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Destaques

“A positividade contagia”: conheça a história de paulo roberto, diagnosticado com câncer colorretal aos 35 anos

HISTÓRIAS

Paciente, agora com 40 anos, descobriu que estava com tumor em estágio 2 e afirma: “Não ter me deixado abater me ajudou durante o processo de cura” “O câncer é um diagnóstico muito difícil de receber, eu sei disso. Mas o maior conselho que eu dou para quem está passando por isso é:

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Este é um tipo de tumor altamente prevenível e com elevada taxa de cura quando diagnosticado precocemente. Por que, então, há tantos óbitos ainda? Em 2020, as estimativas mundiais diziam haver 1,9 milhão de novos casos de câncer colorretal (também chamdo de câncer de intestino),

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Enquanto a quimioterapia ainda é a principal estratégia para prolongar o tempo de vida, o conhecimento molecular do tumor e do sistema imunológico aumentam as chances do uso de terapias-alvo e imunoterapia no futuro

Assim como acontece com outros tipos de tumores, o tratamento do câncer colorretal (também chamdo de câncer de intestino) evoluiu nos últimos anos em uma gama maior de opções para os pacientes.

Segundo Alexandre Carlos, médico gastroenterologista e endoscopista, a tendência atual é a da medicina personalizada, que inclui até mesmo o uso de testes genéticos para identificar mutações específicas. “Além disso, a cirurgia robótica tem sido cada vez mais usada por oferecer uma recuperação mais rápida ao paciente e menor morbidade”, enfatiza o especialista, que atua em diferentes instituições de São Paulo, como o Hospital das Clínicas (FMUSP), Sírio-Libanês, Hospital Israelita Albert Einstein (HIAE) e São Camilo - Pompeia.

Se a conduta é cada vez mais personalizada, a análise completa do tumor se torna ainda mais muito importante. “Além da colonoscopia permanecer sendo o padrão-ouro para a investigação precoce desse tipo de câncer, permitindo até a localização e remoção de pólipos antes que eles se tornem cancerígenos, novas técnicas de imagem, como a colonoscopia virtual, estão sendo usadas para ajudar no estadiamento do câncer colorretal”, complementa Carlos.

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Tratamento para o câncer colorretal

Depois de localizado o tumor, é importante determinar sua lateralidade, ou seja, se está localizado do lado direito ou esquerdo do cólon. “Isso porque as características de evolução da doença [prognóstico] são diferentes em cada lado, sendo que o lado esquerdo responde um pouco melhor ao tratamento do que o direito”, conta o oncologista especialista em tumores gastrointestinais e neuroendócrinos da Oncoclínicas São Paulo, Mauro Donadio.

Um segundo ponto importante para a decisão terapêutica é o chamado estadiamento da doença, que vai do estágio 1 a 4. “Em cânceres nos estágios iniciais (1, 2 e 3), a cirurgia é a abordagem principal, podendo ainda ser usada em conjunto com terapias adjuvantes, como quimioterapia ou radioterapia, com o intuito de impedir a recidiva do tumor”, descreve o gastrologista.

Donadio lembra que o câncer em estágio 3, que acomete os linfonodos, é uma doença com alto risco de retornar. “Por isso, todos os pacientes nesse estágio são submetidos a quimioterapia adjuvante após a cirurgia para evitar que o tumor retorne, especialmente porque os estudos mais atuais apontam para um número entre 20% e 30% de recidivas nesse tipo de tumor.”

Nos casos de câncer metastático avançado (estágio 4), a cirurgia é bastante rara e via de regra ele é paliativo e sistêmico, mesmo para pacientes mais jovens. “Atualmente, a terapia-alvo e a imunoterapia têm desempenhado um papel crescente no tratamento, no entanto, a combinação de diferentes quimioterápicos têm sido a abordagem padrão em muitos casos. Já a imunoterapia, como inibidores de checkpoints imunológicos, é cada vez mais investigada para casos selecionados e com mutações genéticas específicas”, esclarece Carlos.

Um mito frequentemente associado ao câncer colorretal é que todos os pacientes que passam por cirurgia usarão a bolsa de colostomia, o que não é verdade. “Isso só acontece em lesões muito grandes e quando ocorre uma suboclusão intestinal, impedindo a evacuação. Nesses casos, é feita a reconstrução com o uso da colostomia que, após o tratamento, pode ser reversível. Mas é mais comum de acontecer em tumores próximos ao esfíncter anal”, explica o oncologista.

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ATENÇÃO II: Este material é apenas para fins informativos e não para diagnóstico médico. Esta informação não constitui aconselhamento médico ou jurídico, e a Boston Scientific não faz nenhuma representação em relação aos benefícios médicos incluídos nesta informação. A Boston Scientific recomenda fortemente que você consulte seu médico em todos os assuntos relativos à sua saúde

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ATENÇÃO III: Somente para fins informativos. O conteúdo deste artigo/publicação é de responsabilidade exclusiva de seu autor/editor e não representa a opinião da BSC.
ENDO = 1824102 – AA – Saber da Saúde

O impacto da obesidade na saúde mental

Outras Condições

O impacto da obesidade na saúde mental

Tanto os pacientes obesos relatam sintomas de depressão e ansiedade, quanto os pacientes deprimidos ou ansiosos têm probabilidade maior de desenvolver obesidade

Os médicos e a Organização Mundial de Saúde (OMS) alertam que a obesidade é um dos mais graves problemas de saúde dos tempos atuais. E os números comprovam que a preocupação não é exagerada: estima-se que, em 2025, 2,3 bilhões de adultos ao redor do mundo estarão com sobrepeso, com um índice de massa corporal (IMC) acima de 301.

Um estudo feito recentemente na Inglaterra, por exemplo, mostrou que a geração nascida entre os anos 1980 e 1990 é uma das com maior índice de sobrepeso das últimas décadas (e pode se tornar a mais obesa da história), e os millenials não sabem o quanto a doença é grave e pode estar associada a 13 tipos de câncer, como o de mama, intestino e rim, por exemplo2 .

Sim, o excesso de peso é uma condição complexa e crônica, que vai muito além da simples questão estética: sua natureza persistente e de longo prazo pede atenção cuidadosa e especializada, desafia tratamentos e pode levar ao surgimento de outras comorbidades.

Mas, se muito se fala das consequências da obesidade na saúde física, pouco se divulga seu impacto na saúde mental. “A obesidade é uma doença multifatorial e condições psicológicas e comportamentais são extremamente importantes na abordagem do paciente obeso”, explica o psiquiatra José Carlos Appolinário, coordenador do Grupo de Obesidade e Transtornos Alimentares (Gota), que faz parte do Instituto Estadual de Diabetes e Endocrinologia Luiz Capriglione (IEDE), do Rio de Janeiro.

Ansiedade, depressão e impulsividade, transtornos mentais bastante conhecidos, estão diretamente associados ao ganho de peso corporal e o contrário também ocorre, a obesidade aumenta a incidência dessas enfermidades. “Transtornos alimentares, como o da compulsão alimentar (TCA) e a bulimia nervosa (BN) podem estar associados à obesidade e complicar o seu tratamento”, exemplifica o médico.

No dia a dia, essas implicações somam-se umas às outras. Para um paciente obeso com depressão, por exemplo, os comentários pejorativos sobre seu excesso de peso favorecem a baixa autoestima e contribuem para a insatisfação com a imagem corporal. A depressão ainda provoca uma sensação de desmotivação, muda os hábitos alimentares, leva a uma rotina na qual se praticam menos atividades físicas e há menores gastos calóricos, provocando, consequentemente, maior acúmulo de gordura corporal.

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Serviço

Se você procura tratamento para a obesidade, transtornos alimentares ou quer mais informações para melhorar seus hábitos de vida, consulte:

Ambulim

Centro de Tratamento de Transtornos Alimentares do Instituto de Psiquiatria da Universidade de São Paulo (IPq - USP)

https://gota.org.br/

(11) 2661-6975

ambulim.ipq@hc.fm.usp.br

GOTA

Grupo de Obesidade e Transtornos Alimentares, parte do Instituto Estadual de Diabetes e Endocrinologia Luiz Capriglione (IEDE), do Rio de Janeiro.

https://gota.org.br/

(21) 3938-0500 Ramal 238

https://gota.org.br/#contato

Ligue para 136 e peça informações sobre os serviços de apoio aos transtornos alimentares na sua região

Guia Alimentar para a População Brasileira

Clique aqui e acesse o documento com dicas para perder peso de forma mais saudável

Quer saber mais sobre obesidade e emagrecimento saudável? Veja esse artigo: Medicamentos para obesidade: a nova geração tem efeitos colaterais mais leves e garante melhores resultados

1 1 ABESO. Mapa da obesidade. Disponível em: https://abeso.org.br/obesidade-e-sindrome- metabolica/mapa-da-obesidade/. Acesso em: 5 out. 2023.

2 2 Millennials top obesity chart before reaching middle age. Cancer Research UK. Disponível em: Millennials top obesity chart before reaching middle age - Cancer Research UK - Cancer News. Acesso em: 5 out. 2023.

ATENÇÃO: A lei restringe a venda destes dispositivos a médicos ou mediante prescrição médica. As indicações, contraindicações, advertências e instruções de uso podem ser encontradas na etiqueta do produto fornecida com cada dispositivo ou em www.IFUBSCI.com. Os produtos mostrados apenas para fins INFORMATIVOS e a venda pode não ter sido aprovada em alguns países. Este material não se destina ao uso na França. 2024 Copyright © Boston Scientific Corporation ou suas afiliadas. Todos os direitos reservados.

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Medicamentos para obesidade e infância, o limite da faixa etária e da prescrição

Outras Condições

Medicamentos para obesidade e infância, o limite da faixa etária e da prescrição

As conhecidas e procuradas substâncias para tratar obesidade nem sempre são recomendadas para as crianças. Apenas algumas drogas são liberadas para uso pediátrico e devem ter supervisão médica estrita

Se o aumento da população adulta obesa vem chamando a atenção de especialistas do mundo todo, quando as estatísticas indicam a quantidade de crianças e adolescentes acima do peso, a situação torna-se ainda mais alarmante.

A Sociedade Brasileira de Pediatria (SPB) e a Organização Mundial da Saúde consideram a obesidade infantil uma doença crônica e um dos mais complexos problemas de saúde pública mundial, pois excesso peso, mesmo em crianças, leva ao surgimento de comorbidades crônicas degenerativas, como diabetes, hipertensão arterial e problemas cardiovasculares1.

É comum, quando falamos em doença, não importa qual, associarmos seu tratamento ao uso de remédios. E algumas drogas têm alta eficácia no combate da obesidade, mas, no caso da obesidade infantil, elas são indicadas?

“O tratamento da obesidade nas crianças abrange uma mudança intensiva do estilo de vida, incluindo nutrição e atividade física, e deve ter acompanhamento frequente, presencial, familiar e multidisciplinar. É importante que as intervenções comecem cedo, porque a obesidade infantil não tende a se resolver espontaneamente, pelo contrário. Uma criança acima do peso tem alto risco de se tornar um adulto obeso e desenvolver complicações precocemente”, comenta Simone Van de Sande Lee, endocrinologista e diretora do Departamento de Obesidade da Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (SBEM).

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Medicamentos para obesidade são indicados para crianças?

Alguns dos medicamentos, como a liraglutida e a semaglutida, aprovados para o tratamento da obesidade, só são recomendados a partir dos 12 anos de idade. “São as mesmas substâncias utilizadas pelos adultos e elas estão indicadas para o paciente pediátrico, quando o peso corporal fica acima de 60 kg. Elas devem ser prescritas como adjuvantes às modificações de estilo de vida, quando essas medidas isoladamente não são suficientes”, explica a médica, lembrando que o orlistate, outra substância bastante conhecida para combater a enfermidade, foi estudado para ser usado por adolescentes a partir dos 12 anos e é aprovado nos Estados Unidos para essa faixa etária, mas, no Brasil, é liberado apenas para os adultos.

Segundo as recomendações da Sociedade Brasileira de Pediatria, a escolha pela terapia medicamentosa deve considerar, além do Índice de Massa Corporal (IMC) e o gráfico de crescimento, a gravidade do problema e a presença de complicações associadas2. Os resultados também precisam ser planejados: o especialista deve prever metas de perda de peso e os benefícios para saúde que deseja alcançar.

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A prevenção ainda é o melhor tratamento

Sabe-se que a obesidade tem múltiplas causas: a genética, o ambiente e determinados fatores emocionais influenciam o peso das crianças e dos adolescentes. Se os quilos extras da população infantil têm feito estudiosos se debruçarem sobre esse problema a fim de impedir que as estatísticas de obesos continuem aumentando, os pediatras são unânimes em lembrar da importância da prevenção.

No programa Pediatria para famílias, da Sociedade Brasileira de Pediatria, a médica Mara Alves, do departamento científico de Nutrologia da SBP, afirma que a alimentação saudável deve ser implementada desde a primeira infância.

“É importante entender o conceito de alimentação saudável. Ela é baseada em alimentos in natura ou minimamente processados. Os alimentos ultraprocessados devem ser de uso muito esporádico. Vale a máxima “desempacotar menos, descascar mais””, orienta a estudiosa3. Além disso, o sedentarismo também está na mira. As telas (TV, smartphones e videogames) devem ocupar, no máximo, duas horas do dia da criança, e as brincadeiras (melhor ainda se forem perto da natureza) estão liberadas. A conta é fácil: quanto mais brincar e melhor se alimentar, mais a criança será saudável, livre da obesidade.

Quer saber mais sobre obesidade na infância e emagrecimento saudável? Veja esse artigo: Crianças obesas, um problema de saúde pública

1 SOCIEDADE Brasileira de Pediatria. Manual de Orientação – Obesidade na Infância e Adolescência. Disponível em: https://www.sbp.com.br/fileadmin/user_upload/Manual_de_Obesidade_- _3a_Ed_web_compressed.pdf. Acesso em: 10 out. 2023.

1 SOCIEDADE Brasileira de Pediatria. Manual de Orientação – Obesidade na Infância e Adolescência. Disponível em: https://www.sbp.com.br/fileadmin/user_upload/Manual_de_Obesidade_- _3a_Ed_web_compressed.pdf. Acesso em: 10 out. 2023.

ATENÇÃO: A lei restringe a venda destes dispositivos a médicos ou mediante prescrição médica. As indicações, contraindicações, advertências e instruções de uso podem ser encontradas na etiqueta do produto fornecida com cada dispositivo ou em www.IFUBSCI.com. Os produtos mostrados apenas para fins INFORMATIVOS e a venda pode não ter sido aprovada em alguns países. Este material não se destina ao uso na França. 2024 Copyright © Boston Scientific Corporation ou suas afiliadas. Todos os direitos reservados.

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Um tumor silencioso: o que é e como detectar o câncer de fígado

Outras Condições

Um tumor silencioso: o que é e como detectar o câncer de fígado

A perda de peso, a ascite e a icterícia são sintomas da doença ou indicam outros problemas hepáticos?

Localizado no lado direito do abdome superior, escondido pelas costelas, está o fígado: o maior órgão sólido do corpo humano. Além do tamanho, sua grandeza está em seu papel para o bom funcionamento do organismo.

Graças ao fígado, nutrientes como carboidratos e gorduras são sintetizados, armazenados corretamente e viram energia para ser gasta pelo corpo. Outra ação importante - e mais conhecida - é a fabricação da bile e de certos componentes do sangue - tais como fatores de coagulação, além, claro, de colaborar para a eliminação correta de fármacos ou substâncias tóxicas ingeridas1.

Por tudo isso, o diagnóstico de câncer de fígado é bastante assustador.

Por que o câncer de fígado surge?

Assim como em outros tipos de tumor, o câncer de fígado ocorre quando suas células sofrem mutações na parte do DNA que controla justamente o crescimento e a divisão celular. “Estas mutações podem fazer com que as células se dividam de maneira descontrolada e formem uma massa de tecido (um tumor). Dentre os vários tipos de tumores que acometem o fígado, o Carcinoma Hepatocelular (CHC) surge especificamente dos hepatócitos ,a principal célula desse órgão”, explica Felipe José Fernández Coimbra, cirurgião oncológico, professor High Continuum Education e Head do Núcleo de Tumores Gastrointestinais do A.C. Camargo Cancer Center.

No caso relatado, o câncer de fígado é primário. Mas ele também, pode se desenvolver como resultado de metástases de câncer oriundas de outros órgãos, o que é conhecido como câncer de fígado secundário ou metastático.

Como detectar o câncer de fígado?

Normalmente, o diagnóstico é feito a partir de uma combinação de exames físicos, de sangue e de imagem. “Uma das ferramentas é o exame de sangue que avalia os níveis da alfafetoproteína (AFP), uma proteína que frequentemente se eleva na presença do câncer de fígado. Mas, chamo atenção para o fato de que isso acontece não apenas neste tipo de tumor, pois a AFP pode aumentar até em situações benignas”, pondera Coimbra.

Já exames de imagem, como ultrassonografia, tomografia computadorizada e ressonância magnética, são usados para visualizar o fígado e identificar quaisquer massas suspeitas. Há casos em que uma biópsia pode ser necessária para confirmar o diagnóstico, o que implica a retirada de uma pequena amostra de tecido para exame ao microscópio.

Tem ou não tem sintoma?

O médico ressalta que o câncer de fígado, especialmente nos estágios iniciais, muitas vezes não apresenta sintomas específicos que indicam uma investigação diagnóstica. Isso porque tais sinais, quando existentes, podem ser vagos e facilmente confundidos com outras condições de saúde.

Ainda assim, os sintomas iniciais e gerais do câncer de fígado podem incluir2:

  • Perda de apetite ou sensação de saciedade precoce.
  • Perda de peso inexplicada.
  • Fadiga e fraqueza.
  • Dor abdominal ou desconforto do lado direito, onde está localizado o fígado.
  • Icterícia (amarelamento da pele e dos olhos).
  • Inchaço do abdome (ascite).
  • Fezes de cor clara e urina escura.
  • Náuseas e vômitos.

“Qualquer pessoa que experimente esses sintomas deve procurar atendimento médico imediato para uma avaliação adequada. A detecção precoce e o tratamento oportuno do câncer de fígado podem melhorar significativamente os resultados e a qualidade de vida dos pacientes”, deixa claro Coimbra.

Outras doenças com sintomas parecidos

Como os sintomas iniciais e gerais do câncer de fígado são inespecíficos, podem se confundir com várias outras condições clínicas. Entre elas, o especialista destaca:

1. Condições gastrointestinais: Gastrite, úlcera péptica, doença do refluxo gastroesofágico (DRGE) e síndrome do intestino irritável (SII) são algumas das doenças que também provocam sintomas como perda de apetite, náuseas, vômitos e desconforto abdominal.

2. Doença hepática alcoólica ou doença hepática gordurosa não-alcoólica (DHGNA): Essas condições específicas podem causar dor no lado direito superior do abdome, perda de apetite e fadiga, por exemplo.

3. Hepatites: Hepatites virais, como as do tipo B e C, podem causar sintomas semelhantes ao de um tumor e ainda aumentar o risco de desenvolvimento do câncer de fígado.

4. Doenças metabólicas ou nutricionais: Desnutrição ou doenças metabólicas são outros quadros que levam à perda de peso e fadiga, o que pode confundir o diagnóstico.

5. Quadros biliares: A icterícia, uma manifestação que provoca o amarelamento da pele e dos olhos, também pode ser um sintoma de problemas na vesícula biliar ou nos ductos biliares, como cálculos biliares ou colangite.

6. Doenças sistêmicas: Por fim, o hipotireoidismo é outra condição que pode apresentar sintomas como fadiga e ganho de peso inexplicado.

Quer saber mais sobre o diagnóstico do câncer de fígado e como se prevenir? Acesse nossa página de especialidade e confira tudo que você precisa para cuidar da sua saúde.

1 Estrutura e função do fígado. Manual MSD - Versão para Profissionais de Saúde. Acesso em junho de 2023.

2 Tipos de câncer: fígado. AC Camargo. Acesso em junho de 2023.

ATENÇÃO: A lei restringe a venda destes dispositivos a médicos ou mediante prescrição médica. As indicações, contraindicações, advertências e instruções de uso podem ser encontradas na etiqueta do produto fornecida com cada dispositivo ou em www.IFU- BSCI.com. Os produtos mostrados apenas para fins INFORMATIVOS e a venda pode não ter sido aprovada em alguns países. Este material não se destina ao uso na França. 2023 Copyright © Boston Scientific Corporation ou suas afiliadas. Todos os direitos reservados.

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