A REVISTA DIGITAL DA SAÚDE

Conheça 6 fatores de risco para o tromboembolismo

Compartilhe esse artigo

Condição desencadeia a trombose venosa profunda que, se não for tratada a tempo, pode ter consequências sérias ao paciente

Talvez você esteja familiarizado com a consequência, mas não saiba o nome da causa. Porém o tromboembolismo venoso é a situação em que o sangue coagula no interior das principais veias do corpo, formando a chamada "trombose venosa", que ocorre principalmente nas veias profundas dos membros inferiores. No Brasil, são mais de 180 mil diagnósticos da doença por ano1.

Nessa condição clínica, o coágulo pode se desprender de seu local de origem, iniciar um deslocamento e seguir diretamente para os pulmões, ocasionando uma embolia pulmonar. Segundo o professor Dr. Valter Castelli Júnior, do departamento de Cirurgia do curso de Medicina da Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo (FCVMSCSP), a embolia pulmonar pode acontecer em até 15% dos casos de trombose venosa profunda. No caso da embolia pulmonar, o coágulo bloqueia a passagem de sangue pela artéria do pulmão, colocando a vida do paciente em risco devido à dificuldade respiratória, que pode culminar em insuficiência respiratória aguda e levar à morte.

"É certo que não fomos postos neste mundo para sermos sedentários. O sentido do sangue nas coxas é ascendente, de baixo para cima. Somos bípedes e ficamos grande parte do tempo sentados ou em pé e, por ação da gravidade, isso dificulta o retorno do sangue venoso aos pulmões", explica.

Fatores de risco do tromboembolismo

Conheça alguns fatores de risco para incidência da trombose venosa profunda:

Situações em que é preciso passar muito tempo sentado, deitado ou em pé

Seja no ambiente de trabalho, quando muitas pessoas ficam sentadas por longos períodos na mesma posição, ou mesmo no caso de pacientes acamados, restritos em leitos ou cadeiras. Castelli Júnior também alerta para viagens e voos de longa duração.

Aumento da coagulação sanguínea

Como em casos de pós-operatório, principalmente em cirurgias ortopédicas, no abdômen ou neurológicas de grande porte.

Envelhecimento

"Quanto mais idoso o indivíduo, maior a incidência, embora também possa acontecer com adolescentes e adultos". Isso também porque pessoas idosas tendem a andar e se movimentar menos.

Uso de hormônios orais ou injetáveis por períodos prolongados

Mulheres adultas que fazem uso de anticoncepcionais estão mais sujeitas à ocorrência de trombose, já que hormônios como o estrógeno podem aumentar a coagulação do sangue. A mesma lógica vale para o uso de anabolizantes, que possuem hormônios semelhantes aos dos anticoncepcionais. "O fígado começa a trabalhar produzindo muita massa muscular, muitas proteínas e isso também age na coagulação do sangue".

Câncer

A segunda maior causa de mortes no mundo é, também, um fator de risco para a trombose venosa profunda, já que as células cancerígenas aumentam muito a coagulação sanguínea.

Veja mais sobre Cânceres e Tumores

Outros quadros clínicos

Além do câncer, outras condições podem aumentar consideravelmente os riscos de trombose, como doença renal crônica, hipertensão pulmonar, pacientes que tiveram AVC e distúrbios pulmonares, como enfisema, bronquite crônica, asma e doenças pulmonares obstrutivas crônicas.

Quadro clínico e tratamento

Os primeiros sintomas da trombose costumam estar associados a uma dor localizada na panturrilha, de baixa intensidade, mas que dificulta o caminhar e promove o inchaço da perna. No geral, somente um dos membros é afetado por esses sintomas.

"A maior parte dos pacientes só pensa em procurar o médico dias depois dos primeiros quadros de dor, ou depois que o inchaço aumentou. Dependendo do caso, o médico pode fazer o diagnóstico clinicamente e o tratamento medicamentoso é iniciado imediatamente".

No geral, o tratamento com remédios é iniciado no hospital e depois o paciente é liberado para casa, onde segue com o uso de medicamentos anticoagulantes por tempo variável e meias de compressão, que evitam o inchaço e melhoram o fluxo de sangue no sentido ascendente. "Os pacientes costumam retomar suas atividades habituais sem sequelas. No entanto, alguns podem evoluir com inchaço residual na perna se o tratamento não for bem conduzido".

Prevenção ainda é o melhor remédio

A melhor forma de prevenir a ocorrência da trombose venosa profunda é evitar seus fatores de risco. Por isso, é recomendado realizar atividades físicas com frequência, se movimentar sempre que possível para evitar longos períodos na mesma posição, ter cuidado com o uso de anticoncepcionais e, também, parar de fumar, já que o tabagismo pode intensificar outros quadros de predisposição da doença.

"A atividade física aeróbica é fundamental para a nossa saúde. Ela propicia uma boa amplitude respiratória, aspirando sangue das pernas e promovendo a contração muscular, que é responsável por massagear o sangue do sistema venoso, imprimindo maior velocidade de retorno", destaca o especialista.

Agora que você se informou sobre tromboembolismo, aproveite e acesse demais conteúdos sobre Sistema Circulatório.

1 FLORÊNCIO, Raphael. Correspondente Médico: Brasil tem 180 mil novos casos de trombose por ano. CNN. 18 maio 2021.Disponível em: https://www.cnnbrasil.com.br/saude/correspondente-medico-brasil-tem-180-mil-novos-casos-de-trombose-por-ano/. Acesso em: 5 out. 2022.

ATENÇÃO: A lei restringe a venda destes dispositivos a médicos ou mediante prescrição médica. As indicações, contraindicações, advertências e instruções de uso podem ser encontradas na etiqueta do produto fornecida com cada dispositivo. Os produtos mostrados apenas para fins INFORMATIVOS e a venda pode não ter sido aprovada em alguns países. Este material não se destina ao uso na França. 2023 Copyright © Boston Scientific Corporation ou suas afiliadas. Todos os direitos reservados.

ATENÇÃO II: Este material é apenas para fins informativos e não para diagnóstico médico. Esta informação não constitui aconselhamento médico ou jurídico, e a Boston Scientific não faz nenhuma representação em relação aos benefícios médicos incluídos nesta informação. A Boston Scientific recomenda fortemente que você consulte seu médico em todos os assuntos relativos à sua saúde

PI – 1509604 – AA – Saber da Saúde

FONTES

1 FLORÊNCIO, Raphael. Correspondente Médico: Brasil tem 180 mil novos casos de trombose por ano. CNN. 18 maio 2021.Disponível em: https://www.cnnbrasil.com.br/saude/correspondente-medico-brasil-tem-180-mil-novos-casos-de-trombose-por-ano/. Acesso em: 5 out. 2022.

Relacionados

Qual é o tratamento para o Pé Diabético?

Sistema Circulatório

Pé diabético: conheça os tratamentos disponíveis

Uma pequena úlcera aparente pode ser a ponta do iceberg de uma infecção maior, que já se formou. Por isso, busque o serviço de saúde ao notar algo diferente

Todas as modificações no pé da pessoa com diabetes, ou no formato, que pode ainda se agravar com o desenvolvimento de infecção local, recebem o nome de pé diabético1.

O quadro, que pode evoluir para diferentes graus de infecção, deve ser acompanhado de perto pela equipe médica, para evitar que evolua para uma complicação grave, que resulte na amputação do membro.

“Todo o paciente com pé diabético precisa estar atento à evolução de seu quadro e procurar o serviço de saúde sempre que notar sinais como dedos dos pés pretos (gangrena), úlcera com secreção amarela ou verde e/ou micoses entre os dedos dos pés”, enfatiza Roseanne Montargil Rocha, coordenadora do Departamento de Pé Diabético da Sociedade Brasileira de Diabetes (SBD).

Veja também:

Pé diabético dá para prevenir
Por que o pé diabético fica dormente
Por que o pé diabético não cicatriza
Como identificar e diagnosticar o Pé Diabético

Entenda o tratamento para o Pé Diabético

No serviço de saúde, a equipe deve seguir o atendimento baseado em um modelo de atenção integral, que inclui educação, qualificação do risco, investigação adequada, tratamento apropriado das feridas, cirurgia especializada, aparelhamento correto e reabilitação global. O objetivo maior é sempre a prevenção de infecções e a restauração funcional do pé2.

“Também pode acontecer de a equipe prescrever antibióticos como uma primeira terapia. Mas, há casos mais graves, que podem necessitar até mesmo de intervenção cirúrgica”, conta a médica.

Entre as opções cirúrgicas, destaque para os seguintes procedimentos3:

  • Revascularização do membro: Quando acontece uma obstrução arterial, esse procedimento costuma ser feito. Ele pode ocorrer por meio de derivações arteriais (pontes) ou por cirurgia endovascular, através de angioplastia (dilatação da artéria com balão), associada ou não à colocação de um stent.
  • Remoção de tecido em decomposição
  • Estabilização cirúrgica das alterações ósseas, quando não estão infectadas.
  • Amputação: Essa cirurgia muitas vezes é necessária para o tratamento de osteomielite (infecção óssea), podendo ser de um único dedo, partes do pé ou até mesmo amputação da perna abaixo do joelho.

Lembre-se sempre de pedir para que o médico examine seus pés durante as consultas e, caso a doença já tenha se instalado, discuta com ele o melhor procedimento para o seu caso.

Quer saber mais sobre pé diabético? Clique aqui e confira tudo sobre essa condição clínica.

1 Pé diabético. Doenças vasculares. Portal da Sociedade Brasileira de Angiologia e Cirurgia Vascular - São Paulo (SBAVSP). Acesso em dezembro de 2023.

2 Pé diabético. Biblioteca Virtual em Saúde (BVS). Ministério da Saúde.

3 Pé diabético. Doenças vasculares. Portal da Sociedade Brasileira de Angiologia e Cirurgia Vascular - São Paulo (SBAVSP). Acesso em dezembro de 2023.

ATENÇÃO: A lei restringe a venda destes dispositivos a médicos ou mediante prescrição médica. As indicações, contraindicações, advertências e instruções de uso podem ser encontradas na etiqueta do produto fornecida com cada dispositivo ou em www.IFU- BSCI.com. Os produtos mostrados apenas para fins INFORMATIVOS e a venda pode não ter sido aprovada em alguns países. Este material não se destina ao uso na França. 2024 Copyright © Boston Scientific Corporation ou suas afiliadas. Todos os direitos reservados.

ATENÇÃO II: Este material é apenas para fins informativos e não para diagnóstico médico. Esta informação não constitui aconselhamento médico ou jurídico, e a Boston Scientific não faz nenhuma representação em relação aos benefícios médicos incluídos nesta informação. A Boston Scientific recomenda fortemente que você consulte seu médico em todos os assuntos relativos à sua saúde.

ATENÇÃO III: Os resultados de estudos de caso não são necessariamente preditivos dos resultados em outros casos. Os resultados em outros casos podem variar.

PI - 1817003 – AA – Saber da Saúde

Por que o pé diabético não cicatriza?

Sistema Circulatório

Por que o pé diabético não cicatriza?

A conta é simples: uma úlcera ou infecção ativa somada à glicemia elevada é igual à dificuldade de cicatrização. Por isso, o controle da doença é fundamental

O processo de cicatrização requer um bom controle metabólico. É justamente por isso que, dentre as patologias que mais interferem na recuperação de feridas, apareça o diabetes1.

“Quando o diabetes está descompensado e a glicemia, elevada no sangue, as células de defesa chamadas macrófagos diminuem de circulação. Dessa forma, o organismo perde a capacidade de eliminar células ou agentes invasores estranhos. É por isso que as úlceras nos pés desse paciente estão sempre infectadas”, explica Roseanne Montargil Rocha, coordenadora do Departamento de Pé Diabético da Sociedade Brasileira de Diabetes (SBD).

Outro ponto é que o diabetes descompensado pode estreitar os vasos sanguíneos, diminuindo a circulação sanguínea nos pés e, também, prejudicando o processo de cicatrização, lembra Roseanne. “Isso não significa que pacientes com diabetes não controlado não cicatrizem suas feridas. Mas que esse processo será muito mais lento do que em pessoas com a doença controlada.”

Veja também:

Pé diabético dá para prevenir
Por que o pé diabético fica dormente
Balão farmacológico: o dispositivo que viabiliza a circulação sanguínea em pacientes com pé diabético

Fique atento aos sintomas de pé diabético

Por isso, é importantíssimo estar atento a alguns sinais que podem indicar uma demora na cicatrização e sempre pedir para que o médico examine seus pés durante a consulta:

  • Avalie se os pés estão com um cheiro ruim forte
  • Note também a existência, ou não, de secreções amarelas ou verdes
  • Veja se ao redor da ferida no pé há uma área avermelhada
  • Verifique se está com febre acima dos 37,5 ºC

Em qualquer um desses casos, o melhor a fazer é buscar ajuda médica o quanto antes. “O paciente com pé diabético que notar uma infecção deve ir imediatamente ao pronto-socorro para ser avaliado e, em muitos casos, tomar antibióticos. Aqueles que optam por aguardar, podem ter que enfrentar uma amputação no futuro”, resume Roseanne.

Quer saber mais sobre pé diabético? Clique aqui e confira tudo sobre essa condição clínica.

ATENÇÃO: A lei restringe a venda destes dispositivos a médicos ou mediante prescrição médica. As indicações, contraindicações, advertências e instruções de uso podem ser encontradas na etiqueta do produto fornecida com cada dispositivo ou em www.IFU-BSCI.com Os produtos mostrados apenas para fins INFORMATIVOS e a venda pode não ter sido aprovada em alguns países. Este material não se destina ao uso na França. 2024 Copyright © Boston Scientific Corporation ou suas afiliadas. Todos os direitos reservados.

ATENÇÃO II: Este material é apenas para fins informativos e não para diagnóstico médico. Esta informação não constitui aconselhamento médico ou jurídico, e a Boston Scientific não faz nenhuma representação em relação aos benefícios médicos incluídos nesta informação. A Boston Scientific recomenda fortemente que você consulte seu médico em todos os assuntos relativos à sua saúde.

ATENÇÃO III: Os resultados de estudos de caso não são necessariamente preditivos dos resultados em outros casos. Os resultados em outros casos podem variar.

PI - 1817003 – AA – Saber da Saúde

Por que o pé diabético fica dormente?

Sistema Circulatório

Por que o pé diabético fica dormente?

Altas taxas de glicose no sangue podem atingir os nervos dos membros inferiores, causando uma série de desconfortos. Saiba mais

Entre as causas que levam ao desenvolvimento do pé diabético, a chamada neuropatia periférica é uma das mais prevalentes - chega a atingir 49% dos pacientes1. E, embora apareça de forma precoce, cerca de metade das pessoas permanece assintomática por anos, enquanto a outra parte dos diabéticos já começa a manifestar dor reumática aguda ou crônica2.

“A neuropatia periférica diabética acontece devido às taxas de glicose elevadas no sangue, acima de 140 mg/dl : quanto maior o tempo em que essa situação acontece, maior a chance de ocorrer uma alteração nos nervos dos pés”, explica Roseanne Montargil Rocha, coordenadora do Departamento de Pé Diabético da Sociedade Brasileira de Diabetes (SBD).

Com os nervos dos membros inferiores atingidos, o resultado é a sensação de pés dormentes, quase sempre acompanhada por formigamento e cãibras. A neuropatia também provoca uma alteração na sensibilidade dos pés e - é importante destacar isso - a pessoa para de sentir dor ou qualquer desconforto na região.

Veja também:

Angioplastia com balão ajuda na cicatrização do pé diabético
Balão farmacológico: o dispositivo que viabiliza a circulação sanguínea em pacientes com pé diabético

Só que isso não é bom, como deixa claro Roseanne. “Imagine você ter uma pedra no sapato durante o dia inteiro e não ser capaz de senti-la. Com o paciente com diabetes isso pode acontecer e, ao não retirar a pedra, ele chega ao fim do dia com o pé cheio de feridas significativas.”

Os nervos prejudicados pela neuropatia periférica não são capazes de se regenerar novamente. Daí a importância de manter o controle metabólico da glicose e pedir para que o médico examine seus pés periodicamente, em todas as consultas. Essas medidas ajudam a impedir que a neuropatia progrida para novos nervos e comece a deformar os pés ou provocar úlceras, que podem ser infectadas por bactérias, em um quadro que pode resultar até mesmo na amputação do membro.

Veja também:

Pé diabético dá para prevenir
Por que o pé diabético não cicatriza
Como identificar e diagnosticar o Pé Diabético

Quer saber mais sobre pé diabético? Clique aqui e confira tudo sobre essa condição clínica.

ATENÇÃO: A lei restringe a venda destes dispositivos a médicos ou mediante prescrição médica. As indicações, contraindicações, advertências e instruções de uso podem ser encontradas na etiqueta do produto fornecida com cada dispositivo ou em www.IFU-BSCI.com Os produtos mostrados apenas para fins INFORMATIVOS e a venda pode não ter sido aprovada em alguns países. Este material não se destina ao uso na França. 2024 Copyright © Boston Scientific Corporation ou suas afiliadas. Todos os direitos reservados.

ATENÇÃO II: Este material é apenas para fins informativos e não para diagnóstico médico. Esta informação não constitui aconselhamento médico ou jurídico, e a Boston Scientific não faz nenhuma representação em relação aos benefícios médicos incluídos nesta informação. A Boston Scientific recomenda fortemente que você consulte seu médico em todos os assuntos relativos à sua saúde.

ATENÇÃO III: Os resultados de estudos de caso não são necessariamente preditivos dos resultados em outros casos. Os resultados em outros casos podem variar.

PI - 1817003 – AA – Saber da Saúde

Use o menu abaixo e explore artigos sobre cada condição clínica

Todas as áreas terapêuticas
  • Neurologia
  • Coração
  • Saúde Urológica
  • Cânceres e Tumores
  • Sistema Circulatório
  • Obesidade
  • Outras Condições
  • Acesso à Saúde
  • Todas as áreas terapêuticas
Como funciona um desfibrilador cardioversor implantável

Coração

Como funciona um desfibrilador cardioversor implantável

Entenda como um desfibrilador cardioversor implantável regula os batimentos cardíacos e protege contra arritmias graves, melhorando a saúde do coração.

Como Funcionam os Marcapassos 

Coração

Como Funcionam os Marcapassos 

Entenda o funcionamento dos marcapassos, como regulam os batimentos cardíacos e ajudam a manter uma vida saudável para quem tem problemas no coração.

Conheça os tratamentos alternativos aos Anticoagulantes Orais

Coração

Conheça os tratamentos alternativos aos Anticoagulantes Orais

Conheça alternativas de tratamento para pacientes que não podem ou preferem evitar anticoagulantes orais. Saiba mais sobre essas opções.

Lista de mercado para pacientes medicados com anticoagulantes orais.

Coração

Lista de mercado para pacientes medicados com anticoagulantes orais.

Descubra uma lista de mercado especial para pacientes em tratamento com anticoagulantes orais. Garanta uma dieta saudável e compatível para uma vida tranquila

Artigos relacionados

Cadastre-se e receba mais informações

*Campos obrigatórios