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O que acontece em cada estágio do câncer colorretal?

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O que acontece em cada estágio do câncer colorretal?

A avaliação da disseminação da doença, chamada de estadiamento, vai de 1 a 4 e classifica tanto a extensão como o tipo de tumor. Saber disso é fundamental para o tratamento

Todo tumor que apresenta um crescimento anormal de células é denominado neoplasia. Daí, para que esse achado se transforme em um câncer e assuma seu potencial maligno, é preciso que essas novas células atinjam a capacidade de invadir o tecido onde surgiram e se espalhem pelo corpo, em um mecanismo denominado metástase1.

“Uma vez diagnosticado o câncer por meio da biópsia, também é possível analisar o grau de sua disseminação pelos vasos sanguíneos e linfáticos. O próximo passo, então, é realizar o estadiamento desse tumor maligno, por meio de uma avaliação completa do corpo do paciente para avaliar a real extensão do acometimento do câncer”, explica Mauro Donadio, oncologista especialista em tumores gastrointestinais e neuroendócrinos da Oncoclínicas São Paulo.

É importante esclarecer que cada tipo de câncer tem sua forma natural de estadiar, ou seja, de se disseminar, mas no caso específico do câncer colorretal (também chamado de câncer de intestino), esse processo se concentra nos linfonodos [as chamadas ínguas, que ficam próximas de onde surgiu o tumor] e órgãos como fígado e pulmão, principalmente. “Por essa razão, realizamos exames de imagem, como tomografias, com certa frequência, para avaliar o abdômen completo e a pelve, além do pulmão”, detalha o médico.

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Conheça cada estágio do câncer colorretal?

A partir dessas avaliações o câncer colorretal pode ser dividido em quatro estágios ou estádios2 . São eles:

  • Estágio 1 Essa primeira classificação é dada a uma lesão local e pequena, que não invadiu todas as camadas do cólon (intestino grosso) ou outro local onde ela surgiu.
  • Estágio 2: A lesão ainda é localizada, mas com maior profundidade de invasão na parede do intestino.
  • Estágio 3: A lesão saiu de seu local inicial e já acomete os linfonodos da região intestinal.
  • Estágio 4: Nessa fase, são localizadas lesões distantes do tumor original, normalmente atingindo fígado, pulmão ou peritônio, a membrana que envolve os órgãos.

Um ponto preocupante é que, embora os diagnósticos atualmente sejam feitos de forma mais precoce, a descoberta do câncer em estágios mais avançados ainda é predominante - especialmente em pacientes mais jovens. “O que estamos observando é pessoas entre 20 e 49 anos recebendo o diagnóstico com a doença mais avançada, em estágios 3 ou até 4, quando o risco de recidiva [de o câncer voltar] ou de óbito é maior. Daí a importância do rastreio e do exame de colonoscopia sempre que notar algo diferente”, alerta Donadio.

Quer saber mais sobre câncer colorretal?

Clique aqui para acessar nossa página sobre Março Azul – Campanha de conscientização sobre o câncer colorretal – e confira informações importantes sobre a doença, formas de prevenção, tratamentos e apoio. Sua conscientização faz toda a diferença. Vamos lutar juntos contra o câncer colorretal!

1 O que é câncer? Instituto Nacional de Câncer (INCA).

2 Prognóstico para câncer colorretal Tumores do trato gastrointestinal. Manual MSD Versão para profissionais de Saúde.

ATENÇÃO: A lei restringe a venda destes dispositivos a médicos ou mediante prescrição médica. As indicações, contraindicações, advertências e instruções de uso podem ser encontradas na etiqueta do produto fornecida com cada dispositivo ou em www.IFU-BSCI.com. Os produtos mostrados apenas para fins INFORMATIVOS e a venda pode não ter sido aprovada em alguns países. Este material não se destina ao uso na França. 2023 Copyright © Boston Scientific Corporation ou suas afiliadas. Todos os direitos reservados.

ATENÇÃO II: Este material é apenas para fins informativos e não para diagnóstico médico. Esta informação não constitui aconselhamento médico ou jurídico, e a Boston Scientific não faz nenhuma representação em relação aos benefícios médicos incluídos nesta informação. A Boston Scientific recomenda fortemente que você consulte seu médico em todos os assuntos relativos à sua saúde

ATENÇÃO III: Somente para fins informativos. O conteúdo deste artigo/publicação é de responsabilidade exclusiva de seu autor/editor e não representa a opinião da BSC.
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Afinal, o câncer de pâncreas tem cura?

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Afinal, o câncer de pâncreas tem cura?

Frequentemente temido por sua alta agressividade, muita gente ainda tem dúvida se é possível falar em tratamento curativo para esse tipo de tumor

O câncer de pâncreas tem cura, sim. Mas, para isso, alguns pontos são importantes, como explica o médico oncologista clínico Vinicius Lorandi, que atua no Hospital Mãe de Deus (RS) e no Grupo Oncoclínicas: “Em primeiro lugar, é imprescindível que o paciente não tenha a doença fora do pâncreas e que passe por uma ressecção cirúrgica oncológica adequada. Após o procedimento, a quimioterapia adjuvante, ou seja, aquela que combate qualquer vestígio de células cancerígenas que possam ter ficado, deve ser utilizada para reduzir a chance de a doença recidivar (voltar), potencializando a chance de cura.”

No entanto, para os casos em que a doença já se instalou fora do órgão ou ocorreram metástases antes do diagnóstico, o prognóstico é bastante ruim. Nesses casos, o tratamento será paliativo com base em quimioterapia e menos de 2% das pessoas terão uma sobrevida superior a cinco anos após serem diagnosticadas1.

“Hoje, a cirurgia e a quimioterapia somam a maior parte do nosso arsenal terapêutico para o tratamento do câncer de pâncreas. Infelizmente não tivemos muitos avanços nos últimos anos que impactaram positivamente em ganho de tempo de vida quando se fala em adenocarcinoma de pâncreas”, comenta o oncologista clínico.

Em tempo, o stent biliar tem sido usado para o tratamento de complicações da doença, trazendo mais qualidade de vida ao paciente, como explica o médico. “Como a maior parte dos tumores de pâncreas são da "cabeça" do órgão, quando existe um crescimento nessa topografia é frequente que ocorra uma compressão extrínseca (exterior) da via de drenagem da bile, produzida no fígado e levada até o intestino por meio de canais. Dessa forma, um stent biliar pode ser passado dentro desses canais, por via endoscópica, como forma de ancoragem para que permita um fluxo adequado da bile do fígado até o intestino delgado”, conclui.

1Câncer de pâncreas, Manual MSD. Acesso em setembro de 2023.

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Crescem casos de câncer colorretal entre os mais jovens

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Crescem casos de câncer colorretal entre os mais jovens

O tumor maligno do intestino costumava ser diagnosticado em pessoas acima dos 65 anos. Mas isso está mudando nos últimos anos - entenda o porquê

Os dados comprovam: a incidência de câncer colorretal (também chamdo de câncer de intestino), que afeta o intestino e o reto, está mesmo crescendo entre as pessoas mais jovens. E, pior: está também se tornando uma doença ainda mais grave do que em pacientes que já passaram dos 65 anos, porque os casos costumam ser diagnosticados em fase mais tardia.

“Antigamente, ter mais de 65 anos era considerado fator de risco para o câncer colorretal. Tanto é que o rastreio para a detecção precoce era feito apenas em pacientes mais velhos. Mas, nos últimos cinco anos, a incidência, embora predominante em pessoas mais velhas (56%) tem crescido entre os mais jovens: 30% dos pacientes hoje têm entre 50 e 65 anos e cerca de 10% são pessoas entre 20 e 49 anos de idade, ou seja, bastante jovens para desenvolver esse tipo de tumor”, conta Mauro Donadio, oncologista especialista em tumores gastrointestinais e neuroendócrino da Oncoclínicas São Paulo, citando dados norte-americanos publicados pela American Cancer Society em dezembro de 20231.

Hoje, o câncer colorretal ocupa o terceiro lugar entre os mais frequentes no Brasil, atrás apenas de câncer de mama, segundo entre as mulheres, câncer de próstata, segundo entre os homens, e câncer de pulmão, que ocupa o primeiro lugar.

A estimativa do Instituto Brasileiro de Câncer (INCA) é que entre os anos 2023 e 2025, 45.630 novos casos sejam detectados a cada ano no país . E mais: enquanto outros tipos de tumor estão regredindo em probabilidade de óbito prematuro entre pessoas de 30 a 69 anos, o câncer que acomete o intestino pode aumentar em até 10% a incidência de morte prematura até o ano de 2030, segundo dados de uma pesquisa realizada pelo próprio INCA3 .

“É verdade que graças a exames de rastreio, como a colonoscopia, está ocorrendo uma queda na incidência de câncer colorretal em pacientes de todas as idades, na ordem de 3 a 4% por ano. Mas, se analisarmos a faixa etária entre 20 e 49 anos, essa incidência está aumentando cerca de 2% ao ano", enfatiza o oncologista.

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Mas por que o câncer colorretal está sendo diagnosticado em pacientes cada vez mais jovens?

Para essa questão não existe uma resposta única, mas um conjunto de fatores, como explica Donadio: “Entre os mais importantes estão a mudança nos padrões de dieta, que se torna muito rica em carboidratos , carne vermelha mal passada e pobre em frutas e vegetais frescos; a epidemia de obesidade e, finalmente, a alteração de populações de bactérias que colonizam o intestino, o chamado microbioma, especialmente pelo uso indiscriminado de antibióticos.”

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Além disso, é possível incluir nessa lista de fatores de risco para os pacientes mais jovens o tabagismo, o uso excessivo de álcool e o sedentarismo.

Atualmente, o chamado rastreio para o câncer colorretal só é indicado em pacientes jovens com histórico familiar de pólipo (adenoma) ou do próprio câncer de intestino. “Nesses casos, ao invés da indicação geral da colonoscopia aos 50 anos, o exame deve ser antecipado para os 40 anos de idade. Se o resultado for totalmente normal, a indicação é repetir a cada cinco anos. Já nos casos em que pólipos são encontrados, é comum que o acompanhamento seja a cada dois anos”, explica Donadio, lembrando que a American Cancer Society já indica o rastreio da população geral aos 45 anos de idade, algo que deve ser replicado no Brasil em breve, segundo o oncologista.4

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1 American Cancer Society’s Advances in Oncology – 2023 Research Highlights

2 Estimativa de 2023 - Incidência de Câncer no Brasil. Ministério da Saúde. Instituto Nacional de Câncer.

3 CANCELA, Marianna de Camargo; SOUZA, Dyego Leandro Bezerra de; MARTINS, Luís Felipe Leite; BORGES, Leonardo; SCHILITHZ, Arthur Orlando; HANLY, Paul; SHARP, Linda; PEARCE, Alison; SOEJOMATARAM, Isabelle. Can the sustainable development goals for cancer be met in Brazil? A population-based study. Frontiers In Oncology, [S.L.], v. 12, jan. 2023. DOI:. http://dx.doi.org/10.3389/fonc.2022.1060608

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Câncer de pâncreas: uma doença silenciosa

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Câncer de pâncreas: uma doença silenciosa

Esse tipo de tumor é de difícil detecção e costuma apresentar sintomas comuns a outros quadros menos graves. Veja como o diagnóstico acontece

O pâncreas é um órgão que fica na parte superior do abdome, "escondido" atrás do estômago e ao lado do fígado e da vesícula biliar. Está também muito próximo a estruturas nobres do organismo como artérias e veias que irrigam todo o intestino1. E essa dificuldade de acesso é um dos motivos que tornam a detecção precoce de câncer no órgão um enorme desafio médico.

A ausência de sintomas é outro ponto que dificulta o diagnóstico. O adenocarcinoma do corpo ou da cauda do pâncreas é geralmente assintomático até que o tumor cresça e se dissemine para fora do órgão. Em 90% dos casos os diagnósticos acontecem nessa fase, mais tardia. Porém, quando os sintomas aparecem, costumam ser comuns a outras condições de saúde menos graves, como dor abdominal, que costuma aparecer na parte superior do abdome ou no meio das costas e é aliviada quando a pessoa se inclina de frente ou fica em posição fetal2.

A perda de peso também é comum, e ainda podem aparecer sinais como icterícia e vômito, especialmente nos casos em que o tumor se aloja na cabeça do pâncreas, uma vez que essa localização pode interferir na drenagem da bile para o intestino delgado3.

“Quando existem sintomas como os descritos e/ou o paciente já tem um exame de imagem compatível com tumor no pâncreas, como uma tomografia computadorizada ou uma ultrassonografia endoscópica, o ideal é que ele procure um oncologista clínico e um cirurgião especialista em tumores abdominais. Nesse cenário, uma equipe multidisciplinar pode ser convocada para a discussão do caso e para analisar a possibilidade de uma cirurgia”, recomenda Vinicius Lorandi, médico oncologista clínico com ênfase em tumores de pulmão e gastrintestinais e experiência em tratamento com quimioterapia intra-arterial, com atuação no Hospital Mãe de Deus (RS) e no Grupo Oncoclínicas.

O médico deixa claro que, em casos de câncer de pâncreas não é necessário biópsia prévia. “O paciente diagnosticado pode ser levado direto à cirurgia. Ou, caso haja evidência durante a investigação de que a doença já se instalou fora do órgão ou ocorreram metástases, o tratamento será paliativo, com base em quimioterapia. Daí sim, a realização de uma biópsia confirmatória se faz necessária.”

Estar atento aos sinais que o corpo dá, ainda que pequenos, é importante sempre e mais ainda no caso de tumores. Isso porque todo tumor que é diagnosticado mais tardiamente apresenta menores taxas de sucesso com o tratamento cirúrgico. “Para traduzir isso em números, na minha experiência, apenas 20% dos pacientes que fazem diagnóstico de adenocarcinoma de pâncreas são candidatos a uma cirurgia de intenção curativa”, resume o oncologista.

1Pâncreas Manual MSD. Acesso em setembro de 2023.

2Câncer de pâncreas, Manual MSD. Acesso em setembro de 2023.

3Câncer de pâncreas, Manual MSD. Acesso em setembro de 2023.

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