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Destaques

“A positividade contagia”: conheça a história de paulo roberto, diagnosticado com câncer colorretal aos 35 anos

HISTÓRIAS

Paciente, agora com 40 anos, descobriu que estava com tumor em estágio 2 e afirma: “Não ter me deixado abater me ajudou durante o processo de cura” “O câncer é um diagnóstico muito difícil de receber, eu sei disso. Mas o maior conselho que eu dou para quem está passando por isso é:

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Câncer de intestino: um dos tumores que mais matam no brasil e no mundo

OUTRAS CONDIÇÕES

Este é um tipo de tumor altamente prevenível e com elevada taxa de cura quando diagnosticado precocemente. Por que, então, há tantos óbitos ainda? Em 2020, as estimativas mundiais diziam haver 1,9 milhão de novos casos de câncer colorretal (também chamdo de câncer de intestino),

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Câncer de pâncreas: como lidar com as consequências

Cânceres e Tumores

Câncer de pâncreas: como lidar com as consequências

A doença pode acarretar em diabetes, dor abdominal intensa e icterícia. Saiba agora como esses sintomas são manejados durante o tratamento

O fato de uma pessoa ter diabetes de longa data aparece na lista das prováveis causas para o desenvolvimento do câncer de pâncreas. Hoje, no entanto, o diabetes mellitus tem sido aventado mais como uma consequência desse tipo de neoplasia do que uma causa propriamente dita. “A visão mais recente indica que a resistência insulínica, a hiperinsulinemia (excesso de insulina no corpo) e o metabolismo disfuncional da glicose sejam efetivas causas do câncer pancreático1”, conta Vinicius Lorandi, médico oncologista clínico com ênfase em tumores de pulmão e gastrintestinais e experiência em tratamento com quimioterapia intra-arterial, com atuação no Hospital Mãe de Deus (RS) e no Grupo Oncoclínicas.

Sendo assim, o tratamento do diabetes com o uso de insulina se soma a outras ações terapêuticas que precisam ser tomadas para lidar com as consequências do DEVON CARTER. MD Anderson Cancer Center. Sep. 2021

crescimento de um tumor de pâncreas. Tudo para aumentar o conforto e a qualidade de vida deste paciente.

“Entre essas consequências está a icterícia causada pela obstrução das vias ou canais biliares, que pode ser manejada com drenagem, seja ela feita por meio de stents endoscópicos, por drenagens externas guiadas por imagem e até de forma cirúrgica, com derivação biliar”, cita o médico oncologista.

Já a dor abdominal, bastante comum em casos de neoplasia avançada, costuma ser causada por invasão nervosa do plexo celíaco (rede nervosa de parte do sistema digestório), que fica localizado muito próximo ao órgão, conta Lorandi. “Em casos selecionados, podemos lançar mão de procedimentos guiados por imagem, que "destroem" a capacidade desses nervos de transmitir dor”, finaliza.

ATENÇÃO: A lei restringe a venda destes dispositivos a médicos ou mediante prescrição médica. As indicações, contraindicações, advertências e instruções de uso podem ser encontradas na etiqueta do produto fornecida com cada dispositivo ou em www.IFU-BSCI.com. Os produtos mostrados apenas para fins INFORMATIVOS e a venda pode não ter sido aprovada em alguns países. Este material não se destina ao uso na França. 2023 Copyright © Boston Scientific Corporation ou suas afiliadas. Todos os direitos reservados.

ATENÇÃO II: Este material é apenas para fins informativos e não para diagnóstico médico. Esta informação não constitui aconselhamento médico ou jurídico, e a Boston Scientific não faz nenhuma representação em relação aos benefícios médicos incluídos nesta informação. A Boston Scientific recomenda fortemente que você consulte seu médico em todos os assuntos relativos à sua saúde

ATENÇÃO III: Somente para fins informativos. O conteúdo deste artigo/publicação é de responsabilidade exclusiva de seu autor/editor e não representa a opinião da BSC. ENDO = 1706602 – AA – Saber da Saúde

Depoimento de paciente diagnosticado com tromboembolismo - Pietro Cosentino

Histórias

Depoimento de paciente diagnosticado com tromboembolismo - Pietro Cosentino

À época, Pietro Cosentino precisou ficar 25 dias internado, incluindo uma passagem de sete dias na UTI

Ainda que a trombose venosa profunda, consequência do tromboembolismo, possa acometer pessoas de todas as idades, sua ocorrência é mais comum entre os mais velhos. No entanto, a exceção salta aos olhos ao escutar a história do desenvolvedor de sistemas Pietro Cosentino, que foi diagnosticado com a condição aos 18 anos, em 2006. 

Tabagista desde os 14 anos, sedentário e tendo acabado de terminar o ensino médio, Cosentino gostava de virar noites conversando na internet. Foi nessa época que ele começou a sentir as primeiras dores nas costas. O desenvolvedor passou por diversos médicos nos principais hospitais de São Paulo, teve diferentes diagnósticos, mas nada realmente conclusivo sobre sua condição. 

Em uma caminhada curta na companhia de sua mãe, viu que suas pernas estavam roxas e inchadas e os dois foram diretamente para o hospital. "Foi Deus quem colocou aquela médica no meu caminho. Depois de mais de dois meses sem saberem o que eu tinha, ela logo identificou a trombose, pediu uma bateria de exames e receitou remédios anticoagulantes", relembra. 

Cosentino foi internado e permaneceu no hospital por 25 dias, sendo sete deles na UTI. Ao longo de todo o período de internação, ele lembra que precisou passar diariamente, três vezes ao dia, por um tratamento mais agressivo e invasivo, chamado fibrinólise ou trombólise, que consistia na introdução de um cateter no interior das veias trombosadas para administrar a medicação endovenosa que dissolveria o coágulo lentamente.

"Os médicos descobriram que eu tinha membrana caval, ou seja, a minha veia cava tinha uma membrana que não deixava o sangue circular direito. Eles colocaram um stent na veia cava para que ela ficasse mais calibrosa. Durante os meus 18 anos de vida, até então, a coagulação começou perto do meu coração e foi até o pé. Não havia um ponto específico com um trombo, era um caminho inteiro de obstrução", explica. 

Assim que teve alta, o desenvolvedor precisou continuar tomando anticoagulantes, medicamentos para dilatação das veias e passou a usar meias de compressão frequentemente, além de fazer acompanhamento médico mensal. Dois anos depois da internação, Cosentino foi liberado do uso dos medicamentos, com exceção do uso de anticoagulante, que fará por toda a vida de forma preventiva.

"Hoje em dia, levo uma vida normal, só tomo o remédio diariamente e fiquei mais cuidadoso em relação a quedas e ferimentos, já que o meu sangue ficou mais fino. Sigo com acompanhamento médico anual e, se faço viagens longas de carro, vou com meias de compressão e paro a cada 1h30. É um cuidado a mais que faço questão de ter, mas levo uma vida normal e não tenho mais trombos", finaliza.

ATENÇÃO: A lei restringe a venda destes dispositivos a médicos ou mediante prescrição médica. As indicações, contraindicações, advertências e instruções de uso podem ser encontradas na etiqueta do produto fornecida com cada dispositivo. Os produtos mostrados apenas para fins INFORMATIVOS e a venda pode não ter sido aprovada em alguns países. Este material não se destina ao uso na França. 2023 Copyright © Boston Scientific Corporation ou suas afiliadas. Todos os direitos reservados.
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PI – 1509604 – AA – Saber da Saúde
Recuperando-se de um procedimento com desfibriladores

Coração

Como se recuperar após um procedimento com desfibrilador

A recuperação total de um procedimento com desfibrilador cardioversor implantável comumente conhecido como ICD [implantable cardioverter defibrillator] ou S-ICD, pode levar de alguns dias a alguns meses. Você pode encontrar algumas dicas gerais de recuperação abaixo, mas certifique-se de seguir as instruções do seu médico no pós-operatório e falar com ele sobre como retomar as atividades normais com base na sua situação específica.

É importante saber

  • Evite atividades que envolvam levantamento de peso ou contato brusco, que possam resultar em golpes no local do implante e permitir que a incisão cicatrize.
  • Ligue para seu médico se você tiver qualquer inchaço, vermelhidão ou secreção ao redor da incisão, notar algo incomum ou inesperado, ou se você desenvolver uma febre que não passa em dois ou três dias.
  • Ligue para seu médico se você ouvir qualquer som de bipe de seu dispositivo, pois isso indica que seu dispositivo precisa ser verificado imediatamente.
  • Carregue seu Cartão de Identificação de Dispositivo Médico consigo o tempo todo.

Diretrizes pós-procedimento

Ao se recuperar do procedimento de implante de ICD ou S-ICD, é importante seguir as instruções do seu médico, incluindo:

  • Caminhar, fazer exercícios e tomar banho de acordo com as instruções do seu médico.
  • Não usar roupas apertadas que possam irritar a pele do dispositivo.
  • Evitar esfregar o dispositivo ou a área ao redor do peito.
  • Dizer a seus outros médicos, dentistas e pessoal de emergência que você tem um dispositivo implantado e mostrar a eles seu Cartão de Identificação de Dispositivo Médico.
  • Perguntar ao seu médico sobre qualquer dúvida que possa ter sobre o seu dispositivo, ritmo cardíaco ou medicação.

Atividades e exercícios

Seu médico o ajudará a decidir qual nível de atividade é melhor para você. Algumas diretrizes gerais incluem:

  • Evitar atividades extenuantes, especialmente levantamento de peso e outras atividades que utilizem a parte superior do corpo. Isso dará tempo para que a incisão onde o dispositivo foi implantado cicatrize. E para pacientes com ICD transvenoso, isso dá ao(s) eletrodo(s) tempo para se prender(em) firmemente ao tecido cardíaco.
  • Evitar o contato brusco, que pode resultar em golpes no local do implante.
  • Evitar levantar objetos pesados​até que seja instruído pelo seu médico.
  • Limitar os movimentos do braço que podem afetar o seu sistema de eletrodos (se você for um paciente com ICD transvenoso), conforme orientado pelo seu médico. 

Cartão de identificação de dispositivo médico

Esteja você saindo para aproveitar o fim de semana ou executando uma tarefa rápida, é importante levar seu Cartão de Identificação de Dispositivo Médico consigo o tempo todo. Em caso de emergência, o cartão alertará ao pessoal médico e de segurança que você tem um dispositivo implantado. Você receberá um Cartão de Identificação de Dispositivo Médico temporário ao receber seu ICD ou S-ICD e nós lhe enviaremos um cartão permanente cerca de seis a oito semanas após o implante.

Seu Cartão de Identificação de Dispositivo Médico contém seu nome, o nome e número de telefone do seu médico, e os números do modelo do seu dispositivo e eletrodos.

Consultas de acompanhamento regulares

As consultas de acompanhamento ajudarão o médico a verificar regularmente o dispositivo de ICD ou S-ICD e a saúde no geral. Portanto, é importante ir a todas as consultas de acompanhamento, mesmo se você estiver se sentindo bem. 

Uma consulta de acompanhamento típica leva aproximadamente 20 minutos. Durante a sua consulta, o seu médico ou enfermeiro usará um programador para interrogar ou verificar o seu dispositivo. Eles analisarão a memória do seu dispositivo para avaliar seu desempenho desde sua última consulta e verificar se há episódios de arritmia que você possa ter tido. Se necessário, eles ajustarão as configurações programadas do seu dispositivo. Eles também verificarão a bateria para ver quanta energia resta.

Quando ligar para seu médico

Seu médico fornecerá orientações sobre quando você deve contatá-lo. Em geral, ligue para seu médico se você:

  • Observar qualquer coisa incomum ou inesperada, como novos sintomas ou sintomas similares aos que você vivenciou antes de receber o dispositivo.
  • Apresentar qualquer vermelhidão, inchaço ou drenagem das incisões.
  • Desenvolver uma febre que não passa em dois ou três dias.
  • Receber qualquer terapia de arritmia do seu dispositivo e tiver sido instruído a telefonar.
  • Apresentar sintomas de ritmo cardíaco anormal e tiver sido instruído a telefonar.
  • Ouvir todos os sons de bipe do seu dispositivo. Isso indica que seu dispositivo precisa ser verificado imediatamente.
  • Tenha dúvidas sobre seu dispositivo, ritmo cardíaco ou medicamentos.
  • Planejar uma viagem ou mudança, para que possa trabalhar juntamente com seu médico para desenvolver um plano de acompanhamento enquanto estiver ausente.

Quer entender melhor como é a recuperação após o procedimento de marcapasso? Confira mais informações e dicas sobre como voltar à rotina.

Tudo sobre Fibrilação Atrial e tipos de tratamentos

Coração

Fibrilação atrial: conheça os tipos de tratamentos disponíveis

A Fibrilação Atrial é um tipo comum de batimentos cardíacos irregulares que afeta a capacidade do seu coração de bombear sangue normalmente, aumentando o risco de sofrer um acidente vascular cerebral ou outras doenças relacionadas com o coração.

aumentando o risco de sofrer um acidente vascular cerebral ou outras doenças relacionadas com o coração.

A Fibrilação Atrial é o tipo de arritmia mais frequente na cardiologia e existem diferentes tipos que você deve conhecer para receber um tratamento eficaz. Assista este vídeo e conheça os tipos de Fibrilação Atrial:

Quais os sintomas da Fibrilação Atrial?

Algumas pessoas com Fibrilação Atrial não sentirão nenhum sintoma. Aqueles que têm sintomas podem experimentar:

  • Pressão ou desconforto no peito
  • Palpitações cardíacas (uma súbita sensação de batimento cardíaco acelerado)
  • Falta de energia
  • Dificuldade em respirar durante atividades normais ou mesmo em repouso
  • Sensação de tontura ou desmaio

Se sentir algum destes sintomas, contate o seu médico assim que possível.

Quais as causas da -Fibrilação Atrial?

As causas mais comuns da Fibrilação Atrial incluem anormalidades ou danos ao coração e o risco também aumenta à medida que nosso corpo envelhece. No entanto, em alguns casos, a causa é desconhecida.

A seguir, apresentamos algumas das mais conhecidas:

  • Pressão alta: É uma doença comum na qual o sangue flui através dos vasos sanguíneos ou artérias a pressões acima do normal. A pressão alta, às vezes chamada de hipertensão, ocorre quando essa pressão nas paredes das artérias é muito alta;
  • Ataques cardíacos: A maioria dos ataques cardíacos é causada por um coágulo que bloqueia uma das artérias coronárias. As artérias coronárias transportam sangue e oxigênio para o coração. Se o fluxo sanguíneo é bloqueado, o coração sofre com a falta de oxigênio e as células cardíacas morrem;
  • Doença arterial coronária: Ocorre quando as artérias que fornecem o sangue ao músculo cardíaco tornam-se duras e estreitas. Isto é devido ao acúmulo de colesterol e outros materiais chamados placa na camada interna das paredes das artérias;
  • Problemas cardíacos hereditários: As anormalidades genéticas geralmente estão relacionadas a arritmias (batimentos irregulares) ou cardiomiopatias (doenças do músculo cardíaco);
  • Doença pulmonar crônica: É uma doença comum que causa dificuldade para respirar e a principal causa é o tabagismo. Quanto mais uma pessoa fuma, maior a probabilidade de desenvolver esta doença;
  • Hipertireoidismo ou outro desequilíbrio metabólico: O hipertireoidismo é a hiperatividade da glândula tireoide, que resulta em altas concentrações de hormônios da tireoide e na aceleração das funções vitais do corpo. Alguns de seus sintomas incluem perda inesperada de peso, batimentos cardíacos rápidos ou irregulares, irritabilidade e sudorese;
  • Apneia do sono: É um transtorno comum em que a respiração é interrompida ou se torna muito superficial. Essas interrupções podem durar de alguns segundos a minutos e podem ocorrer mais de 30 vezes por hora;
  • Estresse devido a cirurgia, pneumonia ou outras doenças;
  • Infecção viral;
  • Exposição a certos estimulantes, incluindo alguns medicamentos, cafeína, tabaco e álcool;
  • Cirurgia cardíaca prévia;
  • Mau funcionamento do marca-passo natural do coração.

Quais os Fatores de risco da Fibrilação Atrial?

Alguns fatores, além de aumentar o risco de desenvolver Fibrilação Atrial, também podem aumentar as probabilidades de sofrer um AVC ou qualquer outra complicação. Estes são:

  • Idade- Quanto mais anos tiver, maior será o risco de desenvolver Fibrilação Atrial.
  • Pressão arterial alta - Ter pressão alta, especialmente se não estiver bem controlada com mudanças no estilo de vida ou medicamentos, pode aumentar o risco de sofrer desta doença com algumas complicações
  • Obesidade - As pessoas obesas têm um risco maior de desenvolver a Fibrilação Atrial ou sofrer um AVC.
  • Fator hereditário - Se tiver um parente direto com fibrilação atrial, se tem um risco maior de desenvolvê-la. Isso significa que existem alguns genes que favorecem o aparecimento desta doença.

Como a Fibrilação Atrial aumenta o risco de acidente vascular cerebral (AVC)?

Como na Fibrilação Atrial seu coração não bombeia sangue normalmente, pode acontecer que as células do sangue se juntem e fiquem aderidas, formando coágulos em uma área do coração chamada apêndice auricular esquerdo (AAE).

Se um coágulo de sangue escapa e viaja para outra parte do corpo, ele pode bloquear o suprimento de sangue para o cérebro e causar um acidente vascular cerebral.

Em média, as pessoas com Fibrilação Atrial têm cinco vezes mais risco de acidente vascular cerebral do que as pessoas com ritmos cardíacos normais.

Um parente de primeiro grau de alguém que sofreu Morte súbita cardíaca tem mais do que o dobro do risco de morte primária.

Veja também:

Coisas que um paciente com fibrilação atrial pode fazer
Atividade física para um paciente com fibrilação atrial

Quais os tratamentos para a Fibrilação Atrial?

Existem vários tratamentos para a Fibrilação Atrial que ajudam a controlar sua frequência cardíaca, restaurar o ritmo cardíaco normal e/ou controlar a atividade elétrica do coração, que incluem:

  • Cardioversão elétrica;
  • Procedimentos de ablação;
  • Marca-passo permanente;
  • Procedimentos pela técnica de Maze;
  • Anticoagulantes Orais.

Embora esses tratamentos possam aliviar alguns dos seus sintomas da Fibrilação Atrial, essa arritmia pode voltar sem que você perceba, ou gerar efeitos colaterais como hemorragias perigosas, principalmente pela medicação com anticoagulantes orais.

Por este motivo existem tratamentos alternativos como a Oclusão do Apêndice Atrial Esquerdo (OAAE) que te ajuda a levar uma vida ideal.

Implante do dispositivo OAAE

Uma alternativa aos anticoagulantes orais.

O Implante de Oclusão do Apêndice Atrial Esquerdo (OAAE) é um procedimento, feito uma única vez, que reduz o risco de acidente vascular cerebral (AVC) em 84% para pessoas diagnosticadas com a Fibrilação Atrial não causada por um problema da válvula cardíaca. É uma alternativa aos anticoagulantes orais.

O implante OAAE evita que as células do sangue se juntem e formem coágulos na região do coração chamada apêndice atrial esquerdo (AAE), reduzindo o risco de sofrer um AVC e libertando você dos efeitos colaterais dos anticoagulantes orais.

Assista a este vídeo e descubra como funciona, como é implantado e os benefícios que o OAAE oferece ao seu coração.

Como o Implante Oclusor do Apêndice Auricular Esquerdo (OAAE) ajuda a reduzir o risco de AVC?

Oferece uma redução efetiva do risco de acidente vascular cerebral (AVC) sem os riscos de sangramento prolongado dos anticoagulantes

Fornece o conforto de não ter que se lembrar de tomar uma pílula todos os dias.

Mostra uma redução de 84% dos casos de acidente vascular cerebral isquêmico em comparação aos pacientes que não passaram pelo procedimento.

É colocado em seu coração durante um procedimento sob anestesia geral.

Dispositivo permanente que não precisa ser trocado nunca

  • Tem o tamanho de uma moeda
  • Está feito de materiais muito leves e compactos comumente usados em muitos outros implantes médicos
  • Ideal para pessoas que não podem tomar anticoagulantes, sofreram hemorragias devido ao uso de anticoagulantes, têm dificuldade em manter o uso da Varfarina ou não são adequados ao tratamento com qualquer tipo de anticoagulante.
  • É um procedimento de aproximadamente 1 hora, onde os pacientes geralmente saem do hospital no dia seguinte.

O Implante Oclusor do Apêndice Auricular Esquerdo (OAAE) foi projetado para fechar permanentemente sua AAE e evitar a fuga desses coágulos de sangue.

Você tem Fibrilação Atrial e quer saber mais sobre a saúde do seu coração? Faça o teste e entenda o risco de sofrer um AVC.

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