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Disfunção Erétil: condição atinge milhões de brasileiros, mas tem soluções permanentes disponíveis no país

UROLOGIA

Tratamentos incluem prótese maleável que pode ser utilizada por todas as idades e tem cirurgia coberta por planos de saúde Dados da Sociedade Brasileira de Urologia (SBU) apontam que queixas relacionadas à ereção atingem 50% dos homens depois dos 40 anos e cerca de 16 milhões de brasileiros. Essa condição impede uma vida sexual satisfatória e costuma vir acompanhada de outras alterações,

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Pacientes com hpb experimentam o melhor alívio de sintomas da categoria com a terapia rezūm, mostra o estudo mais recente

UROLOGIA

Então, você está pronto para dar o próximo passo para tratar sua hiperplasia prostática benigna. Esse é o termo médico para HPB, ou próstata aumentada. Talvez seus medicamentos não estejam mais funcionando. Ou talvez seus sintomas o deixem acordado a noite toda indo ao banheiro. Pode ser hora de começar a olhar para suas opções!

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3 mitos que atrapalham o tratamento do Parkinson

Sistema Nervoso

3 mitos que atrapalham o tratamento do Parkinson

A doença não afeta apenas idosos e nem sempre o paciente terá tremores. E quanto mais gente souber disso, mais rápido será o acesso ao tratamento

É comum que o Parkinson seja imediatamente associado aos tremores que caracterizam o estado mais avançado da doença. Além disso, muitos acreditam que se trata de uma condição típica de pessoas mais velhas, sendo impossível de acontecer nos mais jovens. No entanto, essas duas afirmações não passam de mitos que ainda são comumente espalhados por aí, impactando até mesmo o acesso de pacientes ao tratamento adequado.

Com a ajuda de Eduardo Alho, neurocirurgião da Clínica de Dor e Funcional (SP) com pós-doutorado no Departamento de Neurologia da Universidade de São Paulo, vamos elucidar esses e outros mitos sobre a doença.

Parkinson é uma doença debilitante e terminal Para o neurocirurgião, esse talvez seja o principal mito que ele ouve no consultório. “Mas a verdade é que existe um espectro amplo da doença e muitas possibilidades de tratamento, desde medicamentos, reabilitação física, até o tratamento cirúrgico”, assegura. Porém, “o Parkinson é uma doença degenerativa e que pode, sim, limitar os pacientes do ponto de vista físico. Porém, se for diagnosticado e tratado corretamente, essas limitações podem ser contornadas e permanecerão imperceptíveis em uma parcela grande dos pacientes.”

A doença só afeta os movimentos. Até mesmo médicos não especialistas podem pensar que isso seja verdade. Mas não é assim que acontece. A doença de Parkinson tem sintomas além dos motores e que podem afetar mais a vida cotidiana do que as dificuldades de movimento. E isso inclui olfato prejudicado, distúrbios do sono, déficit cognitivo, prisão de ventre, ansiedade e depressão, fadiga, dor (principalmente em um membro), formigamento e outros1.

O tratamento não funciona bem. É verdade que, infelizmente, há pacientes que não evoluem bem, a despeito dos tratamentos medicamentosos, exercícios, reabilitação e cirurgias. “Esta realidade, porém, não acontece para a maioria dos pacientes. Do total de pessoas com Parkinson, apenas uma minoria terá critérios para cirurgia, sendo que desses, a maioria tem um bom controle dos sintomas, com qualidade de vida”, observa o médico. No entanto, segundo ele, é importante ter em mente que qualquer um dos tratamentos não reverte as causas da doença (que é progressiva e degenerativa), mas busca retardar e aliviar os sintomas. Por isso, é importante continuar realizando atividades físicas para ajudar a manter as funções motoras e cognitivas desses pacientes.

ATENÇÃO: A lei restringe a venda destes dispositivos a médicos ou mediante prescrição médica. As indicações, contraindicações, advertências e instruções de uso podem ser encontradas na etiqueta do produto fornecida com cada dispositivo ou em www.IFUBSCI.com. Os produtos mostrados apenas para fins INFORMATIVOS e a venda pode não ter sido aprovada em alguns países. Este material não se destina ao uso na França. 2023 Copyright © Boston Scientific Corporation ou suas afiliadas. Todos os direitos reservados.

ATENÇÃO II: Este material é apenas para fins informativos e não para diagnóstico médico. Esta informação não constitui aconselhamento médico ou jurídico, e a Boston Scientific não faz nenhuma representação em relação aos benefícios médicos incluídos nesta informação. A Boston Scientific recomenda fortemente que você consulte seu médico em todos os assuntos relativos à sua saúde NM - 1756909– AA – Saber da Saúde

4 maneiras para aliviar os efeitos colaterais da radioterapia em câncer de próstata

Saúde Urológica

4 maneiras para aliviar os efeitos colaterais da radioterapia em câncer de próstata

Diferentes técnicas podem ser usadas para que o tratamento traga menos desconfortos sem perder eficiência

O câncer de próstata é o segundo mais incidente no país, ficando atrás apenas do câncer de pele não-melanoma. Para se ter uma ideia do que isso representa, estamos falando de mais de 47 mil óbitos em decorrência desse tipo de tumor entre 2019 e 2021, segundo dados informados pelo Ministério da Saúde1

Uma boa notícia, por assim dizer, é que os homens estão procurando realizar os exames de detecção precoce (dosagem de PSA e toque real) com maior frequência, deixando de lado tabus e preconceitos que envolveram a doença por anos. Considerando que as chances de cura desse tipo de tumor chegam a 90% quando tratado em estágio inicial, é uma mudança extremamente benéfica de conduta.

A próstata é um órgão que se localiza entre o reto e a bexiga, e o câncer na região pode ser tratado de muitas formas: radioterapia, hormonoterapia, uso de medicamentos e prostatectomia radical (remoção da próstata).  “Em geral, a radioterapia fica reservada para aqueles pacientes que não querem um tratamento invasivo, têm receio da incontinência urinária e/ou impotência”, explica o radio-oncologista Cassio Pellizzon, doutor em Oncologia e Head da Divisão de Radioterapia do A. C. Camargo Câncer Center. 

Segundo o especialista, o tratamento irradiante pode, pelas margens de segurança necessárias, envolver pequenas partes do reto e da bexiga, trazendo efeitos colaterais agudos e tardios, como ardência local e aumento da urgência urinária, além de maior frequência das evacuações e eventual retite (processo inflamatório do reto). Essa, por sua vez, pode levar desde a alterações do hábito intestinal até sangramentos de leve a moderados. 

Porém, algumas das técnicas disponíveis podem reduzir sensivelmente o risco dessas ocorrências. O especialista destaca quatro delas que são eficazes nesse propósito:

1) Radioterapia Guiada por Imagem (IGRT)

A próstata ou o tumor podem se movimentar em função de mudanças fisiológicas, e mesmo a posição do paciente pode variar a cada nova aplicação. A IGRT consegue localizar tanto o órgão quanto o tumor com grande precisão, assegurando que áreas vizinhas a eles não sejam atingidas pela radiação.

2) Braquiterapia

Nesse caso, a radiação não é ministrada por uma fonte externa, mas interna – na qual minúsculas cápsulas de titânio (material biocompatível) contendo iodo 125 são inseridas no tumor ou na região próxima a ele, de forma permanente. Como essa substância é absorvida de forma muito rápida, as chances de elas atingirem tecidos próximos, como os do reto ou da bexiga, são mínimas.

3) SpaceOAR

“É uma técnica recente, na qual um gel é aplicado de forma temporária entre o reto e a próstata, fazendo com que, durante o tratamento radioterapêutico, a dose na parede anterior do reto seja reduzida drasticamente, prevenindo o surgimento de eventuais complicações retais”, explica o doutor em radiologia pela Universidade de São Paulo. 

4) Radioterapia SART/SBRT

É um tratamento que pode ser administrado em 5 aplicações com duração de 20 a 40 minutos, reduzindo significativamente a exposição prolongada à irradiação. Bastante utilizada em casos de risco baixo ou intermediário.

  • ALERTA: A lei restringe a venda desses dispositivos a médicos ou mediante prescrição médica. Indicações, contraindicações, advertências e instruções de uso podem ser encontradas na rotulagem do produto fornecida com cada dispositivo ou em www.IFU-BSCI.com. Os produtos mostrados apenas para fins de INFORMAÇÃO e podem não ser aprovados ou vendidos em determinados países. Este material não se destina ao uso na França. 2023 Copyright © Boston Scientific Corporation ou suas afiliadas. Todos os direitos reservados. 

  • Este material é apenas para fins informativos e não se destina a diagnóstico médico. Esta informação não constitui aconselhamento médico ou jurídico, e a Boston Scientific não faz nenhuma representação em relação aos benefícios médicos incluídos nesta informação. A Boston Scientific recomenda enfaticamente que você consulte seu médico sobre todos os assuntos relacionados à sua saúde.

URO – 1531204 – Saber da Saúde - AA

Incontinência urinária em atletas; especialista explica

Saúde Urológica

Incontinência Urinária Em Atletas; Especialista Explica

Mais de 10 milhões de brasileiros apresentam algum tipo de incontinência que pode interferir na vida de quem pratica esportes de impacto

A incontinência urinária atinge cerca de 5% da população brasileira (homens e mulheres) - segundo a Sociedade Brasileira de Urologia - e é conhecida mundialmente como “câncer social”, por causar, na maioria dos casos, constrangimento e isolamento, podendo levar à depressão. No Brasil, mais de 10 milhões de pessoas apresentam algum tipo de incontinência e muitos não procuram ajuda médica por achar que o problema é normal ou natural da idade ou por acreditar que não há tratamentos efetivos. 

De acordo com o urologista Gustavo Wanderley, especialista de Recife e membro titular da Sociedade Brasileira de Urologia, a incontinência urinária pode ser agravada pela prática de exercícios de alto impacto, por conta da pressão na bexiga devido ao grande esforço realizado inclusive durante seus treinamentos físicos. Além disso, o impacto causado pela incontinência nos atletas, ultrapassa o aspecto físico e interfere também no psicológico, por conta do constrangimento que um escape de urina possa causar durante as atividades, inclusive podendo interferir no rendimento e até mesmo no abandono das atividades.

Pensando em amenizar o desconforto de atletas - sejam eles profissionais ou não, o especialista traz algumas práticas que podem colaborar com a rotina: 

Mantenha os exames de rotina em dia

Por ser um tema que não fica muito em evidência, principalmente por conta do constrangimento, poucas pessoas costumam fazer os exames de rotina regularmente a partir do primeiro sintoma. Pensando nisso, é importante manter o check up sempre em dia, para monitorar desde o início qualquer problema no esfíncter e no assoalho pélvico. 

Incontinência não é comum em nenhuma idade 

A incontinência urinária não é uma consequência normal da idade, apesar do envelhecimento trazer alterações estruturais na bexiga e no trato urinário que podem favorecer o aparecimento da condição. O tipo mais comum é a Incontinência Urinária de Esforço (I.U.E.), caracterizada pela perda de urina ao rir, tossir ou em qualquer movimento ou esforço. A I.U.E. atinge exclusivamente mulheres e pode ocorrer por fraqueza do esfíncter e do assoalho pélvico, além de múltiplos partos ou queda do hormônio feminino após a menopausa. Já nos homens, as principais causas de perda urinária são a deficiência esfincteriana após a prostatectomia radical (perda de urina após cirurgia para tratamento do câncer de próstata) e a bexiga hiperativa (contrações involuntárias de forte intensidade da bexiga que levam a escapes de urina). 

Procure uma solução definitiva 

Engana-se quem acredita que a condição não tem cura. Nas mulheres, nos casos mais simples, é possível fazer fisioterapia para ativar a musculatura, entre outros tratamentos. Nos casos moderados a graves, há um procedimento cirúrgico para aplicação de slings, malhas que sustentam a uretra.  

Já para tratar a incontinência em homens, existem tratamentos eficazes que permitem a volta do funcionamento do esfíncter. “Nos pacientes mais complexos, como homens que perdem o funcionamento do esfíncter após a prostatectomia radical, é possível substituir o esfíncter com uma cirurgia, utilizando um esfíncter artificial, tecnologia disponível e acessível no Brasil”. Para casos mais leves, ainda existem os slings masculinos, que também trazem excelentes resultados a longo prazo, finaliza o especialista.

Agora que você se informou sobre Incontinência urinária em atletas, aproveite e acesse demais conteúdos sobre Sistema Urinário

Saiba mais sobre o Saber da Saúde

Saber da Saúde é uma iniciativa da Boston ScientificTM com o objetivo de disseminar conhecimento científico sobre saúde para o maior número de brasileiros possível.

A desinformação não pode ser um obstáculo para o acesso à saúde. Acreditamos que com informação confiável, pacientes e redes de apoio podem tomar decisões com mais agilidade, obtendo diagnósticos mais cedo e buscando tratamentos cada vez mais eficazes, oferecendo suporte mais adequado para as condições de cada paciente.

Confira os benefícios das cirurgias e tratamentos com foco na saúde masculina

Saúde Urológica

Conheça as cirurgias e tratamentos com foco na saúde

Tecnologia de ponta e próteses maleáveis podem ser utilizadas por todas as idades e têm cirurgia coberta por planos de saúde

Associadas muitas vezes ao lado estético, as cirurgias íntimas masculinas podem ter um grande impacto em problemas como disfunção erétil e incontinência urinária. Mesmo ainda sendo um tabu, estes problemas não podem ser deixados de lado, por afetarem a saúde e a autoestima dos homens.

Segundo a Sociedade Brasileira de Urologia (SBU), queixas relacionadas à ereção atingem 50% dos homens depois dos 40 anos (cerca de 16 milhões de brasileiros) e a incontinência urinária, 15% dos homens também acima de 40 anos.

Por conta desses problemas, os homens ficam impossibilitados de sustentar uma atividade sexual satisfatória, e podem ter escapes de urina durante a prática de esportes ou atividades corriqueiras. Dessa maneira, outras questões podem acometer estes pacientes, como falta de autoconfiança, ansiedade e depressão, que afetam não só sua qualidade de vida, mas também das pessoas com quem se relacionam.

“As cirurgias masculinas vão muito além da estética. Elas têm a intenção de fornecer maior conforto aos pacientes, bem como tratar a disfunção ou a incontinência, para que eles possam viver com mais tranquilidade e qualidade de vida”, aponta o Dr. Carlos Bautzer, urologista que atua no núcleo de Medicina Sexual do Hospital Sírio-Libanês e é médico-assistente da disciplina de Urologia da Faculdade de Medicina do ABC (FMABC).

Quer saber se disfunção erétil está afetando sua vida sexual? Faça nosso quiz, entenda melhor sua saúde sexual e descubra os tratamentos disponíveis.

Principais métodos

Tratamentos disponíveis

A indicação medicamentosa utiliza inibidores da fosfodiesterase-5 que devem ser tomados antes da relação sexual e/ou diariamente, a depender da indicação médica. Porém, esses medicamentos são contraindicados para pacientes com problemas cardíacos e de pressão arterial, entre outras condições.

“Quando o medicamento não funciona ou o paciente tem contraindicação, pode-se usar vasodilatadores injetados diretos no pênis”, explica o urologista. O principal risco do tratamento é usar uma dose grande que cause ereção prolongada demais – quando o pênis fica ereto por mais de quatro horas, situação chamada de priapismo, o sangue rico em oxigênio deixa de entrar e há formação de fibroses, o que, com o passar do tempo, pode agravar ainda mais a disfunção erétil.

Próteses penianas

Quando essas formas de terapia não obtêm resultado, os implantes penianos são considerados. Isso porque se trata de um método definitivo: as próteses podem ser substituídas, mas não removidas. As próteses penianas são estruturas implantadas para preencher os espaços que deveriam ser ocupados pelo sangue nos corpos cavernosos. Elas garantem a ereção e permitem que o usuário tenha relações sexuais sempre que desejar.

Prótese maleável

Composta por duas hastes de silicone que são inseridas nos corpos cavernosos do pênis. Desta forma, o pênis se mantém ereto. Esta prótese apresenta como diferencial a sensação tátil muito semelhante à de um pênis ereto, e garante mais conforto ao paciente, pois sugere maior naturalidade.

Além disso, a maleabilidade permite que o paciente dobre e guarde o pênis após a relação sexual, sem nenhum incômodo. Por ser mais simples, é mais fácil de ser inserida cirurgicamente, o que garante uma recuperação mais rápida, de acordo com o médico.

Outras vantagens são o preço (custa de R$7 mil a 10 mil); a cobertura por planos de saúde e SUS (Sistema Único de Saúde). e a durabilidade (essa prótese tem mais de 15 anos de funcionamento).

Prótese inflável

Composta por dois cilindros infláveis que simulam a função peniana a partir de um mecanismo chamado de “pump”, inserido na bolsa escrotal que deve ser acionado para inflar o pênis antes da relação sexual e desinflar, após seu uso.

Segundo o urologista, ela é a preferida dos homens por trazer maior descrição, porém, por ser mais complexa, ela custa quase o dobro do preço da prótese maleável, chegando a R$20 mil e não tem cobertura pelos planos de saúde e nem pelo SUS. Sua duração gira em torno de 10 a 15 anos.

Agora que você se informou sobre: Confira os benefícios das cirurgias e tratamentos com foco na saúde masculina, aproveite e acesse demais conteúdos sobre Saúde Sexual

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O Saber da Saúde é uma iniciativa da Boston ScientificTM com o objetivo de disseminar conhecimento científico sobre saúde para o maior número de brasileiros possível.

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