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O impacto da obesidade na saúde mental

Outras Condições

O impacto da obesidade na saúde mental

Tanto os pacientes obesos relatam sintomas de depressão e ansiedade, quanto os pacientes deprimidos ou ansiosos têm probabilidade maior de desenvolver obesidade

Os médicos e a Organização Mundial de Saúde (OMS) alertam que a obesidade é um dos mais graves problemas de saúde dos tempos atuais. E os números comprovam que a preocupação não é exagerada: estima-se que, em 2025, 2,3 bilhões de adultos ao redor do mundo estarão com sobrepeso, com um índice de massa corporal (IMC) acima de 301.

Um estudo feito recentemente na Inglaterra, por exemplo, mostrou que a geração nascida entre os anos 1980 e 1990 é uma das com maior índice de sobrepeso das últimas décadas (e pode se tornar a mais obesa da história), e os millenials não sabem o quanto a doença é grave e pode estar associada a 13 tipos de câncer, como o de mama, intestino e rim, por exemplo2 .

Sim, o excesso de peso é uma condição complexa e crônica, que vai muito além da simples questão estética: sua natureza persistente e de longo prazo pede atenção cuidadosa e especializada, desafia tratamentos e pode levar ao surgimento de outras comorbidades.

Mas, se muito se fala das consequências da obesidade na saúde física, pouco se divulga seu impacto na saúde mental. “A obesidade é uma doença multifatorial e condições psicológicas e comportamentais são extremamente importantes na abordagem do paciente obeso”, explica o psiquiatra José Carlos Appolinário, coordenador do Grupo de Obesidade e Transtornos Alimentares (Gota), que faz parte do Instituto Estadual de Diabetes e Endocrinologia Luiz Capriglione (IEDE), do Rio de Janeiro.

Ansiedade, depressão e impulsividade, transtornos mentais bastante conhecidos, estão diretamente associados ao ganho de peso corporal e o contrário também ocorre, a obesidade aumenta a incidência dessas enfermidades. “Transtornos alimentares, como o da compulsão alimentar (TCA) e a bulimia nervosa (BN) podem estar associados à obesidade e complicar o seu tratamento”, exemplifica o médico.

No dia a dia, essas implicações somam-se umas às outras. Para um paciente obeso com depressão, por exemplo, os comentários pejorativos sobre seu excesso de peso favorecem a baixa autoestima e contribuem para a insatisfação com a imagem corporal. A depressão ainda provoca uma sensação de desmotivação, muda os hábitos alimentares, leva a uma rotina na qual se praticam menos atividades físicas e há menores gastos calóricos, provocando, consequentemente, maior acúmulo de gordura corporal.

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Quando os medicamentos são importantes para tratar a obesidade

Serviço

Se você procura tratamento para a obesidade, transtornos alimentares ou quer mais informações para melhorar seus hábitos de vida, consulte:

Ambulim

Centro de Tratamento de Transtornos Alimentares do Instituto de Psiquiatria da Universidade de São Paulo (IPq - USP)

https://gota.org.br/

(11) 2661-6975

ambulim.ipq@hc.fm.usp.br

GOTA

Grupo de Obesidade e Transtornos Alimentares, parte do Instituto Estadual de Diabetes e Endocrinologia Luiz Capriglione (IEDE), do Rio de Janeiro.

https://gota.org.br/

(21) 3938-0500 Ramal 238

https://gota.org.br/#contato

Ligue para 136 e peça informações sobre os serviços de apoio aos transtornos alimentares na sua região

Guia Alimentar para a População Brasileira

Clique aqui e acesse o documento com dicas para perder peso de forma mais saudável

Quer saber mais sobre obesidade e emagrecimento saudável? Veja esse artigo: Medicamentos para obesidade: a nova geração tem efeitos colaterais mais leves e garante melhores resultados

1 1 ABESO. Mapa da obesidade. Disponível em: https://abeso.org.br/obesidade-e-sindrome- metabolica/mapa-da-obesidade/. Acesso em: 5 out. 2023.

2 2 Millennials top obesity chart before reaching middle age. Cancer Research UK. Disponível em: Millennials top obesity chart before reaching middle age - Cancer Research UK - Cancer News. Acesso em: 5 out. 2023.

ATENÇÃO: A lei restringe a venda destes dispositivos a médicos ou mediante prescrição médica. As indicações, contraindicações, advertências e instruções de uso podem ser encontradas na etiqueta do produto fornecida com cada dispositivo ou em www.IFUBSCI.com. Os produtos mostrados apenas para fins INFORMATIVOS e a venda pode não ter sido aprovada em alguns países. Este material não se destina ao uso na França. 2024 Copyright © Boston Scientific Corporation ou suas afiliadas. Todos os direitos reservados.

ATENÇÃO II: Este material é apenas para fins informativos e não para diagnóstico médico. Esta informação não constitui aconselhamento médico ou jurídico, e a Boston Scientific não faz nenhuma representação em relação aos benefícios médicos incluídos nesta informação. A Boston Scientific recomenda fortemente que você consulte seu médico em todos os assuntos relativos à sua saúde.

ENDO - 1726004 – AA – Saber da Saúde

4 terapias minimamente invasivas para tratar o aumento da próstata

Saúde Urológica

4 terapias minimamente invasivas para tratar o aumento da próstata

Conheça as alternativas para a cirurgia aberta no tratamento da hiperplasia prostática benigna

Conhecida popularmente como “próstata aumentada”, a hiperplasia prostática benigna (HPB) é uma condição que pode causar desconforto e problemas como dificuldade para urinar, infecções e cálculos renais. Porém, isso não é motivo para pânico, já que há diversos tipos de tratamentos, incluindo os minimamente invasivos. 

Os exames de detecção precoce do câncer de próstata, como dosagem de PSA e toque retal, permitem identificar o surgimento da HPB, facilitando seu diagnóstico. O histórico familiar também deve ser levado em conta, bem como obesidade e condições crônicas, como diabetes e doenças cardíacas. 

A primeira abordagem de tratamento, e também a mais comum, é a medicamentosa. Envolve o uso de alfa-adrenérgicos, que relaxam músculos da próstata e da bexiga e melhoram o fluxo de urina. 

Porém, quando os medicamentos não provocam a resposta esperada ou causam efeitos adversos, pode ser o caso de uma cirurgia. “Próstata” e “cirurgia” são duas palavras que assombram o imaginário masculino quando aparecem na mesma frase, mas há técnicas minimamente invasivas que não apenas afastam consideravelmente os riscos de impotência sexual ou incontinência urinária, como também devolvem ao paciente sua qualidade de vida. 

Na verdade, essas técnicas podem até mesmo trazer benefícios à vida sexual, já que um estudo recente demonstrou que 86% dos homens que passam pelo procedimento relatam satisfação sexual igual ou melhorada após procedimentos do tipo.

Conheça agora as principais técnicas minimamente invasivas para tratamento da hiperplasia prostática benigna:

Terapia a laser

É uma das técnicas mais eficazes. “Ela pode ser aplicada em virtualmente todos os pacientes que têm indicação de tratamento cirúrgico da hiperplasia prostática, desde que tenham condições de saúde que permitam que sejam anestesiados”, explica o urologista Daniel de Morais Perpetuo, Chefe do Setor de Cirurgia Minimamente Invasiva do Hospital Federal dos Servidores do Estado – RJ.

O procedimento é relativamente simples:  o laser aquece e vaporiza rapidamente o tecido que bloqueia a próstata, restaurando o fluxo natural de urina sem efeitos adversos. O paciente geralmente volta para casa no mesmo dia em que o procedimento é realizado. Em poucos casos, é recomendada a internação por uma noite. “Como é uma cirurgia com controle muito eficaz do sangramento, pode inclusive ser feita em pacientes que usam anticoagulantes ou com distúrbios de coagulação”, afirma o urologista.

Enucleação prostática

Indicada quando o volume prostático do paciente é elevado. Em alguns casos, pode até mesmo substituir a indicação por uma cirurgia aberta, mas é realizada apenas em centros especializados.

A enucleação se vale de um aparelho de endoscopia que passa pela uretra e atinge a próstata e a bexiga, usando um laser pulsátil para cortar, vaporizar e coagular os tecidos durante a cirurgia. 

Cirurgia laparoscópica assistida por robótica

O cirurgião opera um robô que permite a visualização dos órgãos em 3D, dando a ele mais precisão e permitindo movimentos mais delicados. São feitos de 3 a 5 cortes de cerca de 0,5cm na região abdominal, por onde são inseridas uma câmera extremamente fina e delicadas pinças cirúrgicas.

As incisões, reconstruções e resseções são feitas pelo cirurgião, que comanda o robô em uma sala separada. É uma técnica com várias salvaguardas e mecanismos de proteção, inclusive contra eventual erro humano, e que oferece um tratamento bastante seguro da HPB.

Terapias ambulatoriais

“As chamadas terapias ambulatoriais têm esse nome por não demandarem  internação e, diferentemente da terapia a laser, não há retirada do tecido prostático”, explica o especialista. Essas terapias ainda estão sob avaliação de durabilidade e da necessidade de realizar um re-tratamento após alguns anos, mas já são oferecidas em alguns centros em caráter experimental.

Entre as terapias do tipo, Perpetuo destaca o Urolift (uma espécie de “grampeamento” da próstata, por meio de pequenos implantes que levantam e fixam a glândula longe da passagem da urina), o Rezum (que injeta vapor em distintos pontos da próstata para reduzir seu tamanho) e o iTind (que insere temporariamente um remodelador prostático no canal da uretra para abrir o canal da próstata).

 

ALERTA: A lei restringe a venda desses dispositivos a médicos ou mediante prescrição médica. Indicações, contraindicações, advertências e instruções de uso podem ser encontradas na rotulagem do produto fornecida com cada dispositivo ou em www.IFU-BSCI.com. Os produtos mostrados apenas para fins de INFORMAÇÃO e podem não ser aprovados ou vendidos em determinados países. Este material não se destina ao uso na França. 2023 Copyright © Boston Scientific Corporation ou suas afiliadas. Todos os direitos reservados. 

- ALERTA 2: Os resultados de estudos de caso não são necessariamente preditivos de resultados em outros casos. Os resultados em outros casos podem variar.

Este material é apenas para fins informativos e não se destina a diagnóstico médico. Esta informação não constitui aconselhamento médico ou jurídico, e a Boston Scientific não faz nenhuma representação em relação aos benefícios médicos incluídos nesta informação. A Boston Scientific recomenda enfaticamente que você consulte seu médico sobre todos os assuntos relacionados à sua saúde.

URO –1531704 – Saber da Saúde - AA

Câncer colorretal: a prevenção está nos seus hábitos de vida

Outras Condições

Câncer colorretal: a prevenção está nos seus hábitos de vida

A falta de atividade física associada a uma dieta pouco saudável tem relação com o desenvolvimento desse tipo de câncer. Por isso o rastreio é tão importante

Você sabia que o câncer colorretal (também chamado de câncer de intestino) é um tipo de tumor maligno potencialmente prevenível, já que é possível modificar a história de uma lesão pré-neoplásica [um pólipo], interrompendo o seu ciclo de crescimento? E isso é feito a partir de exames de imagem, como a colonoscopia ou a retossigmoidoscopia, que, além do diagnóstico também podem realizar uma ressecção deste pólipo, ou seja, retirá-lo totalmente do intestino ou do reto, e dessa forma evitar o surgimento do câncer.

Por isso, o rastreio do câncer colorretal é tão importante. No Brasil, a indicação é para que comece aos 50 anos na população em geral e a partir dos 40 anos em pessoas com casos na família. Há sociedades médicas internacionais, como a norte-americana, que indicam começar essa investigação aos 451. Depois, a partir do resultado, cada paciente recebe uma indicação de acompanhamento para os próximos anos.

Saiba mais:

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Prevenção do Câncer colorretal

Só que ainda é possível adotar um passo anterior ao rastreio, que depende apenas do comportamento de cada indivíduo, como explica Mauro Donadio, oncologista especialista em tumores gastrointestinais e neuroendócrinos da Oncoclínicas São Paulo: “Estamos falando em atuar modificando os fatores de risco mais conhecidos, como dieta, sedentarismo e obesidade.”

No entanto, reconhece o médico, ainda é difícil convencer um paciente jovem a mudar hábitos ou a participar de um programa de rastreio para o câncer colorretal. “Eles acabam deixando para depois, especialmente porque muitas vezes não sentem nenhum sintoma importante”, resume.

Mas os estudos mais recentes sobre câncer colorretal têm enfatizado cada vez mais como o aumento do consumo de álcool e carnes processadas, associado ao tabagismo, sedentarismo e baixo consumo de fibras são importantes fatores de risco para o desenvolvimento desse tipo de tumor maligno em pacientes mais jovens.2

E se além de manter esses hábitos, o paciente tiver ainda histórico de pólipos de cólon (intestino grosso), doenças inflamatórias intestinais - como retocolite ulcerativa e doença de Crohn -, diabetes ou colecistectomia [remoção da vesícula biliar] o risco é ainda maior.

Para afastar esse risco, a chave é adotar medidas preventivas. Separamos as principais delas, de acordo com o especialista:

  • Coma mais frutas, verduras e legumes frescos
  • Diminua a ingestão de carboidratos refinados (açúcar e farinha branca), pois eles resultam em uma dieta hipercalórica
  • Reduza (ou evite de vez) a ingestão de bebidas alcoólicas
  • Evite o consumo de carne vermelha mal passada
  • Faça mais atividade física de impacto em seu metabolismo. Isso significa, por exemplo, caminhar por cerca de 30 minutos por dia, com intensidade moderada, aquela que faz suar.
  • Mantenha o peso adequado para o seu biotipo

Quer saber mais sobre câncer colorretal?

Clique aqui para acessar nossa página sobre Março Azul – Campanha de conscientização sobre o câncer colorretal – e confira informações importantes sobre a doença, formas de prevenção, tratamentos e apoio. Sua conscientização faz toda a diferença. Vamos lutar juntos contra o câncer colorretal!

1 American Cancer Society’s Advances in Oncology – 2023 Research Highlights

2 Sawicki T, Ruszkowska M, Danielewicz A, Niedźwiedzka E, Arłukowicz T, Przybyłowicz KE. A Review of Colorectal Cancer in Terms of Epidemiology, Risk Factors, Development, Symptoms and Diagnosis. Cancers (Basel). 2021 Apr 22;13(9):2025. doi: 10.3390/cancers13092025 PMID: 33922197; PMCID: PMC8122718.

ATENÇÃO: A lei restringe a venda destes dispositivos a médicos ou mediante prescrição médica. As indicações, contraindicações, advertências e instruções de uso podem ser encontradas na etiqueta do produto fornecida com cada dispositivo ou em www.IFU-BSCI.com. Os produtos mostrados apenas para fins INFORMATIVOS e a venda pode não ter sido aprovada em alguns países. Este material não se destina ao uso na França. 2023 Copyright © Boston Scientific Corporation ou suas afiliadas. Todos os direitos reservados.

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ENDO = 1822602 – AA – Saber da Saúde

Pé diabético: você sabe o que é isso?

Sistema Circulatório

Pé diabético: você sabe o que é isso?

O que uma doença metabólica tem a ver com os pés? Tudo. A falta de controle da glicemia causa dor e feridas que, se não cuidadas, podem levar à amputação

A falta de um bom controle do diabetes não causa apenas episódios de hipo ou hiperglicemia. Quem vive com as taxas de glicemia elevadas pode estar colocando todo o corpo em risco, até mesmo os pés. Tal complicação, que chega a atingir 25% dos pacientes com diabetes1, recebe o nome de pé diabético.

O grande vilão é a glicemia aumentada que, nos membros inferiores, provoca a chamada neuropatia periférica, uma doença que atinge os nervos dos pés e altera tanto a sensibilidade como os movimentos. Outro problema comum é a doença arterial periférica que pode provocar a obstrução das artérias do pé, reduzindo o fluxo de sangue na região, causando dor e feridas que podem ter uma cicatrização bastante lenta. Há ainda o risco de ocorrerem infecções associadas nos pés, bem como úlceras2.

O pé diabético é uma complicação grave do diabetes e, se não tratado adequadamente, pode resultar na amputação do membro. Segundo Roseanne Montargil Rocha, coordenadora do Departamento de Pé Diabético da Sociedade Brasileira de Diabetes (SBD), os homens têm 1,2 vez mais chances de ter doença arterial periférica e, portanto, maior chance de amputação do que as mulheres.

Conheça os sintomas do pé diabético

Para evitar esse desfecho, é preciso estar atento aos sintomas do pé diabético e buscar atendimento médico o quanto antes. São eles3:

  • Formigamento
  • Perda da sensibilidade local
  • Dores
  • Queimação nos pés e nas pernas
  • Sensação de agulhadas
  • Dormência
  • Fraqueza nas pernas

É importante frisar que os sintomas podem piorar à noite, quando a pessoa vai se deitar.

É mais comum o paciente buscar ajuda médica apenas quando já está em um estágio avançado, normalmente com uma ferida ou uma infecção ativa, o que torna o tratamento do pé diabético muito mais difícil4. Portanto, esteja atento aos primeiros sinais e peça sempre para o médico examinar seus pés, como forma de obter diagnóstico precoce e preservar sua saúde.

Veja também:

Pé diabético dá para prevenir
Por que o pé diabético fica dormente
Por que o pé diabético não cicatriza
Como identificar e diagnosticar o Pé Diabético

Quer saber mais sobre pé diabético? Clique aqui e confira tudo sobre essa condição clínica.

1 Centro de Diabetes e Endocrinologia da Bahia (CEDEBA)

2 Pé diabético.Doenças vasculares. Portal da Sociedade Brasileira de Angiologia e Cirurgia Vascular - São Paulo (SBAVSP). Acesso em dezembro de 2023.

3 Biblioteca Virtual em Saúde (BVS). Ministério da Saúde.

4 Biblioteca Virtual em Saúde (BVS). Ministério da Saúde.

ATENÇÃO: A lei restringe a venda destes dispositivos a médicos ou mediante prescrição médica. As indicações, contraindicações, advertências e instruções de uso podem ser encontradas na etiqueta do produto fornecida com cada dispositivo ou em www.IFU-BSCI.com Os produtos mostrados apenas para fins INFORMATIVOS e a venda pode não ter sido aprovada em alguns países. Este material não se destina ao uso na França. 2024 Copyright © Boston Scientific Corporation ou suas afiliadas. Todos os direitos reservados.

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ATENÇÃO III: Os resultados de estudos de caso não são necessariamente preditivos dos resultados em outros casos. Os resultados em outros casos podem variar.

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