lembrando que o orlistate, outra substância bastante conhecida para combater a enfermidade, foi estudado para ser usado por adolescentes a partir dos 12 anos e é aprovado nos Estados Unidos para essa faixa etária, mas, no Brasil, é liberado apenas para os adultos.

Segundo as recomendações da Sociedade Brasileira de Pediatria, a escolha pela terapia medicamentosa deve considerar, além do Índice de Massa Corporal (IMC) e o gráfico de crescimento, a gravidade do problema e a presença de complicações associadas2. Os resultados também precisam ser planejados: o especialista deve prever metas de perda de peso e os benefícios para saúde que deseja alcançar.

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A prevenção ainda é o melhor tratamento

Sabe-se que a obesidade tem múltiplas causas: a genética, o ambiente e determinados fatores emocionais influenciam o peso das crianças e dos adolescentes. Se os quilos extras da população infantil têm feito estudiosos se debruçarem sobre esse problema a fim de impedir que as estatísticas de obesos continuem aumentando, os pediatras são unânimes em lembrar da importância da prevenção.

No programa Pediatria para famílias, da Sociedade Brasileira de Pediatria, a médica Mara Alves, do departamento científico de Nutrologia da SBP, afirma que a alimentação saudável deve ser implementada desde a primeira infância.

“É importante entender o conceito de alimentação saudável. Ela é baseada em alimentos in natura ou minimamente processados. Os alimentos ultraprocessados devem ser de uso muito esporádico. Vale a máxima “desempacotar menos, descascar mais””, orienta a estudiosa3. Além disso, o sedentarismo também está na mira. As telas (TV, smartphones e videogames) devem ocupar, no máximo, duas horas do dia da criança, e as brincadeiras (melhor ainda se forem perto da natureza) estão liberadas. A conta é fácil: quanto mais brincar e melhor se alimentar, mais a criança será saudável, livre da obesidade.

Quer saber mais sobre obesidade na infância e emagrecimento saudável? Veja esse artigo: Crianças obesas, um problema de saúde pública

1 SOCIEDADE Brasileira de Pediatria. Manual de Orientação – Obesidade na Infância e Adolescência. Disponível em: https://www.sbp.com.br/fileadmin/user_upload/Manual_de_Obesidade_- _3a_Ed_web_compressed.pdf. Acesso em: 10 out. 2023.

1 SOCIEDADE Brasileira de Pediatria. Manual de Orientação – Obesidade na Infância e Adolescência. Disponível em: https://www.sbp.com.br/fileadmin/user_upload/Manual_de_Obesidade_- _3a_Ed_web_compressed.pdf. Acesso em: 10 out. 2023.

ATENÇÃO: A lei restringe a venda destes dispositivos a médicos ou mediante prescrição médica. As indicações, contraindicações, advertências e instruções de uso podem ser encontradas na etiqueta do produto fornecida com cada dispositivo ou em www.IFUBSCI.com. Os produtos mostrados apenas para fins INFORMATIVOS e a venda pode não ter sido aprovada em alguns países. Este material não se destina ao uso na França. 2024 Copyright © Boston Scientific Corporation ou suas afiliadas. Todos os direitos reservados.

ATENÇÃO II: Este material é apenas para fins informativos e não para diagnóstico médico. Esta informação não constitui aconselhamento médico ou jurídico, e a Boston Scientific não faz nenhuma representação em relação aos benefícios médicos incluídos nesta informação. A Boston Scientific recomenda fortemente que você consulte seu médico em todos os assuntos relativos à sua saúde.

ENDO - 1726004 – AA – Saber da Saúde

Obesidade na infância: um problema de saude pública

Outras Condições

Obesidade na infância: um problema de saude pública

Lancheiras recheadas de alimentos ultraprocessados e refeições feitas na frente de telas e às pressas são alguns dos fatores que têm provocado a obesidade infantil. Rever essas práticas é fundamental para combater a doença considerada uma epidemia mundial

A obesidade não acomete apenas os adultos. Assim como eles têm sofrido consequências na saúde física e mental por causa da doença, muitas vezes, prejudicando seu desempenho social e levando a transtornos como ansiedade e depressão, as crianças vivem a mesma situação preocupante. Não à toa, a obesidade infantil é um problema de saúde pública.

O Atlas Mundial da Obesidade estima que, em 2030, o Brasil ocupará a 5ª. posição no ranking de países com maior número de crianças e adolescentes obesos, e, se não forem cuidados, eles terão apenas 2% de chance de reverter a situação1.

“O Estudo Nacional de Alimentação e Nutrição Infantil (Enani-20192), coordenado pelo Instituto de Nutrição Josué de Castro, da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), indica ainda que um quinto das crianças (18,6%) com até 5 anos estão em uma zona de risco de sobrepeso”, complementa o psiquiatra José Carlos Appolinário, coordenador do Grupo de Obesidade e Transtornos Alimentares (Gota), que faz parte do Instituto Estadual de Diabetes e Endocrinologia Luiz Capriglione (IEDE), do Rio de Janeiro.

Estatísticas alarmantes

Os dados não mostram apenas um retrato da população infantil no país; mais do que isso, eles revelam que as crianças estão se alimentando mal. É preciso entender por que isso está acontecendo, a relação delas com as refeições e empregar estratégias para reverter esse quadro.

“Assim como ocorre com os adultos, a obesidade nas crianças e nos adolescentes envolve aspectos biológicos, familiares, sociais, econômicos e emocionais”, comenta Appolinário, lembrando que eles correm os mesmos riscos de desenvolverem doenças cardíacas e metabólicas que os adultos. “A obesidade infantil ainda tem efeito na saúde mental e pode desencadear ansiedade, depressão e compulsão, por exemplo, provocando vergonha, culpa e baixa autoestima”, detalha o especialista.

É no período da infância e da adolescência que construímos a nossa autoimagem e as ideias que temos sobre nós mesmos, os outros e o mundo ao redor3. Segundo o psiquiatra do Gota, quando esses aspectos estão em jogo, qualquer influência negativa, como estigmatização e bullying, pode impactar em como as crianças e os adolescentes se veem e se sentem, prejudicar o rendimento escolar e favorecer a exclusão social, propiciando o sentimento de fracasso e inferioridade.

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O metabolismo na obesidade
Transtornos alimentares e obesidade

Abordagem abrangente

A obesidade infantil e sua relação com a saúde mental não é uma questão isolada, requer uma abordagem integrada que considere tanto o bem-estar físico quanto o emocional. Rever os hábitos e as opções alimentares é o primeiro passo para enfrentar a enfermidade, mas os familiares e responsáveis devem se conscientizar de que as crianças precisam de tratamento médico multidisciplinar.

“O apoio psicológico de um especialista ajuda a compreender os fatores desencadeantes de estresse, raiva, tristeza e angústia e ensina os pequenos a lidarem com esses sentimentos, sem “descontá-los” muitas vezes na comida. O suporte emocional da família é essencial para eles ganharem confiança, autonomia e segurança. A combinação de alimentação equilibrada, com pratos recheados de opções saudáveis (longe dos ultraprocessados), com apoio especializado e afeto é o caminho para não deixar que os números mostrem uma população infantil cada vez mais doente”, finaliza o médico.

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Serviço

Se você procura tratamento para a obesidade, transtornos alimentares ou quer mais informações para melhorar seus hábitos de vida, consulte:

Ambulim

Centro de Tratamento de Transtornos Alimentares do Instituto de Psiquiatria da Universidade de São Paulo (IPq - USP)

https://gota.org.br/

(11) 2661-6975

ambulim.ipq@hc.fm.usp.br

GOTA

Grupo de Obesidade e Transtornos Alimentares, parte do Instituto Estadual de Diabetes e Endocrinologia Luiz Capriglione (IEDE), do Rio de Janeiro.

https://gota.org.br/

(21) 3938-0500 Ramal 238

https://gota.org.br/#contato

Disque Saúde

Ligue para 136 e peça informações sobre os serviços de apoio aos transtornos alimentares na sua região

Guia Alimentar para a População Brasileira

Clique aqui e acesse o documento com dicas para perder peso de forma mais saudável

Quer saber mais sobre obesidade e emagrecimento saudável? Veja esse artigo: Reganho de peso, é possível evitar

1 Ministério da Saúde. Atlas da Obesidade Infantil no Brasil, 2019. Disponível em: http://189.28.128.100/dab/docs/portaldab/publicacoes/dados_atlas_obesidade.pdf. Acesso em: 6 out. 2023.

2 Disponível em: https://enani.nutricao.ufrj.br/wp-content/uploads/2021/12/Relatorio-5_ENANI- 2019_Alimentacao-InfantiL.pdf. Acesso em: 6 out. 2023.

3 PIAGET, Jean. Seis Estudos de Psicologia. 17 .ed. Rio de Janeiro: Forense, 1989.

ATENÇÃO: A lei restringe a venda destes dispositivos a médicos ou mediante prescrição médica. As indicações, contraindicações, advertências e instruções de uso podem ser encontradas na etiqueta do produto fornecida com cada dispositivo ou em www.IFUBSCI.com. Os produtos mostrados apenas para fins INFORMATIVOS e a venda pode não ter sido aprovada em alguns países. Este material não se destina ao uso na França. 2024 Copyright © Boston Scientific Corporation ou suas afiliadas. Todos os direitos reservados.

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